A mulher de fogo


Fonte da imagem: Crônica: “A mulher que vestia o fogo”

  Meu nome é Amanda Larés, desde quando eu era criança eu tinha o poder de criar fogo, meus pais me dizem que o motivo que eu tinha esse poder, por que quando eu era criança, tinha uma doença que parecia que não havia nenhuma cura, então uma pessoa resolveu dar para mim injeção de uma formula que ainda não havia sido aprovada então me deram á injeção então eu fiquei bem.
  A coisa que é mais irônica em tudo isso é que meus pais são bombeiros, minha mãe cuida das chamadas no corpo de bombeiros e meu pai é aquele que acaba com o fogo e eles tiveram uma filha que consegue lançar fogos com as mãos.
  Por sorte se eu causar-se algum fogo por acidente eles apagavam rapidamente, quando eles descobriram que eu conseguia absolver o fogo, quando eu tive a idade legal para trabalhar, eu me tornei uma bombeira á minha única função era apagar o fogo, para mim por causa das minhas habilidades era muito fácil.
  Tinha um problema apesar de parecer que eu nasci para ser uma bombeira, uma coisa que eu queria ser e muito era ser uma atriz famosa, sei que é egoísta, preferir isso a salvar as pessoas do fogo, sô que essa era minha paixão. Falei que o que eu queria, mas eles me reconfortaram dizendo que eu poderia tentar fazer o trabalho de atriz, eles sabiam se isso não desce certo, eu não ficaria dando uma de mendiga que eu poderia sempre voltar para ser uma bombeira.
  Apesar de adorar as novelas do Brasil, decidir ir para os Estados Unidos tentar ser uma estrela internacional. A é eu não contei como eu sou, tenho cabelos longo e loiros olhos azuis, peitos grandes e firmes. Estou pronta para entrar para Hollywood.
  Ainda bem que apesar da minha realidade ser completamente diferente de todas as outras, ainda sabia como as coisas realmente seriam, sabia que iria demorar a fazer sucesso.
  Então por enquanto estou servindo de garçonete, nos momentos folga tento fazer uns testes para ver se alguém me contrata. Por enquanto eu vivo em um apartamento com a minha amiga que também é brasileira, ela se chama Laura. Estava preparando a janta, a minha amiga sabia dos meus poderes então sempre deixava para eu fazer a comida, para assim economizar no gás. Enquanto estava fazendo a janta a Laura chega.
  - Oi Amanda - Disse a Laura.
  - Oi - Disse a Amanda.
  - Você tem escutado as noticias ultimamente.
  - Não, por quê?
  - Parece que os mendigos estão morrendo afogados.
  - Como assim eles pulam no mar.
  - Isso é o mais estranho, eles estão morrendo afogados na rua.
  - Na rua?
  - Sim... Acho que alguém está matando eles.
  - Pobres coitados.
  - Tenho certeza que alguém está matando eles.
  - Isso é o que me parece.
  - Sô uma pessoa pode descobrir quem está matando eles.
  - Quem?
  - A mulher de fogo.
  Ela me deu esse título de "mulher de fogo" como se eu fosse algum tipo de super-heroína, acho hilário quando fala isso para mim.
  - Você sabe que eu não sou uma super-heroína - Disse a Amanda.
  - Você me disse que trabalhava para o corpo de bombeiros, tenho certeza que quando fazia esse trabalho provavelmente você salvou alguém, então isso te faria tecnicamente uma heroína - Disse a Laura.
  - Mas você sabe que eu não pretendo ser super-heroína.
  - Eu sei que você quer se tonar uma grande atriz.
  - Isso para mim é mais legal do que se tonar uma super, aliais me tornando atriz não colocaria a minha família e meus amigos, por causa do meu hobby, sabe se eu der uma de super-heroína alguém pode colocar eles em perigo por um maluco.
  - Entendo se você é poderoso os seus inimigos poderão ser.
  - Agora você entende porque eu prefiro ser atriz.
  - Você já encontrou outro alguém com um super-poder?
  - Bem eu nunca encontrei alguém com poderes, mas no país houve um caso de um monstro que estava atacando um traficante.
  - O QUÊ?
  - É.
  - Você está de brincadeira comigo?
  - Eu não estou.
  - Você acha que esse monstro era inteligente?
  - Eu acho que não.
  - Esse mundo é fantástico.
  - Concordo.
  - Mas isso não tira o fato de que alguém está afogando os mendigos.
  - Eu sei quem poderia ser tão terrível.
  - Me prometa uma coisa.
  - O quê?
  - Se você por um acaso ver quem está fazendo isso, queime o desgraçado.
  - Pode deixar.
  - Mas um trabalho para a mulher de fogo.
  - Vai se fuder.
  - Vai tu.
  - Bem a comida está quase pronta.
  - Ótimo, tenho certeza que vou odiar!
  - Solte mais uma dessas piadinhas e vou queimar você viva.
  - Tá bom, tá bom.
  Ficamos falando sobre esse possível assassino depois fomos nos concentrar em outras coisas. A noite passou no dia fiz o meu trabalho, fui fazer um teste para me tonar atriz, depois disso fui para casa, estava de noite.
  Enquanto estava andando vi uma pessoa em cima da outra, conseguia ouvir o barulho da boca de um deles, parecia que a pessoa estava se afogando.
  - SE AFASTA DELE! - Grito para a pessoa.
  A pessoa olha para mim, se afasta da pessoa que estava no chão, vejo que era um mendigo e ele depois de tirar a água dos pulmões estava conseguindo respirar. Não tenho duvida que fosse ele a pessoa que está matando os mendigos.
  Ele estava indo para cima de mim, faço chamas sair das minhas mãos.
  - Você quer vim - disse incentivando para o combate.
  O sujeito estava com, sobretudo, um chapéu e um pano cobrindo o rosto.
  - Então você é como eu - disse o sujeito.
  - Tenho certeza que eu não sou como você - Disse a Amanda.
  - Você quer bancar de super-heroína?
  - Não quero ficar bancando uma de super, mas não posso deixar que você mate ele.
  - Você o conhece?
  - Não.
  - Ele é alguma coisa para você?
  - Ele é uma pessoa isso para mim é única coisa que importa.
  - Pare de brincar de heroína e vá embora.
  - Desculpe, mas não posso fazer.
  - Eu entendo.
  Com as duas ele lança um jato de água, atingindo a minha barriga depois fui jogada aos cinco metros, quando cair no chão, fiquei sentindo uma grande dor no estomago, depois fui ver se ele ainda estava por perto. O mendigo chega para mim.
  - Você está bem? - Disse o mendigo.
  - Uma dor de barriga, mas vou ficar bem - Disse a Amanda.
  - Muito obrigado por me ajudar.
  - Não foi nada.
  - Que deus lhe pague.
  - Muito obrigada, mas você viu para onde ele foi.
  - Ali - Ele apontou para a direita.
  - Valeu.
  Eu me levanto.
  - O que você vai fazer? - Disse o mendigo.
  - Ainda não sei.

  Pela primeira vez estava sentindo uma adrenalina, uma incrível vontade de fazer o que era certo, meus pés começaram a se mexer todo o meu corpo estava correndo, estava agindo por impulso total, estava com um grande senso de justiça, sinto nada poderia me parar, por sorte vi um cachecol no chão enrolei na minha cabeça escondendo o meu rosto.
  Um truque que aprendi com o tempo quando eu era adolescente, quando eu ia para praia tinha descoberto um jeito de voar, fazia um jato de fogo constante isso me faz ter a capacidade de voar, já fiz isso várias vezes quando eu ia para a paria, a minha única desvantagem é que o meu jato de fogo fica consumindo muito de mim, não sei por que isso é que dar não ter nenhum conhecimento cientifico sobre essas coisas.
  Então parei fiquei concentrando um jato de fogo no chão então comecei voando, fui procurando ele, as pessoas estavam me vendo aterrorizadas e alguns olhavam me olhavam admirados. Ainda bem que eu decidir usar calças jeans, não queria que os homens que estão olhando para cima, vejam mais do que eles deveriam ver.
  Continuei a perseguição, mas fui inútil ele deve ter fugido para um carro ou algo do tipo. Pouso em um lugar que não tinha gente. Jogo o cachecol no chão e vou andando. Chego a casa e a Laura estava lá.
  - Olá mulher de fogo!
  - Nem comece.
  - O que foi?
  - Eu encontrei quem está matando os mendigos.
  - Como ele era?
  - Não deu para saber estava com o rosto coberto, á única coisa que posso dizer dele que ele é branco.
  - É isso não ajuda muito.
  - Não sabia que você voava?
  - Eu costumava fazer isso quando ia para praia.
  - Como é a sensação de voar.
  - É muito bom.
  - Você estava voando pela cidade procurando por ele?
  - Sim.
  - Como ele está afogando os mendigos?
  - Ele também tem poder como eu sô que no caso dele ele solta água.
  - Então ele é um super vilão.
  - Isso não tem graça pessoas estão realmente morrendo.
  - Desculpe.
  - Espero que a policia consiga deter ele.
  - Acha que a policia pode deter ele?
  - Acho ele deve ser como eu, uma coisa que eu nunca disse que era aprova de balas, então acho que ele também não seja.
  - Espero que você esteja certa.

  Uma coisa de fato de não foi divertida esse encontro como a Laura diria "super vilão", espero que realmente a policia prenda ele, nunca mais quero encontrar esse desgraçado.
  A pior parte que o meu corpo não concorda com que a mente manda, ele ainda quer atrás desse vilão. A minha mente fica divido entre não querer entrar vida de super heroína e querer entrar.
  Ficamos conversando sobre outras coisas. O dia e a noite foi normal, eu e a Laura estávamos assistindo TV, então alguém bate na porta.
  - Quem é? - Disse a Laura.
  Nenhuma resposta.
  - QUEM É?! - Gritou a Laura.
  Ainda nenhuma resposta.
  - Mas que porra - A Laura se levantou e estava indo em direção á porta - Eu disse quem é?
  - Espere - disse a Amanda.
  - O que foi?
  - E se for o assassino.
  - Merda! Você tem razão, o que a gente deve fazer?
  - Você abre a porta, eu vou preparando as chamas para atacar se ele fizer alguma coisa - Estava envolvendo a minha mão em chamas.
  - Certo.
  Ela estava abrindo devagar, abriu a porta, ficou olhando de um lado para outra.
  - Estranho? - disse a Laura.
  - O que foi?
  - Não tem ninguém.
  - Você acha que são as crianças trolando a gente.
  - Não faço a menor ideia - Ela olhou para baixo e viu um buque de rosas pegou ele - Um buque de rosas para quem será?
  - Tem um cartão?
  - Espera eu vou ver - Ela olhou o buque direito e achou um cartão - Está escrito "Não fique no meu caminho de novo, garota de fogo" garota de quem será que ele está falando?
  - Eu juro que um dia eu vou te queimar.
  - Desculpe, mas você acha que pode ser o assassino.
  - Eu acho que sim, no dia não tinha nada cobrindo o meu rosto, deve ter me seguindo de alguma maneira.
  - Estou com medo.
  - Eu também.
  - O que você acha que a gente deve fazer?
  - Eu não faço a menor ideia.
  - Merda!
  As nossas vidas estavam em risco por causa de um maluco com poderes. Ele quer que eu fique parada, mas eu não sei se é uma coisa que consiga fazer, queria dar uma de heroína, mas isso colocaria a vida da minha amiga em risco, sô que ele ainda vai continuar matando os mendigos na rua e nada em perdi ele de atacar a gente de qualquer jeito.
  A Laura estava olhando pelo olho mágico da porta, para ver se via alguém se aproximando, estamos com medo dele invadir a nossa casa, estou mais preocupada com a minha amiga porque eu tenho um modo de me defender, mas ela não.
  - O que você fazer? - Disse a Laura.
  - Eu não sei chamar a policia - Disse a Amanda.
  - Você vai dizer para eles sobre os super poderes?
  - Eu não acho essa uma boa ideia.
  - Então?
  - Sô sei que não podemos ficar paradas.
  - Se você pelo menos visse o rosto dele.
  - Você tem razão.
  - Eu não estou te culpando por não ver o rosto dele.
  - Eu sei... Ele sabe quem eu sou está na hora de saber quem ele é?
  - Como você vai fazer isso?
  - Vou procurar com ele.
  - Tenha cuidado.
  As minhas pernas estavam tremendo, eu pensava que essas batalhas do bem contra o mal sô existia em historias de ficção, mas vou realmente enfrentar um super vilão, pela primeira vez me arrepende de vim para cá.
  - Eu não devia vim para cá - Disse a Amanda.
  - Nos Estados Unidos? - Disse Laura.
  - Sim.
  - Tente se acalmar.
  - No Brasil não precisava enfrentar um super vilão.
  - Eu sei que a nossa situação é uma merda.
  - Estou querendo voltar.
  - Acredite em mim, eu te entendo.
  - Aqui eu terei que ser a mulher de fogo.
  - Qual o nome do vilão?
  - Eu não sei... Homem de água.
  - Mulher de fogo contra homem de água.
  - Vou pegar esse bastardo.
  Estava na rua à noite morrendo de medo, estava querendo parar de vez esse homem de água de afogar pessoas. Ficava de olho se alguém tentava fazer alguma coisa contra os mendigos, ficava olhando com cuidado, mas não tinha nenhuma sorte de ver ele, queria muito parar isso tudo de vez, tenho uma vontade de ficar em casa, mas sabia que isso não se resolveria da noite para o dia e que enquanto ele estiver nas ruas eu e a minha amiga não estaremos seguras.
  Uma coisa que também prestava atenção se alguém estava me seguindo, já que o desgraçado sabe quem eu sou não seria uma coisa muito difícil de ele me seguir, então estava tomando muito cautela com esse desgraçado, não quero que ele pegue desprevenida.
  Avisei a minha amiga para ela carregar uma faca na bolsa, se ele atacar ela pelo menos vou saber que a Laura estaria protegida, falei para se ela ver uma coisa suspeita para ligar para mim.
Então eu vi alguém afogando o mendigo, fui em direção á ele, acendi a minha chama e fiz um túnel de fogo na direção dele, conseguir afastar ele do mendigo.
  - FUJA! - Gritei por mendigo.
  O mendigo saiu correndo. O homem se levanta.
  - Você é a defensora dos mendigos?! - Disse o homem misterioso.
  - Por que você está matando os mendigos?
  - Por que eles estão poluindo a minha cidade.
  - Ual! Você é um violento ambientalista.
  - Estava querendo dizer no sentido de pessoas de bem.
  - Você é uma pessoa de bem?
  - Sim.
  - Você realmente tem que olhar no dicionário o que bem significa.
  - Eu irei você entender o meu lado.
  - Sua voz.
  - O que tem ela?
  - Eu acho que já ouvir ela antes.
  - Você está enganada.
  - Me lembrei... Compre o celular Apolo.
  - Merda!
  - Você é o dono da empresa do celular Apolo Damien Gred.
  - Bem - Ele mostra o rosto, tem cabelo curto e preto, olhos pretos, uma barba por fazer- Agora que você sabe quem eu sou pre...
  Eu dou uma túnel de fogo na direção dele fazendo ele cair no chão.
  - Se você quer mandar uma mensagem fale comigo pessoalmente - Disse a Amanda.
  - Vou me lembrar disso.
  - Venha homem de água.
  Ele ficou parando confuso.
  - O que foi? - Disse a Amanda.
  - Do que você está você me chamou? - Disse Damien dred.
  - Homem de água.
  - Eu prefiro que você me chame de Netuno.
  - O deus dos mares?
  - Exatamente.
  - Por que não Poseidon? Acho-o mais conhecido.
  - Eu prefiro Netuno.
  - Espere se você gosta tanto desse nome porque o nome da sua empresa é Apolo.
  - Eu não se você sabe, mas eu não sou único dono da empresa, eu queria o nome de Netuno, mas eles não gostaram.
  Eu estava concentrando fogo na mão, ele estávamos concentrando água, nós dois soltamos os nossos poderes ao mesmo tempo, não estava vencendo a batalha, continuei pressionando o fogo, sô que infelizmente eu perdi a batalha fui jogada a uns cinco metros e bati no chão.
  Ele estava se aproximando na minha direção, quando ele chegou perto soltei uma bola de fogo em direção ao rosto dele, conseguir machucar ele, tinha se afastado.
  Ele correu na minha direção, deu um soco na minha barriga, depois outro soco depois outro soco no meu rosto isso fez com que cair-se no chão, depois o homem de água ficou pisando na minha barriga.
  - Você acha que pode deter um deus - Disse o Damien.
Comecei a rir.
  - Do que você está rindo?
  - Você acha que somos deus? - Disse a Amanda.
  - Em comparações com os outros sim.
  - Você é um maluco.
  - Você poderia reinar esse mundo do meu lado.
  - Me diga você é um rei?
  - Por enquanto não, mas com...
  - Então reinar o que se você nem tem um reino?!
  - Com os meus poderes de água posso governar esse mundo.
  - Me diga você é aprova de balas.
  - Não.
  - O seu reino pode acabar com uma bala.
  - Isso é quase todo reino.
  - E mais uma coisa pode acabar com o seu reinado.
  - O quê?
  Dou um chute no meio nas pernas do Damien.
  - Um chute no saco - Disse a Amanda.
  Ele caiu no chão, me levantei e fui à direção dele, fiquei dando chutes dele, não parava de dar chutes, parecia que estava vencendo, mas não vi concentrando água, então ele fez um jato de água na minha barriga me jogando para longe, quando fui me levantar o bastardo tinha ido embora.
  - MERDA!
  Fui para a casa, depois a Laura tinha chegado.
  - E aí encontrou o homem de água? - Disse a Laura.
  - Você sabe o principal dono da empresa Apolo.
  - Sim, Damien Dred não é?
  - Sim... Ele é o homem de água.
  - Não acredito.
  - E é esse o problema.
  - Eu não posso contar para a policia que o dono da empresa de tecnologia mais famosa do mundo, é um super vilão com poderes de soltar água em muita quantidade e é ele que está matando os mendigos.
  - Ele disse o porquê ele está fazendo?
  - Falou algumas coias, mas basicamente ele é um maluco, ele até acha que é deus.
  - O deus cristão ?
  - Desculpe me expressei mal, quero dizer ele acha que é um deus, ele quer que chamem ele de Netuno.
  - Netuno até que faz sentindo, espere por que a empresa não se chama Netuno ao invés de Apolo.
  - Basicamente os amigos não gostaram do nome Netuno.
  - Entendo, mas ele é sô um humano, certo?
  - Sô um humano com super poderes.
  - O nós podemos fazer?
  - Eu ainda estou planejando algo.
  - Eu já sei.
  - O quê?
  - Nós temos que provar para todo mundo que ele tem super poderes.
  - Como a gente vai fazer isso?
  - Vamos esperar ele se apresentar ao vivo.
  - Daí eu luto com ele na frente da multidão.
  - Exatamente.
  - Mas pessoas inocentes podem se ferir.
  - Mas é único jeito.
  Fiquei pesquisando onde ele iria fazer um evento. Para que nesse podia possa atacar ele, fazendo que ele reaja e todos possam ver que tem poderes de água, que possa revelar que o Damien é um assassino.
  - Posso lhe fazer uma pergunta? - Disse a Laura.
  - O que foi? - Disse a Amanda.
  - Gostei do seu plano de você ir e atacar ele mas...
  - Mas o quê?
  - Ele provavelmente vai ter seguranças com armas de fogo, eles podem atirar em você te matando.
  - Tem razão isso vai ser um problema.
  - Então o que você vai fazer?
  - Espere... Já sei.
  Fico pesquisando onde é empresa dele, conseguir encontrar. No outro dia fui até lá, usava a roupa casual e um chapéu e um óculos escuro. Fui entrando na empresa, cheguei para a recepcionista.
  - Oi - Falei para ela.
  - Oi, em quem posso ajudar? - disse a recepcionista.
  - Estou procurando o Damien Dred, ele está?
  - Sim, você hora marcada?
  - Não.
  - Você sô pode falar com ele com hora marcada.
  - Não tem problema.
  Fui andando fui procurar isolado que tinha um o sensor de incêndio, quando vi que estava em um lugar bom, fiquei tacando fogo no sensor, então deu certo e todo o lugar começou a espalhar água as pessoas estavam saindo, decidir me esconder no banheiro, fiquei esperando um tempo, alguém entra no banheiro.
  - Muito esperta - Disse o Damien.
  - Obrigada!- Fiquei de frente á ele.
  - Você não ter feito isso.
  - E você não devia ficar matando pessoas.
  - Eles não pessoas.
  - De acordo com você, você também não é uma pessoa.
  - Isso é diferente, eu sou um deus.
  - Vai com calma eu também tenho poderes e não sou uma deusa.
  - Isso é por um motivo.
  - Qual?
  - você é uma emigrante.

  - Emigrante?! - Disse a Amanda.
  - Sim você é inferior a mim - disse Damien dred.
  - Então você é superior por que você é americano.
  - Sim, eu não sou um americano normal eu sou...
  Dei um turbilhão de fogo fazendo que ele bater-se na parede.
  - Você é um grande idiota - disse para ele.
  Fiquei tacando fogo de repente ao redor dele estava formando uma barreira de água.
  - Você ousa desafiar o deus Netuno - disse ele.
  - Meu deus eu te odeio.
  Fiquei concentrando o fogo nele, estava conseguindo evaporar a água, estava deixando o lugar quente, depois ele saiu correndo, fui correndo atrás dele, desapareceu por um tempo, fiquei procurando ele por um tempo quando eu achei, ele fez uma bola água gigante foi jogada na minha direção, ela foi muito rápido.
  A bola de água me acertou fui em direção para uma porta quebrando ela, fiquei mal, não estava conseguindo me levantar. Fiquei vendo ele se aproximar.
  - Você é um covarde - Disse isso para ele.
  - Por que você diz isso?
  - Pelo fato de você esconder o seu poder, você diz ser um deus, mas você tem medo das pessoas normais.
  - Eu não tenho medo deles.
  - Então por que você esconde os seus poderes.
  - Você tem razão.
  Estava querendo ganhar um tempo para pelo menos eu me recuperar, estava falando besteiras, mas quando ele concordou com que eu disse, fiquei pensando no que foi que falei.
  - Tenho?! - Disse.
  - Eu não vou ficar matando os mendigos.
  - Graças a deus.
  - Na verdade vou matar todo mundo que não me reverencia.
  - Ok, isso é pior.
  - E o primeiro que eu vou matar é você.
  Ele estava se aproximando, quando chegou muito perto, chutei o saco dele, ele caiu no chão então estava tentando me levantar, ainda estava sentindo dor por todo lado, conseguir me levantar.
  Ele chutou a minha perna e cair no chão de novo.
  - Seu filho da pulta - Disse isso.
  - Eu vou te matar.
  - Quero ver você tentar - Disse a Amanda.
  Conseguir me levantar fiquei chutando ele, então eu me afastei fiquei concentrando um fogo na minha mão, estava aumentando a temperatura do ambiente todo evaporando toda a água do lugar.
  - TORNADO DE FOGO! - Gritei o nome do golpe.
  Soltei uma rajada de fogo grande, a temperatura estava derretendo os vidros ao redor. Parei porque fiquei cansada quando vi notei que ele morreu queimado, sentei no chão não conseguia sair mais do lugar.
  - Finalmente.
  Então não demorou os seguranças chegaram apontando a arma para mim levantei a mão, tentei explicar a situação, mas ninguém acreditou em mim, por meu azar as câmeras estavam com defeito.
  Fui presa Laura veio me visitar.
  - Isso é injusto você salvou as pessoas, você não devia ser presa - Disse a Laura.
  - Não se preocupe comigo.
  - Até a próxima visita mulher de fogo.
  - Até.
  Fiquei com uma paz de espírito que fiz o que devia ser feito e eu sou a super heroína a mulher de fogo.

                                                          Continua...

Essa historia tem relação com:Os clones

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