Espere por mim


Fonte da imagem: I want to Say


  Meu nome é Marcus quando eu tenho um irmão mais velho, já tem uma família. Quando eu tinha 25 anos todos ficamos sabendo que o meu pai tinha traído a nossa mãe com outra mulher, era uma mulher mais jovem ela teve uma filha do nosso pai era a pequena Anna, isso deixou uma marca na nossa família, todos começaram a odiar o nosso pai.
  Isso aconteceu há 12 anos. Fui indo na casa do meu irmão, ele me deixam comer lá, já que infelizmente ainda não sei cozinhar, estava almoçando, então o Meu irmão Jonas chegou perto de mim.
  - O nosso pai vai viajar - disse o Jonas.
  - Ele disse para onde? - Eu disse isso.
  - Ele vai para Itália.
  - Ele vai Sozinho?
  - Não ele vai aquela esposa.
  - Já faz doze anos, você já devia ter superado.
  - Cara ele traiu a nossa mãe, eu não entendo de todos você superou isso muito rápido.
  - Não adianta nada a gente viver a vida com raiva de alguém, mas e aí qual é o problema dele viajar.
  - Ele vai deixar a filha dele aqui, enquanto eles viajam.
  - Aquela filha dele é nossa irmãzinha, você não tem motivo de ficar com raiva dela.
  - Eu não queria ter cuidar a prova viva de que o nosso pai traiu a nossa mãe dentro de casa.
  - Se você quiser eu posso cuidar dela, enquanto o nosso pai está viajando.
  - Não pode deixar ela aqui as minhas filhas adoram a filha dele.
  Então na tarde o nosso pai e a nova mulher dele, deixou a pequena Anna na casa do meu irmão, então o nosso pai olhou para ela.
  - Espere por mim - Disse o nosso pai.
  Então eles se despediram da gente, eu fiquei um pouco na casa dele, depois fui dirigindo para a minha casa, fui ficar vendo TV, estava de noite então fui dormir.
  Então o telefone toca, atendo ele.
  - Quem é? - Disse isso.
  - Marcus sou eu Jonas - Disse o Jonas.
  - O que estar havendo? Por que você estar me ligando tão tarde?
  - Uma merda das grandes aconteceu - Ele estava chorando - oh meu deus...
  - O que foi que aconteceu?
  - O avião... O avião do nosso pai... Ele caiu, ele caiu cara.
  Fiquei chocado com a noticia que o meu irmão me deu, depois fui saber mais informações nos noticiários, foi reportado que ninguém tinha sobrevivido da queda do avião.
  Mesmo vendo essa noticia eu não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo, a tristeza bateu em mim forte, fiquei chorando pelo que aconteceu por perder uma pessoa tão importante na minha vida.
  Fui à casa do meu irmão no outro dia, quando o vi o abracei.
  - Você está bem Marcus? - Disse o Jonas.
  - Não e você - Disse isso.
  - Estou na mesma situação que você.
  - Você - vi a pequena Anna passeando na casa - Você falou para a nossa irmã o que aconteceu?
  - Meia irmã.
  - Por favor, não faça isso agora! - Disse isso com raiva.
  - Está bem, está bem, eu ainda não contei para ela.
  - Ela vai ter que saber o que aconteceu, a sua mulher tem que dizer a noticia para ela.
  - Por que ela tem que dizer a noticia?
  - Porque eu não confio em você contando a noticia para ela, você tem raiva dela sendo que ela não tem culpa de nada.
  - Está bem ela vai dar a noticia para ela.
  - Então o que a gente vai fazer?
  - Nós temos que fazer um enterro.
  - Encontraram algum corpo.
  - Infelizmente todos os corpos que estavam lá foram queimados.
  - Puta merda!
  - É eu sei.
  - Mesmo assim vamos fazer um enterro?
  - Vamos pegar alguns pertencentes do nosso pai e enterrar.
  - Qualquer coisa conte com a minha ajuda.
  - Ainda bem que eu posso contar contigo.
  - Como o nosso pai sempre falava nós sempre devemos ajudar a família.
  Alguns dias se passaram nós fizemos o enterro, enterramos algumas coisas do nosso pai, toda a nossa família foi para o enterro, mas isso não foi fácil por que enterramos o nosso pai e a esposa dele, isso eu contei com a ajuda da família dela, eles deviam enterrar juntos, mas isso seria um inferno por causa da nossa mãe, que não ficava aceitando que a nova esposa dele enterrasse junto com o ex-marido dela.
  Apesar de todo o problema que foi organizar esse enterro, não houve nenhuma briga entre uma família e a outra, todo o enterro ocorreu em paz, o que para mim foi um tremendo de um milagre.

  Alguns dias se passaram, nós fomos ouvir o testamento do nosso pai, então basicamente o que meu pai deixou, ele deixou metade das coisas entre eu e o meu irmão, com relação a casa dele decidirmos que nós iríamos deixar a casa para alugar.
  Mas uma coisa foi descartada, quem iria cuidar da pequena Anna, meu pai deixou a Anna sobre os cuidados do meu irmão, ele ficou no corredor do prédio onde o nosso advogado trabalha.
  - Ei Jonas, tudo bem? - Disse isso.
  - Não, Marcus não estar nada bem - disse o Jonas.
  - O que foi?
  - Eu tenho que cuidar da Anna, EU!
  - Acho que o nosso pai reconhece que você é um bom pai.
  - Que bom que ele reconhece isso, mas eu ter que cuidar daquela pirralha.
  Agora que me dei conta toda a raiva da família sobre o assunto da traição, todo ódio estava dividido entre o nosso pai, a mulher e a pequena menina, agora com eles dois mortos, eles vão concentrar todo ódio na pequena menina.
  - Não fale assim da nossa irmã - disse para ele com um tom serio.
  - Não - ele me empurrou - fale assim, ela não é a nossa irmã.
  - Você também acredita a gente sempre deve ajudar a família?
  - Sim, eu acredito a família deve sempre se ajudar.
  - Querendo que você aceite ou não, ela faz parte da nossa família.
  - Ela NÃO é família.
  - Se você tem todo essa raiva dela, então me deixe cuidar dela.
  - Você está louco.
  - Loucura é deixar ela com você.
  - Por quê?
  - Você nunca cuidou de uma criança.
  - É uma loucura deixar ela com alguém que a odeia.
  - Por que você se importa tanto com ela?
  - Porque ela é uma criança e ela tem o nosso sangue.
  - Vamos tentar fazer que você a adote.
  - Obrigado por me ajudar nessa.
  - Ainda acho que você estar cometendo um grande erro.
  - Alguém tem cuidar dela e não pode ficar com você.
  - Podemos colocá-la para adoção.
  - A gente nunca deve abandonar um membro da nossa família.
  Uma coisa que eu fiz com ajuda, foi colocar todas as coisas dela em um quarto, por mais que o meu irmão não gostar-se da ideia da pequena Anna morar na minha casa, para ele isso faz colocá-la mais próximo da nossa família, uma coisa que ele queria fazer é afastar ela o máximo da nossa família, mas por mais que ele não gostar-se da ideia ele me ajudou na mudança.
  Uma coisa que a gente tinha feito foi ajeitar tudo legalmente para a pequena Anna morar comigo, o que era um problema por que no testamento dizia que ela devia morar com o meu irmão, mas pelo motivo que ela morar com ele não seria uma boa ideia, mas foi tudo aceitado legalmente, estava tudo acertado, ela iria morar comigo.
  Ela estava na minha casa, ficou vendo TV ela me olha.
  - Por que eu não posso ficar na casa do Jonas? - Disse a Anna.
  - Ele já tem muito trabalho cuidando das crianças, não queremos dar mais trabalho para ele.
  - Entendo, por que você não tem filhos.
  - Sorte no amor!
  - Quando você tiver crianças você vai me mandar para outra casa?
  - Não, você é como se fosse uma filha para mim.
  - Por que eu tive que me mudar?
  - Por que aquela casa seria muito cara para mim, por isso é melhor você morar comigo.
  - Você é um bom irmão.
  - Obrigado!
  - Sinto saudade deles.
  Sento-me ao lado dela, não consigo saber o que ela deve estar se sentindo, é a primeira vez que ela experimenta um luto, que é muito difícil especialmente quando se é muito Jovem.
  - Eu sei, eu sei - disse isso.
  Ela ficou chorando dou um abraço nela, a deixei chorar seria bom tirar toda a tristeza que ela sentia no coração, eu também estava sentido o pesar sentia uma vontade chorar, mas tive que controlar, deixei sô expressar todo o sentimento que ela sentia.
  - Tudo vai ficar bem - disse isso.
  - Como você sabe? - Disse a Anna.
  - Eu simplesmente sei.
  - Os quero de volta.
  - Eles nunca vão voltar mais vou fazer de tudo para que você tenha uma vida feliz.
  - Podemos ir à casa do Jonas.
  - Sô nos finais de semanas.
  - Por quê?
  - Porque no final de semana, todo mundo vai ficar livre.

   Eu tinha ido à escola onde a pequena Anna estudava, sô tinha ido lar para dar uma atualizada nas informações, fui à sala da diretora do colégio, fui me sentar na sala da diretora.
  - Você é o senhor Tarveris? - disse a Diretora.
  - Eu estou aqui para atualizar as informações de cadastro da minha irmã - Disse isso.
  - Irmã? Você irmão de uma professora daqui?
  - Eu entendo o que você quer dizer com isso, estou falando da minha irmã mais nova, ela tem doze anos não preciso dizer que o meu pai teve ela muito cedo, o nome dela é Anna Tarveris.
  - Oh eu entendo sinto muito pelo que aconteceu na sua família.
  - Estar tudo bem.
  - Você é o guardião legal dela?
  - Exato.
  - Certo, então der todos os seus dados para informar a você em caso de emergência.
  - Tenho que perguntar ela dar muito trabalho?
  - Não, ela é muito bem comportada.
  - Ok, eu vou lhe entregar as informações.
  Depois que eu resolvi tudo na escola dela, fiquei andando em direção ao carro, então o meu telefone toca, vi quem era, era o meu irmão Jonas, dei uma respirada, já sabia que isso não seria fácil.
  - Olá Jonas - Disse isso atendendo ao telefone.
  - Ei Marcus, o que você estar fazendo?
  - Estou atualizando o cadastro da Anna, para qualquer coisa ligar para mim.
  - Ainda acho um erro você cuidar dela.
  - O que você quer?
  - Você vai almoçar na nossa casa?
  - Se não tiver problema sim.
  - Não estar tudo você pode almoçar aqui.
  - Espere o que você falou?
  - Eu disse que você pode almoçar aqui, por que algum problema?
  - Do jeito que você falou parece que sô eu sou bem vindo e não ela.
  - Ah eu entendo.
  - Você vai aceitar ela?
  - Por enquanto vou tolerá-la.
  - Por enquanto isso é melhor do que nada.

  Formos eu e a pequena Anna comer em um restaurante, sô pelo motivo de que eu ainda não sabia cozinhar e uma coisa que eu queria fazer é evitar a casa do meu irmão tanto quanto poder.
  - Por que a gente sempre come fora de casa - disse a Anna.
  - Porque eu não sei cozinhar - disse isso.
  - Como você sabe?
  - Acredite-me eu tentei, mas sô fracassava, melhor dizendo nenhuma comida minha ficava boa.
  - Você sempre come fora de casa?
  - Nem todas as vezes, mas quando eu como dentro de casa, não é comida saudável, não tem nada de errado em comer gordura, mas não é bom ficar comendo pizza no almoço e na jantar.
  - Porquê?
  - É que isso tem haver com o colesterol, não podemos ter ele muito alto se não faz mal para a gente, gostaria da possibilidade da gente poder comer o que quiser, seria muito divertido, mas infelizmente a vida é a assim que a gente não pode ficar comendo o que a gente adora o tempo todo.
  - Queria poder sô ficar comendo sorve-te o tempo todo.
  - Mas nós temos que ficar comendo essas comidas saudáveis.
  - Mas por que você não tenta de novo?
  - A cozinhar?
  - Sim.
  - Eu posso te ajudar a cozinhar.
  - Acho melhor não.
  - Eu quero ir ao banheiro.
  - Certo vou com você e pedir ajuda a pessoa próxima.
  Nós dois nos levantamos e formos em direção ao banheiro feminino, como ela precisa de ajuda, ficava vendo as mulheres que saiam, vi uma mulher saindo, tinha olhos castanhos, cabelos longos de pretos. Fui em direção à ela.
  - Oi pode nos ajudar? - Disse.
  - Com o quê?
  - É que a minha irmã quer ir ao banheiro.
  - Eu acho a sua irmã é crescida suficiente para ir no banheiro sozinho.
  - Espere ela - apontei para a pequena - ela é a minha irmã.
  - Oh é certo.
  Ela levou a Anna por banheiro, fiquei esperando do lado de fora, até o momento que as duas saíram.

  Fui falar com a mulher que ajudou a pequena Anna.
  - Muito abrigado! - Disse para ela.
  - De nada...Vocês são mesmo irmãos?
  - Eu entendo - Olho para a Anna - Anna pode ir para a nossa mesa - ela foi em direção a cadeira se sentou lá - O negócio é que o nosso pai teve ela muito mais tarde e ainda foi com outra mulher, sei que o termo técnico seria dizer que ela é minha meia irmã, mas a minha família já fica afastando ela, eu pensei de chamar ela de irmã, para ela se sentir próxima, já que ela de família de qualquer jeito... E também tem a outra situação, meu pai e a mãe dela morreram numa queda de avião.
  - Ual e você estar cuidando da sua irmã, o que a sua família estar achando disso.
  - Pela as atitudes deles estar mais na cara que eles queriam que eu adotar-se ela, sô que eu não quero que ela fique sozinha, o mais engraçado é que todos esquecem qual era o lema da nossa família, um membro sempre ajuda o outro, com relação a ela parece que todos esqueceram esse negócio de um membro ajudar o outro, ninguém deve decidir quem um membro da família ou não.
  - Você estar cuidando dela sozinho.
  - Basicamente.
  - Você não é casado não tem uma namorada...
  - Na verdade eu estou solteiro.
  - Me diga você já cuidou de alguma criança antes?
  - Não ela é a primeira criança que eu estou cuidando e você?
  - Eu sou a mais velha de três, eu basicamente cuidava da casa, os nosso pais basicamente não ficavam em casa.
  - Deve ter sido uma infância difícil?
  - Foi, mas eu consegui me virar, tudo bem que eu era como você que eu cuidava dos meus irmãos, mas todo mundo estava em paz um com o outro, não imagino a situação de tentar manter a paz entre a sua família?
  - Você está sozinha?
  - Sim.
  - Você se importaria se ficar-se com a gente?
  - É acho que vou ficar com vocês.
  - Aproposito antes que eu me esqueça, qual é o seu nome?
  - Eu sou Joselina, mas as pessoas me chamam de Jose e você?
  - Eu me chamo Marcus e aquela é Anna.
  - Vamos para mesa?
  - Vamos.

  Nos sentamos todos numa mesa, nós ficamos conversando todos nós estávamos tendo uma situação muito tendo uma boa conversa, com o passar do tempo peguei o telefone dela e depois cada foi seguindo o seu destino.
  Com o tempo fui finalmente tentando cozinhar, ficava vendo os vídeos de culinária, com relação a nossa casa tudo estava em paz então no dia que fui na casa do meu irmão para a Anna brincar com os filhos dele, o Jonas foi na minha direção.
  - Já colocaria ela em um orfanato á muito tempo - disse o Jonas.
  - Você é um idiota - disse para ele.
  - Por que você defende tanto?
  - Porque ela uma criança seu lunático, a gente nunca devia colocar toda a culpa dos adultos nas crianças, isso é uma coisa obvia, mas parece que você é um idiota e não consegue ver essa coisa óbvia.
  - Mas...
  - Se tem alguém que você devia colocar toda a culpa é em mim.
  - Em você por quê?
  - Eu sabia que o nosso pai estava traindo a nossa mãe eu sabia disso á muito tempo, a mãe da Anna não foi a primeira mulher que o nosso traiu a nossa mãe.
  - Não. Não... Do que você estar falando?
  - Ele estava traindo a muito tempo muito antes de todo mundo saber da traição.
  - Você estar mentindo.
  - Eu queria estar, mas infelizmente eu não estou mentido, um dia eu tinha visto o nosso pai com outra mulher.
  - Por que você não contou para nós quando isso aconteceu.
  - Porque o nosso pai me pagou para ficar calado.
  - Você não se venderia assim.
  - Eu era sô uma criança.
  - O quê?
  Ele ficou por um momento de silencio, não podia acreditar que o nosso pai estava traindo a nossa mãe por tanto tempo, para ele á única mulher que o nosso pai traiu a nossa mãe, isso fez quebrar toda imagem que ele tinha dele.
  - Como eu falei se você quer odiar alguém que seja eu não ela, você pode me julgar já que você não pensar duas vezes a julgar uma pessoa pelo ato da outra, fico me imaginando todos vocês me odiando quando eu era criança, uma criança jamais deveria sentir tanto ódio principalmente quando a causa não é culpa dela, que é exatamente - fico sentindo uma tristeza - É exatamente o que vocês idiotas estão fazendo, você não sabe o quanto eu fico me sentindo culpado por causa dele, se tem alguém que vocês querem culpar alguém que seja eu...Eu e não ela, então vamos lá - empurro ele - Me odeie irmão, Vamos me odeie.

  Estava colocando toda a culpa que eu sentia para fora, ficava empurrando.
  - Vamos lá se você odeia ela então me odeie - fiquei falando com lagrimas nos meus olhos.
  Com todo o peso que estava sentindo fiquei no chão, o meu irmão me abraçou nós dois começamos a chorar, depois quando nós tiramos toda a nossa tristeza.
  - Eu não sabia que você sentia toda a culpa em você.
  - Eu fiquei tanto tempo calado que eu me acostumei a ficar calado sobre a situação, que eu fiquei saber quando eu finalmente poderia falar.
  Nós conversamos um pouco mais e depois ele foi para sala onde a Anna estava ele deu um abraço nela, foi o primeiro abraço que ele deu nela a vida toda finalmente ele aceitou ela como a nossa irmã.
  Com o passar do tempo todos ficavam sabendo da verdade, foi uma difícil conversa, mas foi uma necessária, todos finalmente com esse ódio que eles sentiam da pequena Anna.
  O tempo passava todos estavam em paz com ela, até um dia o Jonas falou "que agora já estava tudo bem que ela poderia morar com ele já que eles estavam em paz", mas eu continuei cuidando da Anna ao mesmo tempo eu estava tempo um romance com a Jose estava florescendo.

                                                            Fim.

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