Dia de viver, dia de sobreviver
Roberto e Miranda tinham uma filha
chamada Roberta, esse casal eles tem uma fascinação com o sobrenatural com o
sobrenatural, ele ficaram muito amigos de uma pessoa que sabia muito de
feitiços chamada Josefina, que os ajudou com o incidente da casa ao lado,
sempre contava história de outras pessoas que meteram com bruxaria.
A pesar das
curiosidades que eles tinham com o sobrenatural eles tinham com o sobrenatural
a vida deles eram bem normais, nada demais acontecia com eles.
Ele ficou amigo do
vizinho chamado Beto, ele não costumava em acreditar em eventos sobrenaturais,
mas pelo que aconteceu na casa dele ele totalmente acredita agora, fica
conversando com o Roberto de dicas de como evitar esses eventos sobrenaturais
aconteçam com ele, sabe que se ele tivera-se todo o cuidado que o Roberto, ele
não passaria o sofrimento que passou.
O Roberto estava
olhando a Janela, a Miranda o abraçou.
- O
que está pensando? - Disse a Miranda.
- Devíamos
ter arranjado algum jeito de provar para o mundo que a entidade realmente
existiu - Disse o Roberto.
- É,
mas ele era muito perigoso, não tínhamos tempo para ter algum equipamento para
tentar provar que a criatura realmente existiu, mas tem um detalhe nós não
queríamos nem chegar perto da criatura, então filmar ele estava totalmente fora
de questão.
- Pior
que é verdade.
- A
Josefina está me ensinando a fazer algumas magias.
- Você
não está fazendo nenhum aqui dentro de casa.
- Claro
que não, não colocaria em risco a nossa filha em risco.
- Que
bom.
- Mas
será que vale a pena?
- O
quê?
- O
mundo todo acreditar no paranormal.
- Pelo
menos as pessoas que viram um evento paranormal não seriam consideradas
loucas. - É, mas todos que descobrem o
paranormal não ficam muito bem da cabeça, ficam obcecada, você sabe que a gente
tem uma obsessão sobre este assunto, imagina um mundo assim, nós precisamos de
uma normalidade.
- Concordo
com você.
- Eu
não acredito que vocês foram à entidade com cabos de vassouras.
- Se
fosse nos Estado Unidos, estariam enfrentando ele com armas, mas como estamos
no Brasil, era nossa única alternativa.
- Mesmo
assim.
O dia foi normal,
quando eles foram dormir na manhã seguinte tudo mudou o Roberto acordou a casa
estava destruída a Miranda não estava do lado dele, viu que o céu estava
nublado.
- MIRANDA! - Gritou
o nome dela, ficou olhado de uma lado para outro.
Escutou um
som de uma criatura. - Que porra é
essa?!
Roberto estava muito assustado, não
conseguia entender por que tudo estava tão diferente, ficou pensando como o
mundo pode ter acabado assim e ele não ter percebido isso. Ele ver uma sombra de uma criatura grande e
passando rápido, ele ficou muito assustado por instinto, foi se esconder de
baixo da cama e esperar pelo que seja lá o que for passar. Então depois ele se lembra da família, teve
o instinto de gritar por eles, mas imediatamente colocou a mão na boca, pensando
que ele não salvaria ninguém se ele estive-se morto. Então decidiu sair de baixo da cama, mas
fazendo tudo isso devagar verificando se não tinha nenhuma criatura por perto,
ficou andando pela casa, procurando pela esposa e pela filha. A casa tinha uns buracos nas paredes, tinham
alguns pedaços de tijolos quebrados, ficou pisando com cuidado no chão, estava
fazendo máximo para fazer o mínimo de barulho que ele conseguia.
Ficava olhando com
cuidado para tudo, procurando pelas as duas, uma coisa que o estava deixando
tranquilo é que ele não estava vendo nenhum rastro de sangue então a
possibilidade de das duas ainda estarem vivas é muito grande.
Um plano que ele
teve é conseguir pelo menos uma arma, á melhor que ele conseguia pensar era uma
faca, é arriscar e muito não se sabe se essas criaturas podem morrer a facadas,
mas esse era um risco que ele teria que correr.
A cozinha estava no
andar de baixo, foi descendo as escadas, sempre andando com cautela olhando
para cada conto da casa, então olhei na direção da cozinha, então olhou em
direção da cozinha, viu a criatura, tinha quatro partas, peles acinzentadas
eram quase de um tamanho de uma pessoa, via as bocas com dentes pontudos, não
conseguia ver os olhos da criatura.
Ficou com muita raiva ficava falando palavrões com uma voz silenciosa,
sabia que ainda tinha a opção de sair para a porta da frente, mas no momento
sabia que tinha que se armar de uma maneira ou de outra se não com certeza
morreria.
Ficou pensando se
tudo isso é culpa de algum feitiço da Josefina, ficou pensando em matar ela se
toda essa situação que ele está passando for por causa dela.
Josefina, ele sabia
que teria que encontrar ela, talvez ela saiba de alguma magia para escapar
desse mundo, tenho que encontrar ela o problema é que a casa dela é muito
distante, teria que rezar para que o carro dele ainda funcione, por que caso o
contrário teria que andar por vários dias, ficou decidido que é isso que queria
fazer.
Ficava na dúvida
que se fosse atrás da família dele primeiro, mas sabia que a Josefina poderia
ser o meio deles saírem de lar com vida, seria indo atrás dela quem sabe assim
ela poderia salvar todo mundo.
Sô que sabia que
não poderia fazer nada disse sem ter pelo menos uma arma, então ficou
concentrado em conseguir a faca, então ficou com todo o seu foco em direção da
cozinha, então ele pegou um pote e de vidro e jogou o mais longe da criatura,
ela ouviu e foi até lá, quando saiu foi para a cozinha pegou uma faca, ele
também ver um cabo da vassoura, ficou pensando por um momento que isso
realmente o ajudou no passado, então pegou o cabo então quando ele estava
andando sem querer esbarrou numa cadeira.
Foi nesse momento
que ele percebeu que ele fez merda, então olhou para a criatura estava vindo em
direção a ele, quando tentou mordê-lo, ele colocou o cabo da vassoura na boca
da criatura, depois ficou atacando a facadas a criatura.
Não parava de ficar atacando a criatura, até que ele estava coberto pelo sangue verde da criatura, depois jogou a criatura no chão ficou vendo que ele estava coberto pelo sangue da criatura. Ficou agradecendo a deus que essas criaturas não têm sangue ácido ou toxico. Ficou andando e viu o cabo de vassoura e faca depois viu a criatura morta, pelo menos ele sabia que podia matar a criatura.
Mas ficou
vendo um problema nas suas armas, não queria chegar perto de outra dessa
criatura novamente, então tinha que melhorar a arma dele, então pegou a caixa
de ferramentas, tirou a lamina da faca e colocou na ponta da vassoura, fazendo
uma lança. Daí teve uma ideia de
procurar o celular, foi em direção da cama e pegou o celular que ele deixa na
escrivaninha e pegou o celular e viu que estava sem sinal.
Chutou a
escrivaninha, ficou pensando em que era um daqueles filmes de terror, que o
sinal não funciona por conveniência. Então se lembrou do plano de ir para casa
da Josefina, então foi procurar a chave que do carro, ficava procurando por
todo lugar até que achou. Depois disso
ele foi para baixo, desta vez não estava tão cauteloso como antes, desta vez a
confiança dele que podia matar qualquer coisa estava máxima, então andando num
ritmo mais acelerado, foi em direção do carro, abriu ele, enfiou a chave na
ignição e tentou ligá-lo, mas não estava conseguindo, ficou batendo no volante
gritou de raiva desta vez sem absolver o barulho.
Ficou olhando a
horrível paisagem que ele se encontrava e todas as casas que estavam
destruídas, ficava tentando entender todo o horror que estava acontecendo, mas
viu uma criatura se movendo entre uma casa para outra, então teve a consciência
de que não poderia ficar parado e esperar que as coisas acontecer-se.
Saiu do carro então
ouviu uma gritaria na casa vizinha, ficou pensando que conveniência que na casa
ao lado tenha uma gritaria já que antes aquela casa causou um grande para ele e
para a família.
Depois desse
segundo de pensamento, tomou consciência que alguém estava em perigo na casa
vizinha, então foi correndo para lá o mais rápido possível, entrou na casa
então viu a mulher do Beto, estava se protegendo com uma cadeira então foi
imediatamente atacar a criatura com a lança improvisada que ele tinha.
Quando foi atacar a
criatura, ficou pensando que ele matou a criatura muito rápida por que matou na
área da cabeça, então com isso em mente enfiou a lança na cabeça da criatura
fez isso até a criatura morrer.
Quando a criatura
morreu a mulher se afastou colocou a cadeira no chão, a posicionou e sentou,
ficou tentando se acalmar então o Roberto foi em direção á ela.
- Muito
obriga! - Disse a Mulher.
- Não
de quê, mas você viu a Miranda ou a Roberta? - Disse o Roberto.
- Não,
não vi nenhuma das duas e você conseguiu ver meu marido e meu filho?
- Não,
eu não vi ninguém a única coisa que encontrei essa criatura.
- Quer
merda estar acontecendo?!
- Não
faço a menor ideia.
- Temos
que encontrá-los. - Não.
- O quê?! - Disse ela com raiva com que o Roberto falou.
- Nós
iremos procurar por eles depois - Disse o Roberto.
- Quer
saber por que diabos a gente não vai atrás da nossa família?
- Por
que eu se a gente encontrar com eles, nós vamos estar na mesma situação de
merda que a gente se encontrar, mas conheço uma pessoa que consegue nos tirar
dessa, você sabe muito bem quem é foi a pessoa que nos ajudou com a situação da
entidade que estava na casa.
- Você
acha que Josefina, ela pode nos ajudar?
- Não
sô a nós, mas todas as nossas famílias, se bem que eu não se isso foi causado
por algum tipo de magia.
- Você
é algum tipo de vingança do homem torto.
- Não
vou negar que ainda existe essa possibilidade, mas primeiro. Uma das coisas
mais importantes, você está com a sua chave do carro?
- Espere
- ela ficou mexendo nos bolsos e nada - Não.
- Certo
a gente vai pegar a chave do carro, mas primeiro você tem que se armar caso
alguma coisa aconteça comigo.
- Certo
- ela fez moveu a cabeça dando o sinal de positivo, dava para ver que ela
estava nervosa.
Sabendo que ele não
tinha nenhuma arma na casa dele, então pegou uma vassoura, tirou a ponta e
pegou uma vassoura tirou a ponta dela, depois pegou uma faca, a pior parte ele
não sabia onde a caixa de ferramenta da casa estava a mulher, também não sabia.
Então antes dos
dois voltarem para casa do Roberto, foram procurar a chave do carro, os dois
foram num ritmo acelerado, ela abriu uma gaveta do criado-mudo, pegou a chave
do carro depois disso eles foram para a casa do Roberto, ele pegou as
ferramenta dele, fez para ela também uma lança improvisada, antes ele pegou uma
mochila e colocou as ferramenta dele, depois pegou alguns alimentos, depois de
tudo pronto os dois foram para casa dela.
Estavam indo em direção ao carro, ela chegou abriu entrou e enfiou a
chave na ignição, tentou ligar, ficava tentando mas não estava conseguindo
ligar o carro isso deixou o Roberto apavorado.
Principalmente quando ele olha para frente e percebe que
terá que andar por todo aquele terreno a pé. Com aquelas criaturas ao redor
pronta para matar os dois a qualquer momento e rezar para que as lanças os
deixem vivos até encontrar ela.
- Nós
teremos que andar - Disse o Roberto.
- Você
está maluco?! - Disse a mulher.
- Nós
não podemos ficar aqui parados sem fazer nada.
- Quer
merda! - Ela ficou pisando forte no chão repetidamente.
- Eu
não gosto dessa ideia mais do que você sô que nesse momento, nós não temos
nenhuma outra escolha, pelo que parece nenhum veículo funciona, então o
único... - Ele sente um tremor.
- O
que foi isso?
- Eu
não... - Ele sente outro tremor - espere um segundo - ficou notando que os
pequenos tremores aconteciam em intervalos de tempos - Merda!
- O
que foi?
- Estes
tremores são pisadas. - Não pode ser.
Os dois estavam completamente
apavorados, por que notaram que os pequenos tremores que eles estavam sentindo
eram pisadas, isso quer dizer uma coisa grande os estava fazendo, uma coisa
colossal. Os dois estavam completamente apavorados não queriam olhar o que
estava causando essas pisadas, mas o Roberto saiu do carro ele e viu.
Uma criatura
parecida com que ele viu, mas tinha tentáculos grandes e cinzentos por toda
parte do corpo dele. Notou que ele estava andando na direção que eles estavam.
- O
que é? - Disse a Mulher.
- Corra
- Disse o Roberto.
Ela imediatamente
saiu do carro e os dois começaram a correr, ela não tinha visto a
criatura. - Como é a criatura? - Ela
olha para trás e ver a criatura - Oh meu deus! - Imediatamente ela começa a correr
mais rápido - Nós precisamos de uma arma maior.
Os dois estavam
correndo e um das criaturas do tamanho de um humano estava começando a correr
atrás deles, então eles viram uma garota e homem mais velho, os dois estavam em
uma bicicleta os dois foram na direção deles, eles fizeram o sinal com a mão de
podem vim, cada um subiu em uma bicicleta, os dois subiram na garupa de
bicicletas diferentes.
- Obrigado
- Disse o Roberto para a Garota.
- Não
a de quê - disse a garota.
Eles foram em
direção de prédio, o homem mais velho abriu a porta e todos entraram nesse
prédio.
- De
novo muito obrigado, Eu sou Roberto, ela é Aline e vocês.
- Eu
Pâmela - Disse a garota apontou para o homem - Este é Sarvio - ele acenou com
cabeça. - Eu totalmente me esqueci de
bicicletas, eles não precisam de motor... A é tenho perguntar algum de vocês
faz ideia do que está acontecendo?
- Não,
eu acordei e toda a minha família desapareceu a única pessoa que eu conheço é o
Sarvio, ele é o porteiro do prédio onde eu moro, aqui também tem outras
pessoas.
- Eu
sei que o que eu vou pedir é muito, mas vocês podem dar uma bicicleta para nós
dois.
- Por
quê?
- Tem
uma pessoa que eu acho que pode ajudar todos nós com essa situação que a gente
está.
- O
que essa pessoa faz de tão importante.
- Vamos
dizer que ela conhece de magia.
- Não,
vou dar nenhuma das bicicletas, para vocês se encontrarem com uma
"bruxa", magia não existe.
- Não
existe e como você explica essa merda que está acontecendo.
- Eu
não faço a menor ideia, mas sei que isso tudo não foi causado por magia.
- Ela
é sua esposa?
- Não,
a minha esposa e filha eu acho que eles ainda estão por aí.
- Vocês
acham que eles estão vivos? - Sô posso
esperar que sim.
Eles estavam no prédio conheceu mais algumas pessoas que estavam lá, eles ficaram de vigilância até quando tudo estava escuro, o Roberto e a Aline foram dormir cada um em uma cama.
No outro dia algo
estranho aconteceu tudo estava normal, o céu estava claro, as casas não estavam
destruídas, o Roberto acorda a Aline.
- O
que foi? - disse A Aline.
- Olhe,
olhe.
- O
quê?... - ela se levantou e viu que tudo estava normal - Você acha que eles
estão em casa? Os dois foram correndo
para as casas deles, quando o Roberto chegou em casa a Mirando ficou feliz e o
abraçou e ficou beijando ele, depois a Roberta veio e o abraçou.
- Meu
deus, pensava que você não ia voltar - Disse a Miranda.
- Do
que você está falando? - Disse o Roberto.
- Você
desapareceu por um dia inteiro.
- Um
dia... Para mim foram vocês que desapareceram, me diga vocês estavam também num
mundo com criaturas?
- Criaturas?
Não teve nenhuma criatura, a única coisa que aconteceram foram os
desaparecimentos em massa.
- Desaparecimentos?
- Muitas
pessoas foram reportadas como desaparecidas, um dia simplesmente estavam na
casa no outro dia as pessoas desapareceram, sem deixar nenhum vestígio, você
foi uma dessas pessoas... Mas o que você dizer com criaturas.
- Eu
de repente estava em um mundo que tinha criaturas.
- Elas
eram bonitinhas?
- Definitivamente
não, me diga isso aconteceu no mundo inteiro?
- Pelo
que eu vi nos noticiários sim.
- Tenho
que ligar para a Josefina.
Ele ligou para a
Josefina e perguntou se isso tinha alguma haver com magia, ela também acordou
nessa outra dimensão, ela ficou de pesquisar sobre este mundo em que eles
estavam.
- Como
era onde você estava? - Disse a Miranda.
- O
céu era acinzentado e tinha umas criaturas e uma criatura grande.
- Como
você sobreviveu?
- Eu
tive ajuda e fiz uma lança improvisada.
- Será
que isso vai acontecer de novo.
- Na
verdade eu estou com medo.
- Medo
de quê?
- Que
tudo isso seja sô um sonho e eu ainda estou naquela merda.
- Eu
também, tenho medo que você desapareça de novo.
Roberto ficava olhando pela janela se dando de que não estava sonhando que estava de volta para a realidade, mas uma coisa que ainda estava perturbando ele era o fato de não saber o que foi que aconteceu.
O medo de voltar
para aquele local era muito real para ele, por isso que uma das coisas que eles
sugeriram é que ela dormisse na casa deles, caso aconteça de novo, não ter que
procurar por ela.
A Josefina chega a
casa, Roberto e Miranda vão até ela, eles de primeira ajudam a colocar as
coisas delas no lugar, depois os três estavam na sala.
- Então
conseguiu achar alguma explicação sobre que lugar era aquele? - Disse o
Roberto.
- Infelizmente,
não cheguei a descobrir nada sobre o ocorrido - Disse a Josefina.
- Você
não acha que é do mesmo lugar daquela entidade?
- Eu
não acho que isso tenha nada haver com o homem torto, tipo se por magia devia
ser uma muito poderosa, tanto que chegou a afetar o mundo inteiro, não conheço
nenhuma magia tão poderosa assim.
- Agora
sô o que temos é esperar para ver se isso vai acontecer de novo.
Eles
conversaram mais um pouco sobre coisas triviais, então quando estava tarde da
noite, todo mundo foi dormir, por precaução ele deixou a lança perto da cama.
Então foi dormir. Ele de repente ouve
um barulho estranho e ver a criatura ele se assusta, vai indo pega a lança,
pegou ela e enfiou na criatura, depois que percebeu que a criatura morreu tirou
a lança e começou a andar.
Andou e foi procurar a Josefina, ficava andando com
cuidado, ficou descendo as escadas e conseguiu ver a Josefina foi em direção á
ela.
- Josefina
- Disse o Roberto.
- Sim.
- Vamos
à casa vizinha, A Aline vai precisar de nossa ajuda.
Os dois foram na
casa vizinha viu a mulher batendo nas coisas.
- Aline
o que foi? - Perguntou o Roberto preocupado.
- Eu
pensei - Ela estava começando a chorar - Eu pensei...
- Eu
sei - Roberto abraça a Alina - Eu sei, eu sei.
- Você
acha que podemos fica aqui? - Disse a Josefina.
- Tem
um prédio perto daqui, com os muros inteiros.
- Me
diga isso tem alguma coisa haver com magia - Disse a Aline.
- Infelizmente
não - Disse a Josefina.
- Merda!
- Eu
queria poder ajudar mais.
- Eu
sei.
- Vamos
pra o prédio.
A Josefina, Roberto e a Aline foram
correndo o mais rápido que podiam a Josefina enquanto corria viu os carros.
- Por
que a gente está correndo, não seria a gente ir de carro? - Perguntou a
Josefina.
- Nós
já testamos isso não deu certo - Disse o Roberto.
- A
gente não devia trazer uns suplementos para a gente comer ou beber?
- Pelo
que me parece isso tudo acontece dia sim e dia não, então nós podemos ficar
pelo menos um dia sem beber e comer, seria melhor do que caçar por comida e
água com essas criaturas em volta.
Eles chegaram ao
prédio, Roberto ficou na porta.
- Pâmela,
Sarvio é a gente Roberto e Aline com mais uma pessoa - Disse o Roberto. O Sarvio vai até o portão, quando entraram
no prédio, viram pessoas chorando, deitadas no chão em posição fetal.
- O
que diabos aconteceu aqui? - Disse o Roberto.
- É
que por causa do dia de ontem, todo mundo achou que isso teria acabado, estão
todos deprimidos por que o pesadelo ainda continua.
- Eu
vou pegar a lança que deixei nesse prédio - Disse a Aline.
- Certo.
- Quem
é essa nova pessoa é a sua esposa? - Disse o Sarvio.
- Não
á minha esposa e a minha filha, foram as sortudas que não precisam enfrentar
essas criaturas, a mulher que trouxe com a gente é Josefina era á pessoa que eu
estava querendo ir pegar.
- Então
você acha que ela vai ser de grande ajuda como você achava.
- Ainda
é muito cedo para dizer, nós acabamos de acordar nesse mundo.
A Pâmela estava
andando cabisbaixa, ela olhou para o Roberto.
- Olá
Roberto.
- Olá
Pâmela - Ele se abaixa olhando ela nos olhos - Não se preocupe os seus pais
estão seguros e se você ficar aqui nesse apartamento você também vai ficar,
lembra-se tudo que devemos fazer é viver um dia de cada vez - Ela o abraça e
começa a chorar.
De repente eles
veem uma pessoa batendo na grade do prédio pedindo ajudo, o Sarvio foi indo em
direção a pessoas, mas de repente uma das criaturas ataca a pessoas, mordendo
ela e matando espalhando o sangue, O Sarvio fica paralisado.
O Roberto se afasta
da Pâmela e se levanta e fica olhando as paisagens e viu uma das criaturas
grandes ao longe, ele olha para o Sarvio.
- Sarvio
- Disse o Roberto, mas o Sarvio não responde - Sarvio.
- Sim.
- Você
conhece onde tem o próximo prédio murado?
- Sim,
por quê?
- Caso
aquilo - aponta para a criatura grande - descida vim para cá.
- Talvez
se você morre nesse mundo volta para o outro mundo sabe o mundo normal. - Eu não contaria com isso.
A situação estava tensa, uma das
criaturas ficava na frente da entrada principal, alguns momentos depois outras
criaturas ficaram do lado dela, o Roberto correu e subiu numa plataforma, com a
lança dele ficava matando as criaturas, depois algumas pessoas vieram fazendo a
mesma coisa que ele, sabia que não podia deixar as criaturas atacando o portão
o tempo todo.
Roberto depois foi
procurar a Josefina, ficou andando e viu que ela estava lendo os livros viu o
título sabia que era alguma coisa de magia então decidiu deixar ela em paz.
A Aline ficava
vendo a situação do portão.
- Me
diga amanhã a gente vai voltar para o mundo normal? - Disse a Aline.
- É
o que eu acho que vai acontecer.
- Estou
feliz que a minha família está segura, mas fico aterrorizada que a próxima vez
que eu ver eles pode ser a última.
- Estou
ciente disso, mas infelizmente a gente não pode fazer nada, eu não acho que a
Josefina vai conseguir salvar todo mundo, mas tenho a confiança de que pelo ela
vai nos deixar segura.
Eles ficam sons de
tiros, estava acontecendo longe de onde eles estavam, Roberto ficava olhando
para as armas que eles tinham, sabia que não era muito, mas teria que ser o
suficiente.
Então uma das
criaturas entrou no prédio, o Roberto foi ver o que estava acontecendo, o
estava havendo era que as criaturas estavam subindo em cima das criaturas
mortas para poder tomar o muro.
- Merda!
- Gritou o Roberto - Vamos Aline - Ele foi correndo junto com a Aline - Vamos
Josefina, as criaturas invadiram esse prédio - A Josefina foi com ele - ele viu
a Pâmela - Pâmela venha as criaturas invadiram - ela foi junto come eles.
Foram pular o muro,
conseguiram fazer o Sarvio estava indo atrás deles, O Roberto ficou em cima do
muro, o Sarvio ia segurar na mão dele, mas uma das criaturas foi em cima dele o
mordendo matando ele na hora. Roberto desceu do muro e foi
correndo.
Ficaram procurado
por uma casa com um bom muro.
- Ali
- Apontou a Aline.
Todos foram para a
casa, pularam o muro, quando todos estavam seguros, eles se sentaram. - Onde está o Sarvio? - Disse a Pâmela.
- Sinto
muito.
Ela começou a
chorar a Aline a abraçou.
- O
que aconteceu? - Disse a Josefina.
- As
criaturas usavam as criaturas mortas para subir nos muros.
- Isso
quer dizer nenhum lugar é seguro.
- Por
sorte estamos no Brasil onde tem casas muradas, assim pelo torna mais fácil de
esconder dessas coisas, se nenhumas das casas tivessem muros a gente não
conseguiria se esconder tão fácil.
- Você
acha mesmo que eu realmente posso ajudar nesse mundo.
- Eu
acho que uma magia que funciona em um mundo pode funcionar
Então eles ouvem um barulho na casa,
Roberto fez um sinal para dizer que ninguém faça nenhum barulho, então ele com
a lança foi entrando na casa, abrindo a porta devagar, então ele viu uma pessoa
dentro. Era um homem velho.
- Saia
da minha casa - Disse o homem velho.
- Calma,
calma... - Disse o Roberto.
- Eu
disse para você sair da casa.
- Deixa
a gente ficar aqui pelo menos sô por um dia.
- A
gente, como assim a gente? Quantas pessoas estão com você.
- Quatro
pessoas e uma delas e uma delas é uma criança.
- Por
que eu deveria deixar vocês na minha casa, aqui não é nenhum abrigo.
- Cara
tem criaturas lá fora.
- Criaturas,
você está maluco.
- Sério
você não percebeu que está em outra realidade.
- Saia
da minha casa seu maluco do carario.
A Aline entra no
local, ela estava apontando à lança para o velho.
- Nós
estamos ouvindo as criaturas na porta, não podemos deixar que nenhuma escute a
gente - disse a Aline.
- Eu
disse para você saírem da minha casa - Disse o homem velho.
Então o Roberto
virou a ponta da vassoura então com o cabo, ele bateu na cabeça do velho, ele
olha para a Aline.
- O
amarre - Disse o Roberto.
Roberto e a Aline o
amarraram, a Josefina viu isso e também a Pâmela.
- Por
que vocês estão fazendo isso com esse senhor? - Disse a Pâmela.
- Infelizmente
a gente não teve escolha.
- Mas
isso é errado.
- Se
a gente sair ou pular o muro tem o risco das criaturas lá foram verem á gente
ou a gente faz isso ou a gente morre.
- Queria
poder voltar para o meu apartamento.
- Não
se preocupe quando amanhecer tudo voltará ao normal e você pode voltar para
casa.
- Quando
tudo tiver normal vai ser estranho explicar isso para os outros - Disse a
Aline. - Você tem razão, mas as pessoas
sabem sobre essa dimensão e o quanto difícil é - Disse o Roberto.
- Quantos
dias a gente terá que voltar para esse mundo.
- Não
sei, mas tudo que devemos fazer é sobreviver dia após dia.
A pessoa acordou e
com um pano na boca ele ficava gritando.
- Deve haver
outro jeito - Disse a Pâmela. - E
tem... Mas não nessa dimensão.
Todos eles ficam com toda atenção na pessoa que estava amarrada, ficavam tentando fazer o máximo para deixar tudo tranquilo, tudo o que eles teriam que fazer era fica na casa por um dia.
A Pessoa ficava se
mexendo tentando se soltar e tudo que eles poderiam fazer é olhar, tentaram
conversar com ele, mas nada do que eles diziam eram o suficiente para
convencê-lo a deixá-los ficar.
A Josefina chamou o
Roberto para o quarto ele foi com ela.
- O
que a gente deve fazer com ele? - Disse a Josefina.
- Deixar
ele assim e depois explicar para todo mundo quando tudo ao normal - Disse o
Roberto.
- Você
está pensando que a gente ainda tem um amanhã, mas sempre temos que ter a
possibilidade, de que amanhã vai continuar sendo esse inferno, por isso não
podemos nos dar ao luxo de que termos um amanhã, sei que parece é um dia no céu
e outro dia no inferno, mas se perguntar para mim, se a gente tem que voltar
para esse inferno, prefiro ficar no inferno o
tempo todo do que passar um dia no céu, agora todo mundo
está vivendo o dia de amanhã e não prestando atenção da merda do presente, por
isso eu digo se amanhã voltar ao normal, quero que você fique com esse mundo em
mente, não tente aproveitar o dia no mundo normal.
- Por
que isso?
- Você
viu como as pessoas estavam todos eles estavam destruídos, tudo visto que eles
experimentaram um gostinho do céu, isso pode ser devastador se ele continuarem
recebendo essa pancada todo dia, até chegar ao ponto de desistir... Veja essa
situação que á gente está agora de uma pessoa ameaçando as nossas vidas, você
realmente o amarraria ou você faria outra coisa?
- Espero
que a gente não chegue a esse ponto.
- Pode
se preparar que talvez a gente chegue nesse ponto, eu sei que agora tudo parece
dia sim e dia não, mas isso pode se alongar, para dois dias disso e dois dias
de uma vida normal.
- Está
bem mesmo em dias normais vou ficar com esse mundo em mente.
- Sô
estou falando isso para você ficar centrado, não perder as esperanças, por que
eu não se você reparou mas você é o líder desse grupo, tudo o que a gente não
precisa é um líder sem esperanças.
- Eu...
A pessoa consegue
se soltar, ele vai correndo para fora e apontando para casa, gritando por
ajuda, Aline, Roberto e Josefina foram correndo para a porta, os três fecharam
a porta o Velho ficava empurrando a porta a Josefina tentava trancar a porta,
então eles ouvem o velho gritando por ajuda, mas desta vez é que por causa que
uma criatura estava vindo.
Sô que o barulho
estava de uma criatura já estava praticamente perto da porta, então todos eles
se esforçaram para deixar a porta trancada e deixando o velho no lado de fora,
a Josefina conseguiu trancar a porta.
A Aline ficou
sentada no chão, lagrimas estavam escorrendo dos olhos dela, A Josefina estava
parada, o Roberto estava andando, A Pâmela foi em direção á ele.
- O
que foi que aconteceu? - Disse a Pâmela.
Ele não a
respondeu, foi direto para o quarto e fechou a porta, ficou pensando em tudo
que eles estavam passando, estavam começando a chorar, tudo que ele podia fazer
no momento era chorar pelos mortos.
Depois de se recompor pelo que aconteceu, ele saiu do
quarto, a Pâmela foi para ele.
- Pâmela,
o que foi que aconteceu com aquele senhor? - Disse a Pâmela.
- As
criaturas o pegaram.
- Coitado.
Ele não queria
contar para ela, mas naquele momento á única coisa que estava na cabeça dele
era “Ele do a mim", sabia se ele abrir-se aquela porta, todos eles iriam
morrer, ele foi para a Aline.
- Como
você está? - Disse o Roberto.
- Nós
acabamos de matar ele.
- Eu
não queria - Ele olha para a Josefina - Na verdade eu pensava que a gente nunca
teria que fazer essas decisões difíceis, mas este mundo é mais difícil de
sobreviver do que a gente estava esperando - Ele encosta a mão no ombro da
Aline - sei como você se sente eu sinto a mesma coisa que você, nós queríamos
que ninguém morrer-se, mas nós temos que fazer o máximo para sobreviver se a
gente vai querer ver as pessoas que amamos no próximo dia. - Posso falar com você? - Disse a Josefina.
- Claro
- Disse o Roberto.
Eles se afastam da
Aline.
- O
que você acha que a gente deve fazer? - Disse a Josefina.
- Acho
que a gente deveria ficar aqui, parece que as criaturas não tem nenhuma ideia,
de que a gente está aqui, então ficaremos aqui sem fazer nenhum barulho e se
nada acontecer esperar até o dia amanhecer e voltamos para o mundo normal.
- Como
você está?
- Eu
estou mal pela escolha, mas que droga! Pensei que nunca teria fazer esse tipo
decisão difícil, já que a gente não teria que esperar muito para o dia normal.
- Estando
aqui nós não podemos nos agarrar no dia de amanhã.
- Nós
dias que nós estaremos nessa realidade de merda, sô temos que pensar em
sobreviver.
- A
Aline não vai aguentar ficar vivendo nessa realidade.
- Infelizmente
ela não tem muita escolha.
- Ela
é nossa amiga devemos ajudar ela.
- No
momento não faço a menor ideia de como ajudar ela.
- Talvez
conversando.
Eles conseguiram
passar a noite sem nenhum incidente, quando amanheceu todos eles voltaram para
o mundo normal, foram deixar a Pâmela no prédio dela, depois eles foram em
direção na casa deles.
- Aline,
posso falar com você? - Disse o Roberto.
- Claro
- Disse Aline.
- Eu
quero que você me escute e me escute bem, aproveite esse dia como se fosse o
ultimo e tente não se enganar pensando que você vai ficar aqui que você sabe
que não vai, então aproveite e muito o dia de hoje e se prepare para o inferno
de amanhã, por que se você não se preparar você irá morrer.
Roberto não queria falar isso para a
Aline, mas ele sabe que ela está abalada por tudo que aconteceu, sabe que ela
pode piorar ficar extremamente deprimida, o que seria desastroso na próxima vez
que eles voltarem para a Realidade e ele quer que ela viva.
A Aline
simplesmente aceitou o conselho do Roberto, depois disso todos eles voltaram
para casa, a Josefina ainda continuava na casa deles, nesse dia eles compraram
umas bicicletas, para se tonar mais fácil se mover de um lugar para o outro
mais rápido.
Foram meses disso
de um dia eles estarem na realidade normal e no outro eles estarem na realidade
das criaturas, o Roberto e a Josefina convenceram os pais da Pâmela que ela
devia ficar com eles, já que os pais delas não estão na outra realidade.
Cada dia que eles
passavam naquele lugar pesava muito no Roberto, tentava manter uma compostura,
mas não estava aguentando, ele sabe de toda a responsabilidade que tinha nas
costas dele.
Os cientistas
disseram que o que está havendo são duas dimensões estão se chocando, ainda não
sabem quando este evento vai acabar e se isso vai resultar em uma das
realidades sendo destruída.
Então em uma manhã o Roberto, fica olhando em volta então
ele percebe que ele está no mundo das criaturas, ele ficou aterrorizado.
- Não,
não, não pode ser - ele joga uma cadeira - Não pode ser.
- Fique
calmo - Disse a Josefina, entrando no quarto onde eles estavam - Fique calmo.
- Como
eu posso ficar calmo nós estamos nessa realidade de merda.
- Eu
te falei que isso seria uma possibilidade.
- Eu
sei... Mas eu esperava que isso não acontecer-se - Ele dar um soco na parede -
Nós ainda estamos nessa realidade, hoje era o dia que tudo devia ser normal -
Ele se senta na cama.
- Sei
como se sente - Ela senta na cama ao lado dele - mas nós temos que superar
isso.
- Roberto,
Roberto - Falou a Pâmela entrando no quarto.
- Sim
Pâmela - Disse o Roberto.
- Eu
quero ver os meus pais.
- Isso
não vai ser possível.
- Sim,
é possível, hoje é o dia sem criaturas.
- Olhe
para a Janela e olhe para cima.
- Está
bem - ela olha para o céu e percebe que não é realidade que está tudo bem - Não
é justo, devia ver os meus pais hoje.
Ela sobe na cama
fica deitada nela se cobre com o lençol e começa a chorar, Roberto e a Josefina
ficavam sem saber o que fazer.
- Fique
olhando a Pâmela, vou verificar como está á Aline - Disse o Roberto.
Josefina afirmou
com a cabeça, ele pegou a lança e foi para onde a Aline estava, ele viu a Aline
no quarto dela tentando conter o choro, ele senta do lado dela, cola a cabeça
dela no ombro dele.
- Tudo
bem - Disse o Roberto.
Ela estava
chorando, naquele momento seria melhor todos demonstrarem do que estavam
sentindo, sabia que poderia ser pior se todo mundo ficar-se guardando o que
estavam sentindo.
- Aconteça
o qu... - Disse o Roberto.
Ele escuta a Pâmela
gritando ele saiu do quarto, foi em direção a ela e viu a menina também viu
seguindo ela, uma criatura com oito patas de incertos, uma couraça de inseto em
cima, era de um tamanho de um gato, já sabendo qual era o problema, já foi
enfiando a lança na criatura, ficou tirando e colocando até matar a criatura.
- O
que foi? - Disse a Josefina.
- Uma
criatura pequena entrou na casa - Disse o Roberto.
- Isso
- A Pâmela andando devagar em direção da criatura morta - isso não é nada
pequeno.
- É
pequeno em...
Eles sentiram os
pequenos tremores, todos eles sabiam exatamente o que era isso, era a grande
criatura, todos eles foram procurar para ver se conseguiam ver alguma coisa,
mas não conseguiam ver á criatura, mas estavam vendo uma sombra.
- Todo
mundo corra - Disse o Roberto.
Eles foram nas
bicicletas, um ficava pedalando o outro ficava segurando a lança, começaram a
correr na casa, quando olharam ao redor a grande criatura já estava muito perto
deles, cada pisava deles dificultava, por que isso fazia eles tremerem.
Todos eles estavam
tentando desesperadamente sair de perto da criatura, mas eles estavam
conseguindo uma distância muito grande da criatura, eles não tinham o que fazer.
- Todos
parem - Disse a Josefina.
- Você
está maluca! - Disse o Roberto.
- Eu
tenho plano.
- Você
tem certeza que é uma boa ideia.
- Confie
em mim.
Ele para a
bicicleta, então a Josefina também para.
- Aline,
pedale a bicicleta, deixa a Pam com as lanças e vá depois te alcançamos - disse
a Josefina.
- Certo
- Disse a Aline.
Então a Aline fez o
que a Josefina, falou então a Josefina com um marcado e fez uns símbolos em uns
carros, então ficou falando umas palavras mágicas à criatura estava se
aproximando, então ocorre uma grande explosão cobrindo a criatura de fogo, ela
ficou andando de um lado para o outro então a criatura caiu no chão.
- Vamos
- Disse a Josefina, foi subindo na garupa da bicicleta, o Roberto estava
pedalando - Não disse Roberto que você poderia confiar em mim.
- Que
legal! - Disse o Roberto.
- Eu
sei, nunca tinha feito isso antes.
- Nunca
tinha feito antes?
- Por
que isso iria ser um saco no mundo normal, cada carro que explodirem-se as pessoas
iriam me cobrar. - É tem razão.
Depois de eles matarem a criatura grande, Roberto estava na bicicleta a Josefina subiu na garupa, ele começou a pedalar o mais rápido possível, então eles finalmente veem um A Aline e a Pâmela.
- Olá
- Disse o Roberto pedalando.
- O
que foi essa explosão? - Disse a Aline, pedalando a bicicleta.
- Foi
uma magia da Pâmela.
- Sério?!
- Sim,
foi muito legal.
- Eu
estou com cede - disse a Pâmela.
- Vamos
procurar uma casa, provavelmente terá água mineral nela - Disse o Roberto. Ele pararem em uma casa pularam o muro da
casa, viram uns incertos pequenos, eles mataram eles com as lanças, tinha um
garrafão da água, a Pâmela pegou um copo, depois foi no filtro de água e colocou
água no copo, depois foi tomando.
Eles ouviram umas
batidas na porta, eram pancadas muito fortes, então uma criatura conseguiu
quebrar a porta, a Josefina e a Aline com a Lança, ficaram matando a criatura,
depois apareceu outro.
A Josefina e a
Pâmela já estavam pulando para a casa vizinha, o Roberto e a Aline ficavam
matando as criaturas que tentavam entrar.
- Vamos - Disse a
Josefina estendendo a mão.
A Aline foi segurou
a mão da Josefina, depois subiu o Roberto, todos foram para a outra casa, então
todos ficaram sentados no chão, relaxando pôr do terror que eles passaram.
- Como
eles sabiam que a gente estava na casa? - Disse a Aline.
- Provavelmente
eles viram á gente entrando naquela casa - Disse o Roberto.
- Você
acha que algum deles viram á gente entrando nessa.
- É
uma possibilidade, temos que ir para a próxima casa.
Todos foram para a
casa ao lado, eles foram dar uma verificada na casa, tudo estava limpo, sem
nenhuma criatura, o Roberto foi para a Josefina.
- Você
sabe de alguma magia para proteger essa casa? - Disse o Roberto.
- Eu
posso fazer, mas isso seria muito trabalho para uma casa, que se o dia de
amanhã for normal nós teríamos que abandonar ela.
- Vamos
fazer o seguinte se a gente acordar amanhã nesse mesmo mundo, você deve fazer a
magia.
- Está
bem.
A Pâmela estava sentada
em um canto calada.
- O
que foi? - Disse o Roberto.
- Nós
quase morrermos porque eu queria água.
- Não
fique assim, em algum momento todo mundo aqui iria querer água, é sô uma coisa
normal, este lugar é perigoso qualquer coisa que fizermos vai ser perigoso e
nada disse é sua culpa, ok?
- Ok.
A porta da
porta abra com uma chave. - Merda! -
Disse o Roberto.
Uma pessoa entra na casa, ele ver todo mundo na casa.
- Não
se preocupe com a gente nós vamos para a próxima casa - Disse o Roberto.
- Espere
- Disse a pessoa olhando para todos que estão na casa - Você podem ficar.
- Obrigado!...Se
tudo voltar ao normal amanhã nós sairemos daqui.
- Você
acha que tudo vai voltar ao normal amanhã? Hoje já era para estar tudo normal,
mas veja estamos todos aqui nessa realidade de merda acham que nós estamos
presos aqui de vez... Eu ouvir que eventualmente isso pararia este negócio de
nós ficamos em um mundo depois fomos para o outro, acho que hoje parou e nós
estamos presos aqui.
- Nós
não sabemos disso ainda.
A pessoa vai
andando e ele senta em uma cadeira e ele tira uma arma, que estava escondida
atrás da camisa, ficou olhando para as lanças.
- É
sô isso que você estão se defendendo, lanças?! - Disse a pessoa.
- Roberto
- Disse a Josefina.
- O
que foi? - Disse o Roberto.
- Venha
aqui.
O Roberto foi para
perto da Josefina, ele ficaram em um quarto, ela foi fechando a porta do
quarto, deixando um pequeno espaço para dar uma olhada na pessoa.
- Nós
temos que sair daqui o mais rápido possível - Disse a Josefina.
- Por
quê? Parece que ele vai nos deixar ficar - Disse o Roberto.
- Ei
encontrei em um dos quartos uma corda e na cama tinha manchas de sangue.
- O
sangue pode ter causado pelas criaturas...
- Se
fosse esse o caso, o sangue que eu notei seria em uma grande quantidade, acho
que ele mantinha uma pessoa presa aqui na casa.
- Se
você estar dizendo, então vamos.
Roberto saiu do
quarto, ele foi em direção dá pessoa.
- Desculpe,
incomoda, mas nós teremos que sair daqui - Disse o Roberto.
- Por
quê? - Disse a pessoa.
- Nós
temos que garantir que essa menina - aponta para a Pâmela - acorde nas casas
dos pais.
- Eu
entendo, mas vocês não vão sair daqui.
- O
quê?
- Eu
disse - Ele bate na barriga do Roberto - que vocês não vão sair daqui.
- Nos
deixe sair daqui.
- Á
única pessoa que pode sair daqui é você as outras ficam.
- Por
que você está fazendo isso?
- Eu
já estou aceitando o fato que eu vou viver nesse mundo e uma coisa que vou
precisar e muito é de uma parceira, então elas vão ficar aqui para me fazer
campainha nesse mundo de merda.
Todos menos a Pâmela perceberam a situação que eles estavam que a pessoa que está na frente deles é um sequestrador, ficaram pensando como eles poderiam se livrar dessa situação.
- Deixa
pelo menos a menina vim comigo - Disse o Roberto.
- Eu
disse que á única pessoa que vou permitir sair daqui é você e mais ninguém -
Disse a pessoa.
- Está
bem, vamos tentar viver aqui em paz.
- Se
algum de você me der um mínimo de trabalho, vocês vão tomar um tiro.
O Roberto foi para
perto de Aline.
- Você
entende a nossa situação? - Disse o Roberto.
- Sim,
eu percebi - Disse a Josefina.
Então o Roberto
começou a andar, ficou andando na casa, ficou vendo a casa notou que as janelas
estavam fechadas com madeira tapando as janelas, ficou analisando a casa, A
Josefina veio na direção dele.
- Você
acha que a gente devia tentar atrair as criaturas para aqui dentro? - Disse a
Josefina.
- Isso
acabaria com um problema, mas criaria um problema maior - Disse o Roberto.
- Se
a gente não fazer nada...
- Eu
entendo a situação sei que ele pode fazer com vocês, tenho certeza que qualquer
problema ele vai me matar na primeira chance que ele tiver.
- Acho
que teremos que esperar para amanhã, assim teríamos mais chances de escapar.
- Não
pense que isso vai ser tão fácil, ele provavelmente vai amarrar a gente.
Ele ver a pessoa
perto da Pâmela.
- Espero
que ele goste de mulheres - Disse o Roberto.
- Espero
que ele não chegue perto daqui.
O Roberto foi em
direção à pessoa.
- Me
diga você realmente vai me deixar sair da casa - Disse o Roberto.
- Já
falei que você está livre para sair da casa - Disse a pessoa.
- Eu
não sou idiota e pelo que parece você também não é, tenho certeza que no
momento que eu sair da casa, você vai garantir a minha morte, para que na manhã
seguinte eu não chamar a polícia para cá.
- Seu...
- A pessoa dar um sorriso - Me parece que você já sabe de tudo.
- Então
tenta não perder meu tempo e mentir para mim.
- Você
não tem medo de morrer.
- Não
vou mentir eu tenho muito medo de morrer, mas eu sei que não tem a menor chance
de você me manter vivo.
- Você
está querendo me matar.
- Queria
sair daqui e deixar todo mundo vivo... Mas você sabe que não é isso que vai
acontecer se eu quiser continuar vivo e tem mais, sei o quanto eu tenho de
vida, você vai me matar antes de dia de amanhã, para não ter chance das pessoas
ao redor escutando de você me matando, então se você vai me matar vai ser hoje.
Roberto sabia que era sô questão de
tempo, antes que a pessoa vá matar ele, tinha que descobrir uma maneira de
desarmar ele, mas ele não tinha nenhuma experiência em desarmar alguém.
Ficou olhando para
porta se não fosse muito arriscado uma das criaturas entrar, colocaria não sô
ele, mas também colocaria todas as pessoas da casa em perigo.
O Roberto vai em
direção a Josefina.
- Eu
tive uma ideia, mas você não vai gostar - Disse o Roberto.
- Qual
é o seu plano? - Disse a Josefina.
- Você
precisar invocar de novo o homem torto.
- O
quê? - Ela bate na cabeça dele - Você está maluco.
- Ele
obedecia a você, e...
- O
que foi isso? - Disse a Aline chegando perto deles.
- Ele
quer invocar o homem torto - Disse a Josefina.
- A
coisa que aterrorizou a minha casa e a dele.
- Sim.
- Ah
certo! - Ela dá um tapa na cabeça do Roberto - Você está maluco?
- Olha
uma coisa que o homem torto fazia era obedecer a Josefina, ela o invoca, a
criatura mata ele, depois ela faz a magia que traga o homem torto de volta para
a dimensão... Eu não gosto dessa ideia mais do que vocês, mas nenhum de nós é
aprova de balas e se tentarmos fazer alguma coisa ele vai nos matar - Disse o
Roberto.
- Droga!
Por mais que eu não queira admitir ele está certo - disse a Josefina.
- Você
tem tudo que precisa para fazer a magia?
- Sim
eu tenho, vou para o quarto fazer a magia.
A Josefina entrou
no quarto.
- Isso
é uma péssima ideia - disse a Aline.
- Você
tem uma ideia melhor?... Sinceramente nesse momento estou aceitando sugestões.
- O
que está havendo? - Disse a Pâmela.
- Não
é nada não - Disse a Aline.
- Por
que vocês duas bateram no Beto?
- Você
vai saber daqui a pouco.
- Ele
vai fazer algum mal á você?
- Se
não fizermos nada ele vai fazer - Disse o Roberto.
Todos escutam um
barulho assustador no quarto que a Josefina estava.
- Este
é momento - Ele olha nos olhos da Pâmela - Você deve se preparar para o que
está para pôr vim.
O
barulho de monstro deixou a pessoa intrigado, ficou pensando que uma das
criaturas do mundo de onde eles estavam tinha invadido a casa onde eles estavam
nesse momento ele pensava que a Josefina tinha morrido.
Então a pessoa vai
indo em direção para a porta, ficou abrindo ela, depois quando ele abriu ficou
olhando deu uns passos para trás, o Roberto viu pela sombra que o homem torto,
estava saindo do quarto.
Ele olha para a
Pâmela ficar de joelhos.
- Preste
atenção fecha os olhos e sô abra quando eu dizer, está certo? - Disse o
Roberto.
- Certo
- Disse a Pâmela fechando os olhos.
Então da entidade
do homem torto, estava saindo do quarto, então a Aline estava tremendo de medo.
- O
que foi? - Disse o Roberto.
- Eu
nunca o vi - Disse a Aline.
- O
quê? - Ele se lembrou de que foi ele e o marido dela, que estavam enfrentando a
criatura de frente e ela estava junto com esposa ajudando na magia - Não olhe
da criatura fique olhando para baixo.
A Aline ficou
olhando para o Baixo. A pessoa quando estava recuperando a coragem, ficou
atirando na criatura, mas não estava fazendo nada nele, então o homem torto,
pegou o pescoço dele e quebra o pescoço da pessoa. Então a Josefina saiu do
quarto, quando o homem torto olha para ela.
- Diga-me
quem eu devo matar em seguida - Disse o homem torto, com uma voz assustadora.
- Eu
acho... - Disse a Josefina.
- Josefina
eu tive uma ideia - Disse o Roberto.
- Qual
é sua ideia?
- Se
ele quer matar algo, deixa ele se divertir nesse mundo, aqui tem várias coisas
que ele pode matar.
- Do
que... - A Josefina entende o que queria dizer - Eu quero que você mate todas
as criaturas desse mundo.
- Farei
o que você deseja - Disse o homem torto.
A Entidade
atravessou a parede, sem causar nenhum dano na parede, foi para o outro lado, o
Roberto olhou a pessoa morta no chão.
- Vamos
tirar esse corpo daqui - Disse o Roberto.
Roberto e a
Josefina pegaram o corpo da pessoa, jogaram o corpo fora casa, então todos eles
estavam tranquilos, Roberto foi para Pâmela.
- Já
pode abrir os olhos - Disse o Roberto.
- O
homem ruim foi embora - Disse a Pâmela abrindo os olhos.
- Sim
o homem ruim foi embora.
- Tem
certeza que isso foi uma boa ideia - Disse a Josefina.
- Pelo
menos ele não está matando pessoa ou cachorros - Disse o Roberto.
- Espero
que tenhamos fazendo a coisa certa.
- Agora
no momento sô teremos que esperar.
- Será
que o amanhã, vai ser um amanhã normal ou vamos continuar nesse mundo.
Quando o anoitece tudo na casa estava
tranquilo, mas todos estavam com medo de acordar no mundo dos monstros de novo.
Foram dormir esperando por um bom dia. Quando eles acordaram notaram que eles
estavam acordados no mundo normal, Roberto acordou a todos e todos ficaram felizes,
todos voltaram para a casa.
Então umas coisas
que eles perceberam que agora tá sendo eles estão uns dois dias no mundo dos
monstros e dois dias no mundo normal, com o passar do tempo os dias foram
aumentando.
Porquanto a
entidade chamada de o homem torto, estava matando as criaturas, isso estava
facilitando para as pessoas normais viverem no outro mundo, uma coisa que
melhorou a vida de todos.
Então o Roberto
notou que já faz vários dias que ele não volta para o mundo dos monstros, seria
o momento que ele devia ficar feliz, mas isso também pode significar que ele
vai passar vários dias no mundo dos monstros.
A Miranda chega
para perto dele.
- O
que foi querido? - Disse a Miranda.
- Faz
tempo que não vou para o mundo dos monstros não paro de pensar o tanto de tempo
que eu fico aqui, vai ser o mesmo tanto de tempo que vou ficar lá e a quanto
tempo tenho que esperar para ter a certeza que eu estou seguro que nunca mais
vou voltar.
- Bem
tente aproveitar os dias que você está vivendo nesse mundo se acontecer de você
voltar, pelo menos você vai ter aproveitado.
Os dois se beijam,
ele ver a na sala a Roberta e a Pâmela brincando de boneca, então ele olha para
a esposa.
- Tem
razão eu vou aproveitar este dia o máximo que eu posso - Disse o Roberto. Então
vários dias se passaram, eles não voltaram para o mundo dos monstros, a
Josefina ainda estava na casa deles, ficou sentado no sofá da sala o Roberto
senta ao lado dela.
- Ei
Josefina - Disse o Roberto.
- Olá
Roberto - Disse a Josefina.
- Você
faz alguma ideia se a gente pode ficar tranquilo que a gente não vai mais
voltar?
- Infelizmente
não sei.
- Nós
já estamos vivendo tanto tempo aqui, eu não sei se eu vou conseguir sobreviver
se eu voltar para o outro mundo.
- O
negócio que a gente não está realmente vivendo aqui, o nosso corpo está aqui,
mas a nossa mente continua lá, sair de lá vai ser mais difícil do que você
pensa para as outras pessoas nós não estamos lá, mas nós estamos vivendo lá a
cada dia, o único jeito para a gente sair de vez daquele mundo é tenta superar
todo o trauma que aquele mundo causou para a gente. - Tem razão eu ainda não sair eu ainda estou
lá, então vou tentar fazer o máximo para não voltar.
- Eu
vou fazer a mesma coisa.
- E
pensar que o homem torto está se divertindo naquele mundo.
- É
mesmo.
Os dois começaram a
rir. É oficial todo mundo parou de ir para o mundo dos monstros, todos os que
sobreviveram ficaram aproveitando os dias que eles ficavam no dia normal.
Fim.
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