Me ajude a encontrar Sara?

 


Fonte da imagem: Maisvibes

  Meu nome é Diego larvros, tenho cabelo grande, mas não muito longo, sou loiro de olhos azuis. Nesse momento estava aproveitando meu sono, quando de repente o meu telefone começa a tocar, pego ele olho quem me ligou, era um numero desconhecido, então desliguei o telefone e fui dormir, não demorou muito tempo, quando vi notei que era a mesma pessoa e desliguei o telefone.
Por mais que eu quiser-se ficar dormindo, mas a droga do telefone não parava de tocar.
  - Alô - Disse o Diego.
  - Alô você poderia me ajudar a encontrar a Sara? - Disse a voz no telefone.
  - Essa tal Sara desapareceu mais de 48 horas?
  - Sim.
  - Olhar, eu não sou um policial, eu sou um vendedor de carros, então desligue o telefone e ligue para a policia, ok, tenho desligar tchau e boa sorte ao achar ela.
  Desligo o telefone, queria voltar a dormir, mas naquele momento não estava conseguindo, então eu me levantei, quando fui para a cozinha a minha irmã Diana estava comendo sanduíche. Ela tem cabelos loiros e longos e olhos azuis. Fui fazer um sanduíche.
  - Você não vai acreditar comigo hoje - Disse o Diego.
  - HOJE!?
  - É.
  - Como algo pode ter acontecido com você se você acabou de acordar?
  - Alguém me ligou perguntando se eu poderia ajudar ele a encontrar uma Sara.
  - Você não conhece chamada Sara, conhece?
  - Não e você?
  - Eu não conheço ninguém chamado Sara, mas o que você falou para ele?
  - Disse a ele que eu não era um policial e que ele devia ligar para eles.
  - Espere que ele encontre essa Sara.
  - Eu também.
  Quando fui me sentar noto que tinha alguém lá fora, então sair correndo, sai da casa fiquei olhando ao redor e notei que não tinha ninguém na casa, fiquei olhando com cuidado, depois entrei na casa.
  - QUE PORRA FOI ESSA! - Gritou a irmã do Diego.
  - O que foi?
  - Você correndo feito um maluco.
  - Eu vi alguém lá fora.
  - Você acha que ele foi embora.
  - Eu acho que sim.
  - Vamos ficar juntos.
  - Acho uma boa ideia separar é uma péssima ideia.
  Nós dois sentamos na cozinha, ficamos esperando as coisas se acalmarem, primeiro foi àquela ligação, agora uma possibilidade de alguém ter invadido a nossa casa.
  - Me diga você não acha que esse invasor foi coisa da sua cabeça - disse a Diana.
  - Não, eu tenho certeza que vi alguém.
  - Primeiro vamos checar a casa, se vimos alguém suspeito chamamos a policia.
  - Alguém suspeito! Se vimos alguém a essa nós chamamos a policia.
  Nós pegamos uma faca cada um e verificamos cada canto da casa, olhamos todos os quartos, até os banheiros, olhamos de baixos das camas, olhamos nos armários, não encontramos ninguém, depois nos sentamos nas cadeiras da cozinha.
  - Você acha que devemos chamar a policia - disse a Diana.
  - Para quer não achamos ninguém na casa.
  - Não se preocupe provavelmente ele foi embora.
  - Espero que você tenha razão.
  Quando de repente nós ouvimos um vidro quebrar na sala.
  - O que foi isso? - Disse a Diana.
  - Eu não sei.
  Estava inda até a sala, mas a minha irmã de segura pelo braço.
  - Você está maluco? - Disse a irmã do Diego.
  - O que foi? - Disse o Diego.
  - E se for o bandido?
  - Se for ele, nós chamamos a policia.
  - Você não vai para lá sozinho.
  Eu e a minha irmã estávamos andando na sala notamos que não havia ninguém, achei estranho, quando vi a janela da sala, vi que era um pequeno buraco, apesar desse buraco não ser uma coisa, mas estava feliz por ser um pequeno buraco, isso me deixou mais tranquilo porque sabia que não foi uma pessoa que entrou na casa.
  Quando olhei melhor a sala vi um tijolo que tinha um papel e um cordão estava prendendo o papel no tijolo.
  - Chame a policia - Disse o Diego.
  - Tem certeza?
  - Alguém jogou um tijolo na nossa casa, então tenho certeza.
  A minha irmã foi chamar a policia, então fiquei olhando o tijolo, fiquei pensando se eu viria o que estava escrito, mas eu não estava querendo alterar a cena do crime, então a minha irmã vem na minha direção.
  - Ligou para eles? - Disse o Diego.
  - Sim.
  - Eles estão vindos.
  - Sim.
  Então fiquei olhando o tijolo com o papel amarrado a curiosidade estava me batendo, queria muito saber o estava escrito no tijolo, mas não estava querendo alterar a cena do crime.
  - Me ajuda aqui Diana.
  - O que foi Diego?
  - Quero saber o que está escrito nesse papel.
  - Por que não olha.
  - Não quero alterar a cena do crime.
  - Entendo deixa-me pensar.
  Nós dois ficamos pensando em uma solução.
  - Já sei - Disse a Diana.
  - O que você pensou?
  - Simples vamos tirar as fotos da cena do crime, então quando a policia vier nós mostramos as fotos para eles.
  - Boa! Vamos fazer isso.
  Ela ficou tirando vária foto sô para ter certeza da gente não perder nenhum detalhe.
  - Acho que tirei o suficiente - Disse a Diana.
  - Então vamos ver o que está escrito nesse papel.
  Peguei o tijolo cortei o cordão com a faca, vi o que estava escrito “Me ajuda a encontrar Sara".
  - O que está escrito? - Disse a Diana.
  - Foi a pessoa.
  - Que pessoa?
  - A que me ligou hoje de manhã.
  - A respeito da Sara.
  - Exatamente.
  Entreguei o papel para a minha irmã ela leu.
  - Você tem realmente certeza que não conhece alguém chamado Sara? - Disse a Diana.
  - Já falei que não conheço alguém chamado Sara.
  - Pode ter sido uma mulher que você pegou.
  - Pare com isso, você sabe que eu sou um cara de relacionamentos, não um cara que dorme com a mulher uma noite depois parte para outra.
  - Talvez você tenha conhecido quando eu estava bêbado.
  - Primeiro sô bebo cerveja, sô teve uma vez quando que bebi tanto que deu um blecaute, mas isso foi quando eu tinha 19 anos, basicamente isso foi a muito tempo e essa coisa da Sara parece ser uma coisa recente.
  - Isso você tem razão.
  - Mas por que ele quer que eu a encontre.
  Um tempo depois a policia, nós contamos para eles sobre tudo o que aconteceu, como esperado me perguntaram se eu conhecia essa tal de Sara, como estávamos tremendos pelas nos seguranças pedimos para pelo menos, que eles deixar-se pelo menos um policial nos vigiando, por sorte eles aceitaram o nosso perdido, então os policiais foram embora menos o que estava nos vigiando, ele estava numa viatura da policia.
  Estava sentado no sofá da minha sala, estava pensando na nossa situação a então a minha irmã senta do meu lado.
  - Sinceramente eu entenderia se você fosse um ex-policial que fosse muito bom em encontrar pessoas e essa Sara fosse o seu ultimo caso, mas até onde eu sei você não tem nenhuma habilidade em ser um detetive, imagine achar uma pessoa desparecida.
  - Ele deve ser um louco.
  - Se ele for sô um louco então as nossas vidas estão realmente correndo perigo.
  A pior parte é que a minha irmã tinha razão, se ele for um louco, sô tem um jeito de deter ele, o matando ou colocando ele na cadeia, essa pessoa não ia parar naturalmente, o único jeito para a gente fica calmos é seria se eles os pegassem logo.
  Outra coisa que estava me atormentando é será que eu conheço alguma Sara, ficava pensando será que eu conhecia alguma Sara, ficava tentando me lembrar de se eu conhecia alguém com esse nome, mas nada me vinha na cabeça, também ficava pensando porque ele escolheu a mim, a minha irmã tinha razão eu nunca fui de alguma forma, alguma espécie de detetive então por que eu.
Então o telefone toca, então noto que era o numero da pessoa.
  - É ele - Disse o Diego.
  - Desliga.
  - Eu tentei isso hoje de manhã, ele fica ligando de novo e de novo.
  - Atenda mais deixa no viva voz.
  - Certo.
  Atendi a ligação como ela falou coloquei no viva voz.
  - Alô - disse a Diego.
  - Me ajude a encontrar Sara?
  - Escute aqui a gente não conhece nenhuma Sara - Disse a Diana.
  - Diana eu estava falando com Diego.
  A minha irmã me chama nos afastando telefone.
  - Você falou para eles os nossos nomes? - Disse a Diana.
  - Não.
  - Então como diabos ele sabe os nossos nomes.
  - Eu também não faço a menos ideia.
  - Agora estou com medo.
  - Vamos continuar a nossa conversa.
  - Certo.
  Nós voltamos a conversar com ele.
  - Quem é você? - Disse o Diego.
  - Me ajude a encontrar Sara - Disse a voz.
  - Olhe, eu não sei quantas vezes tenho que lhe dizer, para você chamar a policia, nós não somos policiais, nem eu e a minha irmã, nós nunca chegamos nem perto de sermos policiais, então pare de ligar para a gente.
  - Me ajudem a encontrar ela.
  - Se você não está me ouvindo, não á nada que a gente possa fazer.
  - E nunca chegue perto da nossa casa seu doido varrido - Disse a Diana.
  Ela desliga o celular.
  - VOCÊ ESTÁ MALUCA! - Diego gritou isso.
  - O que foi?
  - A única coisa que a gente não deve fazer é irritar um maluco.
  - O quê? Você acha que a gente deve concordar com ele, como a série do Chapolin.
  - Exatamente.
  - Que série para você basear as nossas seguranças.
  - Você não está falando mal do Chapon colarado está?
  - Não, mas sô acho que a gente devia agir.
  - Olha, ainda acho que não seria uma boa ideia irritar ele.
  - Ele que se foda.
  - Vá avisar o policial lá fora, enquanto eu fico vendo se ele vai fazer alguma outra ligação.
  - Está certo.
  Ela foi para fora, fiquei vendo o meu telefone, mas ele não estava ligando de novo. Então escuto o grito da minha irmã, então sem pensar duas vezes fui em direção á ela, quando á vi, notei que ela estava bem pelo menos fisicamente, mas ela estava chorando andando de uma lado para o outro, fui em direção.
  - O que foi? - Disse o Diego.
  Ela não conseguia falar nada, estava tremendo de medo, então ela apontou para o carro da policia, então fui em direção á ele, quando vi o policial, vi que a garganta dele estava cortada, quando notei o retrovisor, notei um papel que estava escrito "Me ajude a encontrar Sara", então eu me afastei.
  - O que a gente vai fazer? - Disse a Diana.
  - Eu não sei.
  Fui em direção ao policial, abri a porta do carro, então peguei a arma dele, vi se tinha bala, tinha todas as balas, era uma arma de calibre 38, então pelas as nossas seguranças guardei á arma atrás de mim, cobrir ela com a minha camisa, sei que estava fazendo uma coisa, errada, mas não podia arriscar a vida de mim e da minha irmã, se a policia perguntar vou dizer que “Foi o assassino que pegou a arma dele", isso pode ser uma loucura minha ficar com a arma, mas por enquanto acho uma boa ideia eu ficar ela.
  Fui para a minha irmã.
  - Nós temos que entrar na casa agora - Disse o Diego.
  - Mas e se ele tiver por perto - Disse a Diana.
  - Não se preocupe - Ele mostrou a arma que pegou - eu tenho proteção.
  Ela não falou muito e nós entramos na casa, verificamos se não tinha ninguém mais na casa, quando isso foi confirmado, nós trancamos as portas e as janelas, não queríamos deixar nenhuma chance para o desgraçado que está nos atormentando, enquanto eu ficava vigiando a minha irmã ficava ligando para a policia contando tudo o que aconteceu.
  Mais uma vez a policia veio aqui, ficaram nos fazendo perguntas, mas depois eles foram embora a minha irmã notou que eu não falei nada sobre a arma que eu tinha escondido.
  - Por que você não entregou a arma para eles? - Disse a Diana.
  - Quero ter um medo de me proteger desse maluco - Disse o Diego.
  - Se lembra de que o policial que tinha essa arma, que sabia usar ela por acaso morreu e você que não tem nenhuma experiência com armas teria alguma chance contra esse maluco.
  - Ele pegou o policial de surpresa.
  - E você acha que ele não vai fazer a mesma coisa com você.
  O telefone toca vejo o numero.
  - É ele - Disse o Diego.
  - O que a gente vai fazer?
  - Tenho uma ideia liga para policia e perde para eles rastearem essa ligação.
  - Certo.
  Ela ligou para a policia falou tudo para eles, ela me diz que eles estavam prontos, então atendia a ligação.
  - Alô.
  - Você poderia me ajudar a encontrar a Sara?
  - Posso perguntar por que você me escolheu? Eu não sou um policial.
  - Você vai me ajudar?
  - Eu quero te ajudar, mas você tem que me dizer o motivo, de você ter me escolhido.
  - Eu não posso.
  - Ok, você pode me dizer pelo menos o nome todo dessa Sara?
  - O nome dela é Sara Hikens.
  - O quê? - Não sei por que, mas eu acho que já ouvir esse nome antes - Certo, vamos procurar por ela, mas alguma coisa sobre ela.
  Olho para a minha irmã para saber se a policia já conseguiu alguma localização, ela acenou com a cabeça positivamente.
  - É Sara Hikens não é? - Disse o Diego.
  Ele desligou o telefone.
  - O que foi? - Disse a Diana.
  - O nome, não me é estranho - Disse o Diego.
  - A tal Sara?
  - Sim.
  - Mas você não disse que não conhecia nenhuma Sara.
  - Eu sei o que falei, mas eu acho que ouvir o nome dela antes, mas eu não sei onde foi que eu ouvir.
  Decidir procurar na internet para ver se eu descobria algo sobre essa Sara Hikens, fiquei fazendo várias pesquisas, finalmente descobri ela é uma mulher que foi encontrada mota, com vários cortes no corpo, foi encontrada no meio do mato, verifiquei se esse era mesmo o nome e era o mesmo.
  - Descobri quem é essa Sara - Disse o Diego.
  - É alguém que você conhece - Disse a Diana.
  - Não pessoalmente somente pelos noticiários, me lembro de ter achado o nome dela estranho, lógico também fiquei chocado com esse crime que ocorreu.
  - Você acha que essa pessoa que está ligando é o pai da garota.
  - Eu não acho que seja o pai.
  - O assassino?
  - Exatamente.
  - Você não teve nada haver com a morte dela, não é?
  - Claro que não.
  - Se for o assassino acha que ele está atrás de você.
  - Eu não sei, mas não podemos destacar essa possibilidade.
  - Então é melhor você ter cuidado.
  - Com relação a policia, você vai ligar para eles, para saber se conseguiram achar alguém.
  - Eles disseram que iria ligar para cá.
  O telefone nós vemos no identificador de chamada, a minha irmã atende fica conversando, depois me diz que eles não tiveram sucesso, o lugar estava vazio, basicamente a gente estava na estaca zero.
  - Espero que não seja alguém que você tenha vendido um carro defeituoso - Disse a Diana.
  - Os carros que eu vendo são de ótima qualidade.
  - A tá.
  - Não pode ser nada pessoal.
  - Por que você acha isso.
  - Porque não conhecíamos a tal da Sara Hikens.
  - E se conhecíamos, não diretamente, mas quero dizer que um conhecido de um conhecido nosso poderia ter conhecido a Sara, você sabe a coisa dos seis graus de separação.
  Com essa possibilidade em mente que talvez algum conhecido nosso conhecia á Sara Hikens, ficamos ligando para todos os nossos conhecidos, para saber se eles conheciam de alguma maneira, depois a gente pediu para eles procurarem saber de algum deles conhecia essa tal Sara Hikens, mas eles ligaram e as respostas eram sempre as mesmas ninguém conhecia essa mulher.
  A gente ficou sentado no sofá frustrado da cabeça, porque parecia que estava claro que a gente não teve nenhum tipo de relação com essa pessoa que foi assassinada, o que mais me incomoda, é que ele quer que eu sô eu e não quer nenhuma ajuda da minha irmã, será que ele conhecia essa Sara, quem será essa pessoa.
  Uma possibilidade que passou pela a minha cabeça, mas rapidamente ela foi descartada é a possibilidade dar minha irmã ter alguma relação com esse assassinato, do jeito como essa pessoa está tratando a gente, fica parecendo um plano de vingança, mas conheço muito bem a minha irmã, tenho total certeza, que a minha irmã nunca faria algo assim.
Nós estávamos com medo da próxima ligação, me dar uma vontade de bloquear o numero, mas tenho medo que ele pode agir mais violentamente contra nós, uma coisa é fato ele matou aquele policial, ele não qualquer um, se fosse uma pessoa qualquer aquele policia podia ter percebido, mas eu acho que ele já fez isso antes. Então ele liga eu atendo.
  - Alô - Disse o Diego.
  - Você pode me ajudar a encontrar a Sara?- Disse a voz.
  - Eu tenho uma má noticia.
  - Eu vi no noticiário a tal Sara está morta.
  - Onde está o corpo dela?
  - Isso eu não sei você pode pesquisar, ela provavelmente está em necrotério ou em um cemitério.
  - Pode me ajudar a encontrar a Sara.
  - Isso você pode fazer sozinho.
  - Não pensa que você está seguro sô porque pegou a arma da policial.
  Desligo o telefone.
  - Como ele sabe da arma - Disse a Diana.
  - Eu não sei.
  - Como raios ele sabe da arma.
  De repente tiros estavam vindos da nossa direção nós dois ficamos deitados no chão.
  - ATIRA NELE PORRA! - Gritou da Diana.
 Fico tentando ver de onde o tiro estava vindo, estava vindo do lado de fora, então comecei a atirar, então os tiros param.
  - Será que ele morreu? - Disse a Diana.
  - Eu não sei - Disse o Diego.
  - Vamos esperar aqui para ver se acontece mais alguma coisa.
  Nós dois ficamos esperando para ver se algo acontecia, pelo visto parecia que a gente estava seguros, eu juro quando encontrar essa pessoa vou destruir ele com tiros.
  Ficamos esperando um tempinho até nós temos certeza de que a gente estaria seguros, mas por sorte nada acontecia então nós fomos levantando devagar, estava claro de que a gente estaria seguros.
  - Será que você o matou? - Disse a Diana.
  - Sô tem um jeito dar gente saber.
  - Não me diga que...
  - É nós temos que ir lá fora.
  - Ok, mas você não vai sozinho.
  - Vamos.
  Eu e a minha irmã sairmos da nossa casa, trancamos a porta, ficamos vendo ao redor para ver se tinha alguma pessoa ferida, ficávamos olhando de um lado para o outro e não achávamos ninguém, estava claro que eu não acertado ele, isso significava que o desgraçado ainda estava vivo, isso quer dizer que a gente ainda corria perigo.
  - Nós temos que voltar - Disse o Diego.
  - Vamos - Disse a Diana.
  Entramos na nossa casa, a minha irmã estava vendo TV, dava para notar que ela não estava prestando atenção no que estava passando, eu também não estava tranquilo, ficava olhando pela janela, ficava vendo se alguém suspeito aparecia, sô ficava pensando quando será que ele vai atacar de novo, estava pensando em um jeito de atacar nele quando ele vier nos atacar de novo.
  Outra coisa que estava na minha cabeça, como é que ele sabia que eu estava com a arma do guarda, fico pensando na possibilidade desse individuo trabalhar na policia, essa seria uma forma de explicar como ele sabia que eu estava com a arma. Outra parte que me perturba que esse desgraçado tem uma arma queria tanto que ele sô ficar-se na faca.
  O tempo passava e nenhuma ligação era feito nós dois fomos dormir, não dormir muito bem, de manhã fui fazer o café da manhã, notei que a minha irmã não estava muito bem.
  - Bom dia - Disse o Diego.
  - Bom dia - Disse a Diana.
  - Dormiu bem?
  - Não.
  - Eu sei eu também não.
  - Dormiria melhor se eu souber-se que essa pessoa morreu.
  - Uma coisa que me veio na cabeça.
  - O quê?
  - Nós ficamos pensando se a gente tinha conexão com a Sara Hickens, mas e se ele tem?
  - Isso faz sentindo, mas o que isso tem haver com a gente.
  - Será que ele é o pai dela.
  - Nós temos que descobrir quem é o pai da Sara.
  Nós ficávamos procurando qualquer informação sobre o pai dela, se ele não for o pai dela, talvez essa pessoa também tenha atormentado o pai da garota do jeito como ele fica atormentando a gente.
  A minha irmã ficava pesquisando na internet para ver se a policia teria algum suspeito sobre quem matou ela, a gente já estava no limite nós tínhamos que saber quem era essa pessoa que ficava atormentando a gente, mas as nossas procuras normalmente não dava em nada, o que nos irritava cada vez mais.
  Então o desgraçado liga novamente, a minha irmã com raiva, simplesmente pegou o celular, e colocou de baixo do sofá.
  - O que você está fazendo? - Disse o Diego.
  - Estou cansada desse desgraçado fica nos atormentando - Disse a Diana.
  - Você sabe que isso pode deixar ele com raiva.
  - Que ele fique, quero que ele fique com raiva do mesmo jeito, que eu estou com ele.
  - Tenho uma ideia, vamos.
  - Para onde?
  - Para o carro.
  - Para onde vamos.
  - Te explico no caminho.
  Nós dois entramos no carro, depois nós saímos de casa, antes nós nos certificamos que a casa estava trancada.
  - Para onde vamos? - Disse a Diana.
  - Para nenhum lugar especifico, quero que você fique olhando nos retrovisor, para ver se ele está nos seguindo.
  - Como eu vou saber que o carro está seguindo.
  - Daqui a pouco vou fica andando em círculo e se você vir um carro, que basicamente está fazendo o mesmo caminho, daí a gente vai saber que é ele.
  - Entendo vou ficar olhando.
  Fiquei dirigindo um pouco, depois fui dirigindo círculos a Diana ficava olhando fiquei fazendo por um bom tempo.
  - Então? - Disse o Diego.
  - Não estou vendo ninguém nos seguindo.
  - O que você acha que a gente deva fazer?
  - Eu sô sei que eu não quero ir para a casa agora.
  - Entendo o que você quer dizer.
  - Vamos para um restaurante?
  - Pode ser.
  - Até  Eu também ficava olhando para ver se eu via algum carro que se estiver nos seguindo, mas como a minha irmã, não estava vendo nenhum carro nos seguindo, então achei que seria seguro para a gente ir para um restaurante.
  Chegamos, entramos no restaurante nos sentamos na nossa mesa, fizermos o nosso perdido, ficava olhando para os lados, para ver se alguém ficava encarando a gente, ficava encarando a entrada para ver se alguém simplesmente olharia para nós e depois fosse embora.
  - Sabe de uma coisa que eu acho engraçada? - Disse a Diana.
  - Eu achava a nossa vida tediosa e eu queria que alguma coisa acontecer-se para dar uma animada -    Disse o Diego.
  - Eu sei se fizer-se um filme sobre as nossas vidas, seria o filme mais tedioso da historia do cinema.
  - A gente teve sorte que ninguém nos atormentava na escola.
  - Isso porque a gente sempre sabia ser legal com todo mundo.
  Para mim estava surgindo uma felicidade em mim, era o momento de nostalgia por um breve momento estava genuinamente feliz, sabia que não importa como essa historia acabar-se as coisas nunca seriam as mesmas para mim e para a minha irmã.
  Uma coisa que eu sabia que todo mundo era atormentado nas escolas, por sorte os nossos pais, basicamente nos deram livros de como ser sociável, basicamente, eles nos deram vários livros para a gente sobreviver na escola, por sorte esses livros deram certo, nós nunca sofremos nas mãos de um bully. Sô que eu acho que todo tormento que a gente não sofreu na espoca da escola está sendo descontado nesse momento.
  - A gente teve sorte? - Disse o Diego.
  - É eu não sei por que os nossos pais ficaram tão preocupados com a gente.
  - Eu soube que os nossos pais não tiveram a mesma sorte que a gente.
  - Eu entendo.
  Nós ficamos conversando, ficava observando para ver se alguém ficava nos observando, mas parecia que ninguém estava nos observando. Então chegou a hora dá gente sair do restaurante, então nós vimos um bilhete no vidro do nosso carro.
  - Impossível - Disse o Diego.
  - Mas eu direitinho, ninguém estava nos seguindo - Disse a Diana.
  - Eu também não vi ninguém.
  - Então como?
  - Bem tem uma possibilidade de ser uma multa.
  Fui em direção do bilhete, pela primeira vez na minha vida, queria que fosse uma multa ou uma nota de alguém que bateu no nosso carro, mas eu li o bilhete estava escrito “você vai me ajudar a encontrar a Sara custo o que custar", entreguei o bilhete para a minha irmã ela leu.
  - É ele, mas é claro tinha que ser ele - Disse o Diego.
  - VAI SE FUDER VOCÊ E A SUA SARA! - Gritou a Sara.
agora eles nunca nos atacou em lugares publico acho que lá a gente vai está seguro.
  Eu iria pedir para a minha irmã se acalmar, mas na verdade eu estava com tanta raiva assim como ela, estávamos em ponto que nós nãos estávamos mais aguentando esse desgraçado, queríamos desafiar ele de vez, para assim acabar com esse problema de uma vez, nós sabíamos que isso não se resolveria sozinho.
  - Entra no carro - Disse o Diego.
  - Estou cansada desse desgraçado - Disse a Diana.
  - Eu também estou, mas entre no carro.
  - Para onde nós vamos?
  - Para a casa.
  - Eu não me sinto muito segura, não acho que nós vamos estar bem se formos lá para casa.
  - Eu entendo o que você quer dizer, você tem alguma ideia para onde a gente deva ir.
  - Para um hotel.
  - Certo, vamos.
  Nós dois entramos no carro, estávamos indo em direção do hotel mais próximo, espero que lá nós possamos esfriar as nossas cabeças sobre essa situação, tenho certeza que essa pessoa não vai nos atacar quando nós estivermos em hotel.
  - Você pode fazer aquilo de novo? - Disse a Diana.
  - Aquilo o quê?
  - De ficar dirigindo em círculos.
  Fiz o que a minha irmã pediu notei que ela estava olhando fixamente para o retrovisor do carro.
  - O que foi? - Disse o Diego.
  - Pode não ser nada, mais continua fazendo isso - Disse a Diana.
  Ficava dirigindo em círculos, e ela não parava de olhar para o retrovisor, ela provavelmente já viu um carro que pode está nos seguindo, como não estava prestando atenção não saberia dizer qual carro está nos seguindo.
  - Então? - Disse o Diego.
  - Tem alguém nos seguindo.
  - Qual é o carro?
  - É um que tem a cor totalmente preta.
  Fiquei vendo no retrovisor, conseguir ver o carro, também estava tentando se também conseguia ver a placa, mas infelizmente não conseguia ler direito o que estava escrito.
  - Conseguir ver o carro - Disse o Diego.
  - Vamos tente despistá-lo.
  Estava acelerando o carro, minha irmã ficava olhando para trás, vendo se eu estava tendo sorte ou não, ficava aumentando a velocidade, desviando dos carros.
  - Ele também está acelerando - disse a Diana.
  Quando viu um sinal vermelho e via que conseguia atravessar passava depois explicava o motivo porque ficava ultrapassando os sinais vermelhos para as autoridades.
  - Pelo amor de deu pare de ir reto - Disse a Diana.
  A minha irmã tinha razão, não sei por que na minha cabeça conseguiria despistar ele indo, sendo que isso não faz nenhum sentindo. Então sempre quando via uma rua, dobrava sem diminuir a velocidade.
  Graças a minha experiência de vendedor de carro sei o quando um carro consegue aguentar, sei muito bem que esse carro pode fazer o que ele não pode, tenho certeza que ele pode nos tirar dessa.
  - Ele está se aproximando - Disse a Diana.
  Dei uma olhada no retrovisor, vi que ele estava bem perto da gente, fiquei acelerando o carro cada vez mais, sô que isso parecia ser inútil parece que não importar o que eu fazia, o desgraçado não saia de perto.
  - CUIDADO! - Gritou a Diana.
  Ele bateu no nosso carro, o nosso carro deu uma girada, então tentei controlar o carro, finalmente controlei o carro, continuava acelerando e seguindo.
  - Um trem - Disse o Diego olhando para um trem que estava passando.
  - Sim, idai - Disse a Diana.
  Fico indo em direção ao trem em tão eu fico emparelhado com ele, vi no retrovisor que ele estava nos seguindo.
  - Não - Disse a Diana.
  - Vou ter que fazer - Disse o Diego.
  - Isso não é uma porra de filme de ação.
  - Eu tenho que arriscar.
  - Nós vamos morrer.
  - Não temos outra escolha.
  - Não, não, não, não...
  Estava acelerando e vendo um trem, estava vendo o ponto exato que a gente poderia passar para o outro lado, ficava com o pé no acelerador, o tempo era tudo nesse momento, então por um momento conseguir ficar na frente do trem, era agora ou nunca, então fui para o outro lado, o trem quase acertou a traseira do nosso carro, mas conseguimos sair dessa vivos.
  Conseguir dobrar fazendo com o trem despistar-se o outro carro, mas mesmo conseguindo essa incrível façanha a pior coisa que poderia fazer é ficar parado e comemorando, assim a gente seria um alvo fácil para ele nos localizar. Então continuei com o carro acelerado da oportunidade que podia para desviar eu desviava. A minha irmã ficava olhando o retrovisor.
  - Já pode diminuir a velocidade - disse a Diana.
  - Tem certeza? - Disse o Diego.
  - Não estou vendo mais ele.
  Diminuir a velocidade do carro.
  - Você é um maluco - Disse a Diana.
  - O que foi?
  - A gente poderia ter morrido.
  - Eu sei, mas pelo menos nós sairmos vivos.
  - Por pouco.
  - Estamos vivos isso é o que importa.
  - Nunca mais faça essa merda de novo.
  - Não se preocupe na próxima vez que a gente estiver sendo perseguindo por um psicopata não vou fazer isso!
  - Estou falando sério.
  - Ok, Ok, Ok... Mas foi legal não?
  Ela meu deu um soco no meu braço, então nunca mais falamos sobre o assunto do trem. Fui indo em direção para um hotel, finalmente achamos um, fizemos uma reserva, estacionamos o nosso carro no estacionamento do hotel, entramos em um quarto ela foi logo se deitar na cama.
  - Que dia de merda! - Disse a Diana.
  - Eu sei que nós devemos fazer alguma coisa.
  - A gente não deve nada a gente deveria deixar a policia resolver isso.
  - A gente já tentou a ajudar da policia, um deles que estava vigiando a nossa casa morreu, quer que a gente ou não nós estamos sozinhos, sabemos bem que essa situação não vai resolver sozinha.
  - Eu sei nós teremos que matar ele.
  - É o único jeito dessa historia acabar.
  - Eu detesto essa situação.
  - A questão é como poderemos acabar com isso.
  - A Sara.
  - O que foi?
  - Eu aposto o que aconteceu com a Sara, pode nos dar uma pista sobre como parar tudo isso.

  No dia seguinte nós fomos ao lado de fora,fomos para um telefone publico, ligamos para a policia, disse para eles, para fazerem outra investigação sobre o caso da Sara Hickens, falamos da possibilidade do assassino dela está atrás da gente, dissemos para qualquer informação contactar a gente. Depois disso nós ficamos na parte da piscina do hotel.
  - Sabe uma coisa que está perturbando - disse o Diego.
  - O que foi? - Disse a Diana.
  - Nós devemos ter algum tipo de ligação com ela, ou algo que assemelha a gente.
  - Mas nós já tínhamos concluído que ninguém e nem a gente conhecia a Sara.
  - É que até psicopatas tem um ritual, uma rotina dele, duvido que com ela ele fazia um tipo de rotina e com a gente ele esteja fazendo outra rotina, sei que provavelmente estamos lidando com um louco, mas até um louco na cabeça dele, tem algum sentindo, por mais que para a maioria o sentido dele não faça nenhum sentido para nós.
  - Lembrando que ele queria você.
  - Ele quer que eu ajude.
  - Será que ele está querendo que você encontre uma nova Sara.
  - Tipo um pai ou mãe que não aceita a perca da filha ou do filho e arranja outra ou outro no lugar.
  - Basicamente.
  - Eu nunca ajudaria ninguém num sequestro.
  - Eu sei que não, mas e se te forçar.
  - Prefiro morrer a colocar outra pessoa em risco.
  Nós ficamos pelo menos dois dias no hotel, parecia que as nossas vidas finalmente voltaram a ficar em paz, nenhum outro incidente estranho tinha acontecido, estávamos iludidos pensando, vai que tudo acabou do nada, então ouvimos alguém bater na porta com força.
  - Quem é? - Disse o Diego.
  A gente não ouvia nenhuma resposta.
  - Que estranho - Disse a Diana.
  - Que serviço de quarto mais estranho.
  - E se não for o serviço de quarto.
  - Está me dizendo?
  - Sim.
  Fui em direção para a porta, com todo o cuidado do mundo, então fui abrindo a porta com cuidado, quando eu abri toda não vi ninguém, fiquei olhando de um lado para o outro, Então a minha irmã da um grito e aponta para o chão, quando vi era o meu celular, que a minha irmã tinha colocado de baixo do sofá.
  Imediatamente eu e a minha irmã pedimos para a segurança do hotel, como notei que os corredores do hotel têm câmeras, fui perguntar para eles, se a gente podia ver o que as câmeras gravaram nós explicamos toda a nossa situação para eles, então eles nos ajudaram, então formos ver os vídeos, para ver se a gente tinha alguma sorte.
  Ficávamos vendo os vídeos, mas a gente não teve sorte, essa pessoa sabia muito bem esconder o rosto, isso sô nos deixou cada vez mais frustrado, quando a policia chegou, eles foram verificar o que as câmeras gravaram disseram que talvez as câmeras das ruas, podem der alguma sorte, eles disseram que se eles conseguirem identificar ele, eles nos avisam.
  Então nós fomos para o quarto onde eu e a minha irmã estávamos hospedados, fechei a porta com força.
  - MERDA! - Gritou o Diego.
  - Isso não vai acabar tão cedo não é? - Disse a Diana.
  - Não.
  A Diana ficou nas redes sociais para procurando alguma informação sobre os parentes da Sala.
  - Acho que devemos voltar para a casa - Disse o Diego.
  - Mas e se ele nos atacar em casa?
  - Se ele quiser-se nos atacar aqui no hotel ele teria feito não importa para onde a gente vá nós não estaremos seguros, até que ele seja pego ou morto.
  - Eu não entendo porque ele quer que você encontre essa Sara, se ela já está morta, por que ele ainda quer que ache ela.
  - Não sei ele é um maluco, talvez na cabeça dele isso tudo faça sentido.
  Nós ficamos conversando, decidimos ir para casa, a minha irmã ficava olhando para ver se via o carro preto de novo, então chegamos a casa, verificamos cada canto da casa, não achamos ninguém.
  - Casa limpa - Disse a Diana.
  - Infelizmente não podemos dizer casa segura - Disse o Diego.
  - Então vamos esperar a próxima ligação dele.
  - Infelizmente.
  Então o telefone toca.
  - Alô - Disse o Diego atendendo ao telefone.
  - Você vai me ajudar a encontrar a Sara?
  - Você sabe que ela morreu.
  - Mas você vai me ajudar.
  - Ok, já que você não me está dando opção.
  - Me encontre no bar cabeça de vento Da rua das boas vistas, sabe onde é?
  - Sim eu sei.
  - Ótimo, mas sô um lembrete vá sozinho.
  - O quê?
  Não estava acreditando no que ele estava me dizendo, depois de tudo o que ele fez, ainda quer que nos encontremos sozinhos, estava muito claro que isso seria uma armadilha, não poderia concordar com o plano dele.
  - Eu disse para você me encontrar sozinho - Disse a pessoa desconhecida.
  - Eu entendi, mas de jeito nenhum vou me encontrar com você sozinho.
  - O que? - Disse a Diana - Ele estar maluco.
  - Me encontre sozinho - Disse a pessoa.
  - Depois de tudo que você fez com a gente, você acha que eu vou sozinho - Disse o Diego.
  - Tudo o que eu fiz foi culpa de vocês.
  - Foi sua culpe seu desgraçado!
  - Tudo o que aconteceu até agora foi porque vocês não quiseram me ajudar.
  - Nós lhe falamos várias vezes seu maluco, que se você quiser-se que alguém achar-se ela que você fosse às autoridades devidas, uma coisa que a gente não é seu maluco do carário.
  - Eu não me importo se vocês trabalham com isso ou não, você irá me ajudar a encontrar a Sara.
  - Você é pai dela?
  - Não importa quem eu sou.
  - Depois de tudo o que você fez é melhor você dizer qual é a sua conexão com essa Sara.
  - Isso sô vou te contar, quando você chega ao ponto em que eu destinei.
  - Deixa pelo menos, eu ir com a minha irmã.
  - Me deixa falar sô uma vez para que fique claro se a sua irmã aparecer, eu vou matar você e a sua irmã.
  - Me diga se a gente encontrar essa tal Sara você vai nos deixar em paz?
  - Eu prometo que não perturbar mais vocês.
  - Está bem, eu vou te encontrar no local marcado.
  - Está bem, tchau.
  Ele desligou o telefone fiquei por um momento sem reação.
  - Ele é maluco - disse Diana.
  - Eu tenho quer ir.
  - Você também é maluco?
  - Se você for comigo ele mata nós dois.
  - E se você for lá e ele te matar e depois ele vem aqui e me mata.
  - Eu sei que isso é um grande risco.
  - Nem me diga.
  - Mas eu tenho que ir.
  - MERDA!
  Nós ficamos discutindo se eu ia ou não, estava muito claro que aquilo seria uma armadilha, mas infelizmente não havia nada que eu puder-se fazer, se eu não for ele vai fica atormentando a gente, até um de nós acabarmos mortos.
  Ainda não sai da minha cabeça porque ele quer ajudar para encontrar ela, se nos jornais foi dito que o corpo dela foi encontrando, o que ele quer que faça que eu aponte para o local onde ela foi enterrada provavelmente.
  Toda essa situação era uma loucura para nós, estava com a minhas duvidas sobre ir no local combinado, ficava pensando nas alternativas, será que eu poderia chamar a policia, mas infelizmente do jeito que esse maluco age, provavelmente ele saberia se chamei a policia ou não, toda essa responsabilidade.
  - Nós podíamos fugir - disse a Diana.
  - Se a gente fugir esse desgraçado vai nos achar.
  - Ainda acho isso tudo uma péssima ideia.
  - Eu também acho, mas infelizmente é a única alternativa que esse desgraçados, nos deu então eu não diria que ele nos deu muita escolha.
  - Você está com a sua arma.
  - Sim.
  - Se o encontrar mate ele.
  - Talvez se eu mostrar onde está essa Sara ele nos deixe em paz.
  - Você realmente acha isso?
  - Na verdade eu queria que isso tudo acabar-se.
  - O único jeito de acabar com isso é com ele morrendo.
  - Concordo com você.
  - Marte ele por mim.
  - Ele não vai nos incomodar tenha certeza disso.
  - Não erre.
  - Não vou.
  - Fique prestando atenção ele sabe que você tem uma arma, ele pode te pegar se surpresa como o que ele fez com aquele policial.
  - Eu tenho isso em mente, mas nós vamos nos encontrar em um local publico, duvido que ele vá fazer.
  - Se esqueceu de que ele fez isso na rua.
  - Se bem que a nossa rua não passa muita gente.
  - De qualquer jeito não o subestime, essa pessoa é um maluco.
  - Não se preocupe eu tenho isso me mente.
  - Enquanto você vai vou pesquisando na internet se eu descubro algum familiar da Sara.
  - Pode deixar.
  Fui ao carro, sai de casa a minha irmã vendo tudo.
  - Tchau - Disse Diego e Diana.
  Estava dirigindo o carro, para encontrar o maluco que está atormentando a mim e a minha irmã, juro que quando eu encontrar ele vou acabar com tudo de uma vez por todas, não importa se estou em local publico, vou atirar na cabeça desse desgraçado assim que encontrar ele, quero voltar a viver em paz.
  Então recebo uma ligação, fico pensando se era ele, esse desgraçado sabe que estou indo no ponto de encontro uma coisa que ele devia ter era paciência, uma coisa que estava faltando em mim.
Fiquei olhando na estrada e aquele carro preto não estava na estrada, estava muito claro, que não estava me seguindo. A ligação não parava quando fui ver quem estava me chamando então vi que era a minha irmã, então atendi a ligação.
  - O que foi? - Disse o Diego.
  - Volte para casa agora - Disse a Diana.
  - Já discutimos isso, eu tenho que ir para lá.
  - Ele nos enganou.
  - Como assim?
  - Ele fingiu que o negocio dele era com você, mas na verdade é comigo.
  - Como você sabe disso.
  Quando ela falou dei meia volta e estava indo para a nossa.
  - Conseguir achar o telefone do pai da Sara.
  - O que ele falou?
  - Que como a gente, ele ligou para o pai dela pedindo para encontrar uma outra pessoa.
  - E então o que aconteceu?
  - Ele foi ao local combinado, mas esse bandido aproveitou que o pai estava fora e entrou na casa e sequestrou a Sara.
  - Ela morava sô com ele.
  - Pelo que eu sei ele era um pai solteiro.
  - Um homem e uma mulher ou uma garota, morando sozinhos em uma casa, essa é a nossa conexão com o caso da Sara.
  - Ele vai tentar me sequestrar e você está com arma.
  - Estou indo para ir o mais rápido possível.
  - Rápido.
  Escuto um barulho de algo quebrando, depois escuto em um grito. Depois de ouvir isso acelero o meu carro, esse desgraçado vai me pagar, espero que quando chegar a minha esteja bem, fica passando dos sinais vermelhos, vamos Diana se esconda, espere até eu chegar a casa, juro que vou matar ele não importa o que aconteça.
  Então quando estava perto, o vejo carregando a minha irmã para o carro dele, depois ele começou a dirigir o carro, ficava seguindo ele, não podia perder ele de vista custe o que custar.
  Se eu perder ele a minha irmã vai sofrer o mesmo destino da Sara Hickens. Agora entendi todo o plano dele, ele queria uma nova Sara outra pessoa para ele tirar a vida tenho que impedir isso.
  Espero que a minha irmã esteja de sinto. Fico batendo no carro dele, ele ficava batendo no meu carro, ficávamos nessa disputa, até que finalmente conseguir tirar o carro dele da estrada, fui em direção dele parei o carro, então para garantir que ele não sair-se atirei no pneu da frente e no de trás.
Então a minha irmã a minha irmã conseguiu sair do carro.
  - Cuidado ele está armado - Disse a Diana.
  - Você está bem?
  - Estou, acabe com ele.
  - Pode deixar.
  Vi ele saindo carro, sem dar tempo para ele fazer alguma coisa comecei atirar nele até acabar as balas, estava tão abalado que fiquei apertando o gatilho, mesmo estando sem balas.
  A minha irmã chega perto dele.
  - Filha da puta! - Gritou a Diana.
  Chutou a cabeça dele. Depois fui verificar se ele estava mesmo morto, verifiquei a respiração dele com dedo perto do nariz, mas não estava vindo nenhuma respiração, não acreditei que aquilo tinha finalmente acabado.
  - Então...- Disse a Sara.
  - Esse filho da puta morreu.
  - Graças a deus.
  Então a minha irmã me abraçou e começou a chorar.
  - Acabou finalmente acabou - Disse o Diego.
  - Quero ir para casa.
  Nós fomos para a casa, dois meses se passaram e nada mais de estranho aconteceu, mas uma sensação não saia das nossas cabeças que a gente não estava seguros na nossa casa, então um ano depois nós mudamos, formos para uma nova casa onde um novo capitulo da nossas vidas estava começando.

                                                             Fim.

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