Programados


Fonte da imagem: pijamasurf



  No ano de 2mil e 100, um programa de reforma de prisioneiros muito conhecido como "programados", o programa basicamente funciona assim, os prisioneiros depois de um tempo eles são soltos na sociedade, mas eles não são soltos livremente, eles têm um programa na cabeça que faz com que o prisioneiro seja uma boa pessoa na sociedade, sempre fazendo trabalhos voluntários.
  Tem um porem eles não se lembram dos crimes que eles cometeram, fazem forçadamente os trabalhos que ajudam essa sociedade. Claro que isso não foi bem aceito de primeira, pessoas acusando-os de escravizarem esses prisioneiros, apesar de ter pessoas que reclamam disso, era uma fração muito pequena, mesmo assim o programa "programados" continua a ativa.
  Apesar dos próprios programados não sabem que estão sendo programados, os policiais sabem quem é programado ou não, eu sou um policial chamado Rafael Rali, como o meu parceiro Davi      Falis, nós verificamos se os programados estão fazendo o bem para a sociedade, caso eles estejam agindo de forma errada, nós o levamos de volta.
  O negócio é que alguns chips ficam com defeito de fabricação ou alguma coisa acontece com os chips deles fazendo com que o chip que deixa eles programados é queimado ou um membro da família do prisioneiro tenta desprograma o tal membro da família, nós monitoramos esses programados.
  Uma coisa que a gente tem que fazer é se vestir como pessoas normais, já que eles não podem saber que a polícia está seguindo eles, se eles notarem isso, claro que eles vão saber que a algo de errado com eles, que é claro uma coisa que a gente quer que eles não saibam.
  Sô que com relação a mim, anos atrás eu encontrei uma aliança de casamento, na minha casa uma coisa que eu achei muito estranho, o dono do apartamento que eu morava não era casado, eu também nunca me casei fico pensando de quem era aquela aliança de casamento, apesar que eu encontrei alguns anos atrás, eu ainda estou intrigado em saber de quem era essa aliança.
  No momento eu e Davi estávamos monitorando um programado, nós estávamos seguindo-o.
  - Para mim ele parece normal - disse o Davi.
  - Termos que ter certeza se ele é um programado normal ou um normal do jeito como ele era - Disse isso.
  - Estamos seguindo-os a algum tempo acho que a gente sô está perdendo tempo.
  - Eu sô quero ter certeza.
  - Você descobriu alguma coisa sobre o dono da aliança?
  - Infelizmente até agora não encontrei o responsável.
  - Você acha que você não devia esquecer esse mistério, já faz tanto tempo.
  - Ainda bem que você não é um detective!
  - Por que você falou isso?
  - Um detetive nunca abandona um mistério, não importa quanto tempo passe.
  - Devo te lembrar que você também não é um Detective?!
  - Eu sei, mas eu sinto que isso é importante.
  - Você está falando do seu instinto de detective.
  - Prática... Espere.
  - O que foi?
  - Acho que eu vi algo.

  Fiquei correndo atrás do suspeito, a pessoa me viu e também começou a correr eu e o Davi estávamos correndo atrás dele, estávamos desviando das pessoas, tentando alcançar ele.
  - O que você viu? - Disse o Davi.
  - Eu vi alguém entregando algo para ele.
  Nós estávamos correndo estava chegando perto dele, pulei para cima, fiquei segurando-o.
  - Sai de cima de mim - Disse ele.
  - Não se mecha - disse para ele.
  O Davi ficou apontando a arma para ele, eu o levantei.
  - Vocês querem dinheiro eu posso dar dinheiro - Disse a pessoa.
  Fiquei procurando seja lá o que foi entregue para ele, então achei era um pacote de cocaína.
  - Olha o que eu achei - disse isso mostrando o pacote para o Davi.
  - Podem ficar com isso - disse ele.
  - O senhor Petro, você quebrou a lei de novo, você terá que ser reprogramado.
  - Não, não, não...
  Fiquei puxando ele para o carro, coloquei ele na parte de trás, entramos no carro e formos para a central, entregamos eles para os doutores que vão fazer a programação dele, fui para o telefone, falei para o pessoal do narcótico sobre o que aconteceu para eles cuidarem desse caso, desliguei o telefone.
  - Já falou para eles Rafael? - Disse o Davi.
  - Sim Davi já falei para o povo dos narcóticos.
  - Você não quer investigar, para saber como ele se desprogramou?!
  - Não, não, deve ser um dos contatos dele, quando ele traficava drogas.
  - Ei posso te perguntar uma coisa?
  - Diga.
  - Você acha que tem algum policial aqui que é programado?
  - O quê?! - Comecei a rir - Mandar um prisioneiro para se tornar um policial, isso seria uma má ideia.
  - Seria mesmo, você sabe que existiu casos de policiais do nosso departamento que foi subornado pelas pessoas que foram desprogramadas ilegalmente e se teve-se policias programados, assim você garantiria que eles não seriam subornados.
  - Eu sei também tem casos de policias ficando com pessoas que foram programadas.
  - Você acha tão ridículo assim ter policiais programados?
  - Pensando bem não seria tão ruim assim.
  O Telefone tocou.
  - Espere um segundo.

  Atendi o telefone, depois do telefonema desliguei.
  - O que foi Rafael - Disse o David.
  - Temos que ir para a central dos programados.
  - Eles disseram o que era.
  - Eles sô disseram para a gente ir para lá.
  - Ok, vamos.
  Nós dois formos no nosso carro, até a central de pesquisa dos programados, chegamos lá formos para a sala do chefão do chefe de pesquisa, ele estava olhando uns arquivos.
  - Tem uma pessoa que eu queria que vocês fossem atrás, o nome dessa pessoa é Lucas vistas - disse o chefe.
  - Ele é um programado? - Disse para ele.
  - Não, ele é um funcionário nosso que está descontente com os nossos métodos.
  - Desculpe, mas a gente sô vai atrás dos programados, tente resolver isso com os outros policiais.
  - Mas o negócio é que ele está querendo algo do nosso programa para o público e eu acredito que vocês podem abafar esse caso.
  - O que ele está querendo fazer?
  - Ele está querendo matar o cantor Leonardo Marlis.
  - Eu já ouvir falar dele, pelo que eu sei ele é muito querido pelo público, por que alguém iria querer matar?
  - Ele está querendo matar ele, exatamente porque ele é muito querido, o objetivo de Lucas é expor o grande problema no programa dos programados.
  - E qual é grande problema?
  - Vocês prometem o que eu vou falar vocês vão manter isso em segredo.
  - Não se preocupem a gente não vai contar nada.
  - Ok, como vocês sabem quando a gente programa uma pessoa, a gente manda eles para a sociedade, mas tem um grande problema que a gente tem que resolver, são as famílias das vítimas, elas não vão querer a pessoa livre, não importando se ele está programado ou não, então nós temos que programar as famílias das vítimas...
  - O que isso é um absurdo! - Falei isso com raiva.
  - Isso tinha que fazer, então a gente programa eles para esquecer da vítima, para que eles não atacam os prisioneiros programados.
  - Então você está me dizendo que qualquer um pode ser um programado.
  - Para manter a paz, sim qualquer um pode ser um programado.
  - Por que matar esse cantor irá expor essa falhar.
  - Por que se muitas pessoas o amam, isso quer dizer que nós deveríamos programar várias pessoas de uma vez.
  - Puta merda!
  - Por favor eu queria que vocês fizerem o seu trabalho.
  - Não se preocupe nós vamos fazer.

  Saímos de lá, nós informamos a polícia para eles protegerem o Leonardo, sô informei que tinha um louco querendo matar ele, não informei mais nada sobre a falha no programa dos programados, enquanto nós estávamos indo para a casa do Lucas.
  - Se lembra que você falou se tinha policias programados - disse isso.
  - Sim, o que foi? - Disse o David.
  - Talvez eles já tenham pensado nisso, desculpe, mas eu tenho que saber.
Mudei a rota, fui na central onde coloca os chips dos programados, entrei lá, fui até o responsável do local.
  - Olá doutor - disse isso.
  - Olá oficial Rafael em que eu posso ajudar?
  - Eu quero saber se eu sou um programado.
  - Eu não devia revelar isso.
  Eu dou um sorriso, fecho a porta, depois fecho as cortinas, me aproximo dele, depois dou um soco na barriga do doutor, seguro ele na camisa, olho para ele com raiva.
  - Eu não estou pedindo - disse para ele.
  - Calma, Rafael - disse o David.
  - Calma, você os ouviu se alguém é morto eles apagam ele da existência, eu quero saber se alguém foi apagado da minha.
  - Está falando da aliança?
  - É uma aliança de casamento, se isso era meu então alguém apagou uma pessoa muito importante para mim, eu tenho que saber.
  - Eu entendo, mas você deve ter calma.
  - Eu quero saber e você doutor vai me ajudar ou eu vou quebrar a sua cara.
  O doutor fez sondagens na minha cabeça e do David, ele fez isso de boa vontade, vai querer discordar de mim, bem depois que ele fez isso, ficamos esperando o resultado.
  - Acho isso errado - disse o David.
  - Tudo isso errado - disse isso.
  - Por que você não sai desse caso?
  - Porque eu não tenho nada contra o cantor Leonardo Marlis, mas saiba que esse vai ser o meu último caso.
  - Acho que você está exagerando.
  - Não posso aceitar o governo que faz isso com as pessoas.
  - Eu acho isso uma pena.
  - Vai se fuder, por que você não...
  O Doutor aparece com o resultado.
  - Olá doutor - disse o David.
  - Eu tenho o resultado - disse o doutor.

  - Qual é o resultado? - Disse para o doutor.
  - Vocês dois são programados - disse o doutor.
  - O quê? - Nós dois dissemos isso.
  - Sinto muito pelo resultado - disse o doutor.
  - Policias programados - falei isso olhando para o David.
  - O que foi? - Disse o David.
  - Engraçado - apontei a arma o David - você dizer isso.
  - Ei cara, se acalma.
  - Der um soco na barriga do doutor.
  - Você está brincando?
  - Parece - Engatilho a arma na direção dele - que eu estou brincando.
  - Espere, espere...
  - Eu disse - aproximo a arma na cabeça do David - der um soco na barriga do doutor.
  - Espere um segundo - Disse o doutor.
  - Cale a boca - apontei a arma para o doutor e volto a apontar na direção do David - eu disse der um soco no doutor.
  - Por que você... - disse o David.
  Dei um soco na cara do David.
  - Você quer saber por que você não pode fazer isso, por que você é uma PORRA! de um criminoso programado.
  - Não, não, não...
  - Você não pode fazer nenhum mal porque você foi programado e eu sou a pessoa que perdeu alguém
  Sai de lar o David foi me seguindo apontei a arma para ele.
  - Ei espere - disse o David.
  - Não me siga - disse para ele.
  - Vamos lá nós somos parceiros.
  - Não mais você é um programado de merda!
  - Rafael.
  - Se você me seguir eu te mato.
  - Droga!
  - Adeus David.

  Eu quero ir atrás da pessoa que está querendo matar o Leonardo Marlis, mas sô consigo resolver um programa se a minha cabeça está limpa de problemas, quero resolver isso, mas eu tenho que saber que eu é que estou resolvendo o problema por mim mesmo e não alguém está me forçando a fazer este trabalho.
  Para resolver este problema, sei de uma pessoa que pode me ajudar, vou até a pessoa, ele estava numa mesa de bar, tomando uma cerveja, me sento na cadeira de frente a ele.
  - Olá doutor Luna - disse para ele.
  - Quem é você? - Disse o doutor Luna.
  - Não te interessa, eu quero que você faça um trabalho para mim.
  - Que tipo de trabalho você quer?
  - Eu quero que você tire um chip de programado na minha cabeça.
  - O quê? - Ele dar uma risada - Eu não posso fazer isso, você sabe que é ilegal.
  - Marcelo vá, Jamel lois, Ricardo fraus, você conhece eles?
  - Eu não conheço nenhum deles.
  - Engraçado - Mostro para ele o meu distintivo - Eles me apontaram para você.
  - Por favor não me...
  - Como eu falei eu preciso que você faça o seu trabalho comigo.
  - O que eu ganho com isso?
  - Que tal você não ir para a prisão por causa das outras pessoas que você desprogramou.
  - Eu quero que você escreva em um papel onde é que você faz o seu trabalho.
  - Por que você não vem comigo agora?
  - Alguém está seguindo.
  Ele escreveu no papel, peguei olhei.
  - Se você mentir para mim, eu irei matar você - disse para ele.
  - É o endereço correto.
  Eu me levanto fico andando, uma coisa que não estava me incomodando, fiquei vendo um carro me seguindo, mas eu achava que não era nada demais, mas quando me encontrei com o doutor Luna, vi que tinha pessoas me olhando, estava claro como o dia que estavam me seguindo.
  Essas pessoas devem ser as pessoas que ajudam as pessoas desaparecerem da existência das memorias das pessoas, O David deve ter alertado à pessoa que faz o programa dos programados, devem saber que eu estou fora de controle.
  Comecei a correr, notei que tinha pelo menos duas pessoas me seguindo, estava correndo então me escondi em uma esquina, vi o das pessoas que estavam me seguindo, dei um soco na cara dele.
  O outro foi aponta a arma para mim, conseguir segurar a mão dele depois, encostei ele na parede, estávamos lutando pela posse dar arma, dei um soco na barriga dele, conseguir segurar a arma dele.

  O outro tentou apontar uma arma para mim, então mirei nele e atirei a pessoa que tinha pegado a arma, foi para cima de mim, tentou pegar a arma de volta, então conseguir apontar a arma para o pé dele e atirei, ele sentiu a dor e caiu no chão.
  - Você veio fazer com que eu esqueça, não é? - Dei chute na barriga dele - Não é?
  - Você estava fora de controle.
  - Você é ajudou a apagarem uma pessoa na minha vida.
  - Eu não sei do que você está falando?
  - A não sabe - miro no joelho dele - dizem que um tiro dói muito.
  - Eu sou novo, eu sou novo.
  - Você quer viver por mais tempo?
  - Sim.
  - Então fique longe de mim.
  Sai de lá, fui no meu carro e entrei então vi o carro me seguindo, então fui aumentando a velocidade, ficava desviando dos carros, ficava mudando de direção, então finalmente despistei da pessoa que estava me seguindo, eu sabia que não seria por muito tempo, então vi o carro de novo fiz a mesma coisa de novo, é como um gato caçando um rato sô que o gato tem um radar dizendo onde o rato está.
  Então por sorte vi que tinha pessoas na rua vendendo papel laminado, comprei o mais rápido que podia, dirigir o carro fui para frente um pouco, enrolei o papel laminado na minha cabeça, então quando vi o carro, então vi o carro que estava me seguindo, fui dirigindo o mais rápido que podia, então depois de indo para uma para outra consegui despistar ele de vez.
  Então fui em direção do o Doutor Luna, me disse onde era o local onde ele trabalha, bati na porta, então o doutor atendeu a porta, ele viu o papel laminado, dava para ver na cara dele que ele estava achando isso engraçado.
  - É eu sei - disse isso.
  - Isso realmente funciona! - disse o Doutor Luna.
  - É ridículo eu sei, mas funciona.
  - Ok.
  - Tire essa porra da minha cabeça.
  - O papel laminado?!
  - Faça mais uma piadinha que eu lhe dou um tiro.
  - Você é realmente um policial?!
  - Eu não estou em um bom dia.
  - Ok, venha comigo.
  Então me sentei na cadeira ele me colocou a máscara para respirar do sonífero, respirei e peguei no sono depois quando eu acordei estava com a minha cabeça enfaixada.
  - Agora vou destruir o chip - disse o doutor Luna

  Seguro na mão do doutor.
  - O que foi? - Disse o doutor Luna.
  - Eu quero esse chip.
  - Você está maluco com isso eles vão conseguir te rastrear.
  - Sô enrole essa merda no papel laminado e me deter.
  Ele fez o que pedir, então fui saindo de lá, fui indo direto para o chefe dos programas dos programados, quando cheguei lá tentei chamar o mínimo de atenção possível, quando um segurança veio até mim, simplesmente mostrei o distintivo e ele me deixou seguir em frente.
  Fui andado e finalmente entrei na sala, ele me viu e ficou em choque.
  - Engraçado quando você nos mandou atrás do funcionário louco que estar querendo matar o cantor, pensei comigo mesmo será que eu sou um dessas pessoas que foram programados sem ter cometido um crime, você nunca vai adivinhar que eu descobrir - pego o chip que estava enrolado no papel laminado, desembrulho ele e mostro o chip - um chip, UMA MERDA DE UM CHIP! Eu quero saber de tudo, eu quero saber o que vocês apagaram.
  - Claro depois eu lhe conto isso, mas você tem que procurar esse funcionário.
  - Me diga ele tem treinamento especial, sabe artes marciais ou ele sabe usar muito bem uma arma?
  - Não.
  - Não se preocupe a polícia sabe sobre esse maluco tenho certeza que eles vão conseguir deter este maluco, provavelmente sem a minha ajuda o que está na balança nesse momento, nesse momento se não fosse pelo de que ele quer matar eu ajudaria a expor essa merda que está acontecendo, eu quero saber o que vocês apagaram - vejo umas sombra na porta era claramente pessoas esperando - sô um aviso se alguém tentar me deter essa pessoa vai levar um tiro, não um aviso ,não uma questão, um tiro você me entendeu.
  - Sim, você sabe o número do chip? Eu posso ver pelo computador, sabe eu tenho acesso total.
  Entrego para ele o chip.
  - Se você tentar alguma coisa eu te mato, você me entendeu.
  - Sim, sim, sim.
  - Então pesquise.
  Ele começou acessar o computador, fiquei vendo o que ele estava fazendo, se ele tentar-se alguma, coisa iria matar ele, enquanto ele estava no computador o David entrou e ele e eu apontamos a arma um para o outro.
  - Saia de perto dele Policial Rafel - disse o david.
  - Abaixe a arma - disse isso.
  - Você enlouqueceu de vez.
  - Eu não quero ser a droga de um programado.
  - Você está indo longe demais.
  - Abaixe essa arma eu atiro.
  - Abaixa a arma DROGA!
  Nós dois atiramos ao mesmo tempo, por minha sorte o David errou o tiro, mas eu tinha conseguido acertar no ombro dele, ele caiu no chão largando a arma dele, fui pegar a arma dele.
  - Puta merda o que você fez? - Disse o chefe com medo.
  - Cale a boca e pesquise o que foi apagado de mim - disse a ele.
  Ele continuo mexendo no computador, fico por perto dele continuando vigiando nele, então finalmente ele chegou no meu arquivo estava escrivo " Policial Rafael perdeu a esposa, por causa que o assassino David matou a esposa dele, ele expressa comportamento vingativo para cima do David, ele terá que esquecer da esposa dele, o nome da esposa é Emanuela" o resto é dizendo sobra a minha esposa, depois eu vejo o arquivo do David, então olho para o David.
  - Policiais programados - disse isso.
  - É um novo programa que estamos testando, nós queríamos fazer o David um policial programado, mas para isso acontecer você tinha que esquecer sobre o que ele fez - disse o chefe.
  - Agora é fato depois disso eu me demito.
  - Nós tínhamos que...
  Dou um soco na cara dele.
  - Cale essa maldita boca! - Disse com raiva.
  - É verdade - disse o David.
  - Sim - disse isso.
  - Eu sinto muito eu não por que eu matei a sua esposa, mas eu sinto muito.
  - A gente nunca vai saber por que você fez isso.
  Me aproximo do David e dou um soco na cara dele.
  - Agora sim está desculpado - disse isso.
  Sair do local então eu fui para o bar, fui tomar uma cerveja e se senta do meu lado doutor Luna.
  - Doutor Luna! - Falei em um alegremente.
  - Policial Rafael - disse o Doutor Luna.
  - Como vai indo?
  - Vou bem... Você destruiu o chip?
  - Eu devolvi o maldito chip para eles.
  - Você descobriu o que queria?
  - Sim, os desgraçados apagaram a minha esposa assassinada e me fizeram trabalhar junto com o assassino dela.
  - Ual!
  - É.
  - Eu sinto muito.
  Eu não podia acreditar nessa situação de merda, que eu estava.
  - Então o que vai fazer? - Disse o Doutor Luna.
  - Eu tenho que impedir um assassinato, mas eu não sei se eu quero - disse isso.
  - Por que você é um policial você deveria impedir alguém de ser morto?
  - É o meu trabalho deter este maluco de matar o cantor Leonardo...
  - Leonardo Marlis.
  - Ele mesmo...
  - Por que alguém quer matar ele?
  - Porque esse maluco quer matar o cantor.
  - Ele quer revelar a verdade sobre o programa dos programados.
  - E qual é essa verdade?
  - Qualquer um pode ser um programado, não importa se você cometeu um crime ou não.
  - O quê? Que absurdo!
  - Por um lado eu estou do lado dele, eu quero revelar a verdade para todo mundo, por outro lado eu não quero alguém morto por causa disso.
  - Às vezes para revelar uma grande verdade as vezes um sacrifício é necessário.
  - Eu não concordo com isso.
  - Por que você não está atrás dele agora.
  - Porque esse funcionário não tem habilidade especial, tenho certeza que qualquer policial pode parar ele.
  - Então você sabe sobre a sua esposa - Disse Lucas vistas, se sentou ao meu lado, apontou a arma para mim - O doutor Luna tem razão para revelar uma grande verdade as é preciso um sacrifício.
  - Olá Lucas.
  - Olá policial Rafael, eu já sabia que eles apagaram a sua esposa.
  - Por que você sabe sobre isso?
  - Eu sábia que eles mandariam você.
  - Como você sabia que ele me chamar?
  - Você é o único policial que foi programado que não cometeu o crime anteriormente.
  - Quantos policiais programados existem?
  - Você não vai quer saber.
  - Eu quero saber o quão longe vai ao programa.
  - Já tem alguns políticos que são programados.
  Eu não sabia que a situação dos programados tinha saído do controle, se ele está falando verdade, se já existem políticos que estão sendo programados este programa é mais poderoso do que eu esperava.
  A pior parte é que quando eu descobrir da verdade, eu fico assombrado pelo monstro que é programa dos programados, fiquei pensando quanto tempo eu fiquei ajudando esse monstro.
  O que qualquer um faria nessa situação, você deixa o monstro em paz ou você tenta fazer alguma coisa contra ele, quero pular longe da ideia que a única maneira de derrotar esse monstro é fazendo um sacrifício.
  já estou me arrependendo de ter arranjado esse trabalho, pela lógica devia detê-lo de matar o cantor, mas eu sei que se ele fazer isso vai expor o monstro que é esse maldito programa.
  Agora que tenho medo se conseguir pará-lo o monstro que é esse programa vai vencer e a pior parte é que eu teria ajudado essa criatura, não me sinto bem ajudar esse monstro.
  Fico vendo o Lucas Vistas do meu lado, devia estar pensando muitas maneiras de desarmar ele, mas sô fica essa dúvida na minha mente se eu ajudaria ou não ele, que merda de lugar eu estou.
  Pego a aliança que estava no meu bolço, fico pensando quantos momentos felizes foram apagados, será que eu realmente a amava, como deveria ser este sentimento de amar alguém.
  Fico olhando para os outros, fico imaginando quantas pessoas foram apagadas e nenhum deles sabem, o que será que eles fariam se estivessem no meu lugar o que eles fariam, eles ajudariam o Lucas ou não.
  Queria saber nesse momento o que é errado e o que é certo, antes desse caso essa linha de certo e errado estavam claras como o dia, mas agora essa linha estava nublada.
  Fiquei tomando outro copo de cerveja, será que eu devia desistir e pedir que eles me programem de novo, para esquecer disso também para eu voltar a ficar de boa.
  Agora penso na situação do Lucas quanto tempo ele ficou nesse conflito, por quanto tempo ele planejou esse assassinato, será que ele realmente sabe matar este monstro.
  O que vai estar nos livros de história, será se eu não deter ele, será que as pessoas iram considerar o Lucas Vistas como o herói que expos essa droga de programa.
  Olhando para a arma dele, acho que eu devia arriscar para tentar matar ele, se ele me matar nesse momento para mim seria uma coisa muito boa, assim esse maldito conflito iria acabar.
  Devo ter errado em algum momento na minha vida para estar nessa situação, o que será que a minha esposa que foi apagada diria, detenha ele seu idiota ou ajuda ele.
  Fico pensando no cantor, como ele seria a pessoa inocente nisso tudo, como posso está em dúvida ele quer matar uma pessoa inocente, sou um policial devia detê-lo.
  Agora entendo por que eles querem fazer policiais programados, eles resolveriam essa situação sem problema, não teriam esse maldito conflito interno que se tem.
  Agora vejo o quando fiquei louco, estou querendo ficar do lado do programa que ajudou a apagar a minha esposa que foi assassinada da minha memória, mas a grande questão como posso deter esse monstro sem precisar de um sacrifício.
  Estava querendo racionalizar toda a essa questão por um lado eu quero deter esse desgraçardo, mas por outro o meu corpo não está se mexendo se eu não teve-se tirado aquela merda da minha cabeça estaria acreditando que alguém está me controlando.
  - Qual vai ser o seu lado policial Rafael? - disse o Lucas.
  - Eu quero te ajudar, mas sem fazer essa merda de sacrifício - disse isso.
  - Você acha que eu não pensei nisso, fiquei anos pensando em uma maneira de revelar os erros desse programa sem precisar matar ninguém, fiquei pensando e pensando, mas não tem jeito isso tem que acontecer.
  - O canto é inocente.
  - Eu sei eu sinto pena dele, mas ele é um sacrifício necessário.
  - Eu acho que você ficou tempo demais pensando nisso.
  - O que você quer dizer com isso?
  - Você enlouqueceu.
  - Eu estou desapontado.
  - Vá pro...
  Ele me bate na minha cabeça com o revolver me apagando depois eu acordo no bar, olhei para o lado e para o outro o Lucas e o Doutor Luna não estavam mais perto, fiquei andando e sair do bar, então eu vi o policial David.
  - Olá Rafael - Disse o David.
  - Olá assassino - disse isso.
  - Você quer que o cantor morra.
  - Eu quero o cantor vivo.
  - Então por que você está atrapalhando tudo?
  - Não dá para explicar nada para um programado de merda!
  - Tente me dizer.
  - Esta merda de programa está controlando tudo, não sô polícias, mas eles estão controlando até políticos.
  - Quem te disse isso?
  - Lucas a pessoa que a gente estava procurando.
  - Ele podia está mentindo para você, para você ajudar ele.
  - No momento estou inclinado a ajudar ele.
  - Você vai ajudar a matar o cantor?
  - Não, eu vou ajudar ele a acabar com esse programa de vez.
  - Você está ficando maluco.
  - Falou o computador.
  - Eu não sou uma máquina.
  - No momento não faz tanta diferença.
  Fui indo em direção ao meu carro o David estava me seguindo, me virei para ele.
  - Vá para casa assassino - disse para ele.
  - Nós somos parceiros, nós devíamos terminar esse trabalho junto - disse o David.
  - Eu vou deixar você trabalhar comigo, pelo fato de você ser um programado eu sei que você não vai fazer nenhuma merda.
  Continuei indo em direção indo para o meu carro junto com o David, fui dirigindo.
  - Para onde estamos indo? - disse o David.
  - Para casa do tal funcionário.
  - Finalmente estamos indo para atrás dele.
  - Ele vai fazer uma coisa má por um bom motivo, eu vou deter uma pessoa por um bom motivo, mas eu vou ajudar um programa ruim.
  - Você está do lado dele?
  - De um certo modo estou, mas sô no caso para derrubar este programa, mas eu sou totalmente contra o assassinato do cantor, estou querendo mostrar uma maneira melhor de deter este programa.
  Chegamos na casa dele, fomos invadir a casa dele fiquei olhando para a janela.
  - Veja se ele não sai do lado de trás - disse isso.
  - Certo.
  O David foi indo para trás da casa, bati na porta.
  - Policia abre a porta - disse isso.
  Fiz isso mais duas vezes, então quando estava claro que ele não estava em casa, então eu chutei a porta, fui entrando na casa, estava cheio de livros, muitos papeis tinha fotos do cantor, então o David entra na casa.
  - Nenhum sinal dele - disse o David.
  - Ele precisar arranjar alguém para arrumar a casa dele - disse isso.
  - Isso é evidência que ele enlouqueceu.
  - Eu posso entender ele ter ficado louco, eu sei do que o programa está fazendo a pouco tempo e isso já está me deixando louco, imagina saber de tudo que esses desgraçardos fazem por anos.
  - Vamos procurar como ele pretende matar o cantor.
  - Ele me disse que pensou em várias maneiras de fazer isso sem um sacrifício.
  - Lembra-se ele ficou louco.
  - Acho de alguma maneira nós é que estamos loucos.
  - Lembra-se você está aqui para parar ele.
  - Eu tenho medo que ele esteja certo.
  - Certo sobre o quê?
  - Que a única maneira de vencer esse programa sem um sacrifício.
  Eu fico vendo toda a papelada por toda parte, fico pensando se o Lucas estava falando sério que ele não queria que não se houve nenhum sacrifício, mas ele percebeu que ele não tinha outra escolha.
  Espero que ele não tenha pensado em tudo, talvez tenha um jeito de fazer isso sem matar alguém, tenho que acreditar nisso que tem um jeito de vencer o programa sem precisar que ninguém morra.
  Fiquei olhando toda a papelada esperando achar algo que indique como ele planeja matar o cantor, já que ele tinha planejado isso, deve ter anotado isso em algum canto.
  O David e eu ficávamos olhando todas as papeladas, esperando para achar esse plano, fui indo em direção as latas de lixo, fiquei vendo se tinha algum papel queimado, mas pelo que parecia ele não queimou os papeis dizendo quais eram os planos dele.
  Então o David foi no computador, ficou vendo se tinha algum plano no computador, mas infelizmente o tempo passava e a gente não encontrava nenhum plano de como ele pretende fazer o maldito assassinato.
  Fui em direção para a geladeira, vi que tinha uma cerveja e abrir ela.
  - O que você está fazendo? - Disse o David.
  - O que você acha - tomo um gole da cerveja - estou bebendo uma cerveja.
  - Nós devíamos está procurando sem parar um jeito de como para esse sujeito.
  - Nós procuramos por um tempo e a gente não encontrou nada, se a gente não encontrou a gente não vai encontrar.
  - Então você está desistindo.
  - Nesse momento estou querendo me acalmar, estou pensando em uma maneira de parar ele.
  - Eu vou continuar procurando.
  Ele sabia de tudo, estou percebendo que estive subestimando esse funcionário o tempo todo, ele é meticuloso ao ponto de saber que eu é que iria procurar ele, provavelmente o Lucas não deixaria os planos de como matar o cantor aqui.
  Então eu vejo algo que não estava procurando, vi uma câmera então decidir acenar o meu braço.
  - O que você está fazendo? - Disse o David.
  - Ele está nos vigiando - disse isso.
  - O quê?
  - Olhe para uma câmera - apontei onde estava a câmera - ele sabe que a gente está aqui.
  - O que ele está querendo?
  - O que ele está querendo?
  Me levantei desta vez não estava procurando por papeis, fique achando por algum equipamento, então vi um equipamento que era tinha um cronometro e ele estava em contagem regressiva.
  - Merda! - Disse isso
  - O que foi? - Disse o David.
  - Uma bomba.
  Nós dois corremos para fora da casa, quando estávamos chegando perto da rua, a casa explodiu, nós dois ficamos no chão, nós vimos a casa toda destruída.
  - Ok fodar-se esse cara - disse isso.
  Fui me levantando estava sentindo dor, o David também estava do mesmo estado.
  - Você está bem? - Disse o David.
  - Não, mas vou sobreviver e você.
  - Também.
  Fiquei vendo a casa dele destruída, fico pensando se tinha alguma pista que ele tinha deixado, agora por causa da explosão a pista que a gente não encontrou foi destruída pelo fogo.
  Fui andando pela casa fiquei andando sobre os destroços, estava procurando alguma folha de papel que sobreviveu, sei que isso parece uma busca inútil, mas eu tinha que tentar.
  Então eu vejo uma coisa que eu quero, era uma geladeira ela estava quebrada, fui indo até ela abrir ela e tinha uma cerveja que ainda estava inteira, pego ela e abro.
  - Você sô pode estar brincando? - Disse o David.
  - Eu disse que eu tenho que me acalmar para pensar em alguma coisa - disse isso.
  Me sento no meio dos destroços, fico vendo toda a casa destruída, de onde ele estava vendo o vídeo, claramente ele não estava nos vigiando dentro da casa, ele devia estar nos vigiando de algum lugar.
  Me levanto e entrego a chave do carro para o David.
  - Vamos David - Disse isso.
  - Para onde?
  - Pense ele deve ter um local onde fica se não é em uma casa, onde mais ele poderia ficar.
  - Um hotel?
  - Exato vamos procurar ele em um hotel.
  O David estava dirigindo o carro, fiquei olhando a estrada.
  - Posso perguntar quem tirou o chip da sua cabeça? - Disse o David.
  - Porque você quer tirar o chip?
  - Não, sô quero saber.
  - Lembrar-se você é o assassino da minha mulher que foi programado, se eu descobrir que você foi desprogramado eu vou matar você, lembrar-se sobre matar a minha esposa você não foi totalmente perdoado sobre isso.
  - É que tirar o chip é um crime?
  - Colocar esse chip na minha cabeça em primeiro lugar foi um grande crime.
  - Entendo.
  Fomos indo de hotel em hotel, ficávamos mostrando a foto do Lucas para as pessoas que trabalhavam lá, por enquanto a gente não estava tendo nenhuma sorte ao encontrar ele.
  Fico pensando se ele tem um amigo onde ele pode estar, sei que não seria muito difícil ele convencer a alguém para se juntar com ele para poder derrubar o programa.
   Agora se ele estar na casa de um amigo isso vai deixar a coisa mais difícil, por que não tem nenhuma forma de registrar quem são os amigos deles, se ele estava planejando isso á muito tempo, acho difícil ele deixar algum registro nas redes sociais.
  Então estávamos indo em direção ao hotel, então vi o Lucas andando em um hotel, apontei a arma para ele.
  - Parado Lucas aqui é polícia - disse isso.
  Ele me viu dava para ver na cara dele que ele estava preparado para correr.
  - Não faça isso - disse isso.
  Então ele começou a correr dei alguns tiros, mas eu não conseguir acertar ele, nós dois formos correndo em direção a ele, Lucas foi correndo em direção ao estacionamento.
  - David pega o carro - disse isso.
  - Certo.
  Ainda estava correndo em direção a ele, o David foi indo em direção ao carro, então vi ele saindo de carro, atirei no carro, mas nada que se fizera o carro parar de vez nada muito grave, então ele continuou dirigindo.
  - Merda! - Disse isso.
  Então fui correndo em direção da saída, então o eu vi o David, entrei no carro.
  - Aquele é carro dele - disse isso apontando para o carro.
  Então nós dois estávamos fazendo a perseguição, ficávamos indo de rua a rua, ele ficava mudando de direção, ficávamos desviando dos carros, nós batemos em um carro, mas não foi muito grave, mas continuávamos a perseguição.
  Fui comunicar nos comunicadores, como era o carro do Lucas, sô para a gente ter alguma ajuda, ainda estávamos indo em perseguição em alta velocidade, então um carro veio bem na nossa frente o David parou o carro.
  O David começou a dar ré, depois foi indo para frente em alto velocidade, nós ficávamos procurando o carro, nós não estávamos encontrando-o, depois de um tempo procurando ele estava claro que a gente o perdeu.
  - Merda! - Disse isso.
  - O que a gente vai fazer agora? - Disse o David.
  - Continuar procurando-o.
  - Tem alguma ideia.
  - Vamos voltar para o hotel?
  - Você acha que ele vai voltar?
  - Não, mas ele pode ter deixado alguma pista no hotel.
  Nós dois voltamos para o hotel onde o tal do Lucas estava, quando chegamos lá fiquei olhando em volta para ver se ele ia voltar, então quando chego no balcão pergunto em que quarto ele estava então nós vamos lá.
  Nós dois estávamos indo para o quarto dele, quando entramos vimos umas folhas de papel, talvez desta vez ele finalmente deixado alguma pista sobre onde ele pode estar.
  Ficamos olhando os papeis, então com a leitura estava claro que aquilo é um mapa de onde tudo dava as saídas, pelo que parece seria um tipo de arena, é claro.
  - Pesquise se o cantor Leonardo vai ter um show hoje? - Disse isso.
  - Por quê? - Disse o David.
  - Ele vai matar o cantor em um show.
  - Espera um segundo - ele ficou pesquisando no celular - sim ele vai ter um show.
  - Me mostre onde.
  Ele me mostrou onde ele ia fazer o show hoje, se fosse um local grande esse seria local do ataque, mas se ele for atacar em um local pequeno então não vai ser lá que o Lucas planejou o ataque.
  Vi era o local uma arena de futebol, é o local onde ele estava planejando o ataque, de acordo com os papeis mostrando todas as saídas do local, tenho certeza que é ali que ele vai atacar.
  - Liga para a polícia agora e diga que o Lucas vai atacar hoje - disse isso.
  - Você tem certeza disso?
  - Absoluta, ligue logo e vamos.
  Enquanto nós dois estávamos indo para o carro o David ligou para a polícia para avisar para eles que o Lucas iria atacar hoje, para proteger o cantor Leonardo, para eles melhorem a segurança.
  Quando nós chegamos fomos indo onde o cantor iria ter o show dele, estávamos indo para lá o mais rápido possível, estávamos passando pelos sinais vermelhos estava indo em alta velocidade.
  Uma coisa que eu queria que o cantor não fizesse nenhum show pelo menos por enquanto até determos e Lucas de tentar mata-lo, mas ele não estava disposto a cancelar o show mesmo a vida dele estando em risco.
  Uma coisa eu entendo é um policial ou um bombeiro querer arriscar a vida, mas isso é por que a gente foi ensinado a fazer isso, para a gente fazer o nosso trabalho bem, mas ele é cantor por que ele quer arriscar a vida é uma coisa que até agora eu não entendo.
  - Você sabe o que você tem que fazer? - Disse o David.
  - Eu sei tenho que pará-lo.
  - Pelo menos eu sei que você não vai ajudá-lo.
  - Sô estou aqui para impedir o assassinato, nós dois queremos a mesma coisa, mas nós dois queremos resolver essa situação de maneira diferente.
  - Ainda quer fazer isso e se ele mandar pessoas atrás de você.
  - Eu vou todas as pessoas que tentarem me programar.
  Finalmente chegamos no lugar, estávamos correndo os seguranças tentavam nos parar nós ficávamos mostrando os distintivos, daí eles nos deixavam passar, nós ficávamos correndo.
  - Vamos nos separar - disse isso.
  - Certo.
  Fui correndo procurando-o, fiquei vendo vária pessoas, ficava procurando ele ficava vendo vários rostos, mas nenhum era do Lucas, isso me deixava frustrado.
  Fiquei correndo ficava olhando para as pessoas então finalmente vi ele fui indo em direção à ele.
  - Lucas parado - disse isso.
  Ele olha para mim, então eu vou me aproximando.
  - Eu tenho que fazer isso - disse o Lucas.
  - Não você não tem - disse isso.
  - Você não entende se eu não fizer isso o programa vai vencer.
  - Você suportou todo esse peso sozinho, eu juro que eu posso te ajudar.
  - O único jeito de me ajudar é me deixando matar o cantor.
  - Você sabe que eu não posso deixar você fazer isso.
  - Então eu terei que matar você.
  - Não, não faça isso.
  - Eu não vou deixar o programa vencer.
  - Eu já falei que eu posso te ajudar.
  - Não você não pode porque você não aceita a verdade.
  Então ele foi sacar a arma, então eu tive que atirar nele, isso o fez cair no chão, ele tinha deixado cair a arma fui indo em direção a ele, fiquei olhando o estado dele.
  - Seu idiota - disse isso.
  - Então é assim que o programa venceu.
  Ele morreu, me sentei no lado dele não consigo parar de pensar na semelhança entre nós dois, será que com o passar do tempo vou ter a mesma ideia que ele, quero acreditar que ele esteja errado.
  O David chegou perto.
  - Ouvir um tiro você está bem? - Disse o David.
  - Sim estou.
  - Ele está...
  - Sim ele está morto.
  - Bem nós fizemos o nosso trabalho.
  Depois de alguns dias eu estava na minha casa, ficava pensando sobre como eu poderia derrotar o programa, a pior parte é saber que esse programa é muito poderoso.
  Fico com medo se eu continuar querendo derrubar esse programa, vou ficar louco como o Lucas e vou querer matar alguém, mas por mais que eu pense em maneiras de derrubar eles sem matar ninguém, fico com o pensamento que talvez o Lucas tenha alguma razão.
  Escuto uma batida na porta.
  - Quem é? - disse isso.
  - Sou disse o David - disse David.
  Me levanto e abro a porta, deixo ele entrar.
  - Quer uma cerveja? - Disse isso.
  - Quero - disse o David.
  Fui indo pegar uma cerveja, entreguei uma para ele.
  - O que você está fazendo aqui? - Disse isso.
  - Estou querendo ver como você estar?
  - Vou bem, me diga você fez alguma cirurgia.
  - Não eu não fiz nenhuma cirurgia.
  - Mesmo não trabalhando mais na divisão dos programados, eu ainda continuei investigando o doutor Luna.
  - Por que você faria isso?
  - Caso uma pessoa em especial fosse para lá.
  - Então você sabe.
  - É... Você se lembrou por que você matou a minha esposa?
  - Não eu não me lembro.
  - Você sabe a diferença entre você e Lucas?
  - Não qual é a diferença entre nós.
  - Ao contrário de Lucas, eu não vou pensar duas vezes antes de matar você.
  Nós dois pegamos as nossas armas, nós dois atiramos conseguir atingir o peito dele, mas ele acertou o meu ombro cair no chão por causa da dor, então vejo esse se levantando.
  - Vá para o inferno - disse o David.
  - Você primeiro.
  Nós dois apontamos as armas ao mesmo tempo, nós dois atiramos desta vez conseguir atingir a cabeça dele, ele errou o tiro dele, quando vi que ele tinha morrido fiquei tranquilo.
  Fui me levantar, vi que o tiro no peito não tinha sangue, vi que o desgraçardo estava usando um colete aprova de balas, se ele não tivesse ido para o doutor ele ainda estaria vivo.
  Depois de alguns eu fui indo para o chefe do programa dos programados, as pessoas ficavam me olhando com um olha feio, isso por que eles sabem que eu não ajudo mais o programa.
  Então fui entrando na sala do chefe.
  - Olá policial Rafeal o que faz aqui? - Disse o chefe.
  - Estou aqui por causa da situação do policial David - disse isso.
  - Eu sei sobre você matou ele, eu entendo pelo que eu sei ele matou o doutor que revelou que vocês eram programados.
  - Eu sinto muito sobre ele.
  - Parece que ele estava tentando apagar todos os registros que ele era um programado.
  - É eu fiquei sabendo isso depois do acontecido.
  - Mas estou muito agradecido por você ter parado aquele louco do Lucas.
  - Ele não era louco o problema dele é que ele mirou no alvo errado.
  - Você está brincando? não é?
  - Queria está, mas não estou, queria que ele tivesse errado, que não precisaria de um sacrifício para esse programa, mas depois de tanto revisar este caso, deu para concluir que ele estava certo.
  - Quem seria o alvo certo no caso?
  - Você, você é uma pessoa que muitas pessoas confiam e gostam, mas ao contrário do cantor ele não é um filho da puta que apaga pessoas das memórias das outras...
  - Espere - ele se levanta da cadeira - Aju...
  Saquei a minha arma e atirei na cabeça dele, fui ouvindo a comoção que estava rolando, joguei a arma no chão então eu me deitei no chão, então os guardas entraram para me prender.
  Pobre Lucas se você quisesse atingir o alvo certo você não estaria morto, eu seria o único sacrifício necessário para deter o programa, finalmente entendi que o sacrifício em mente não era o cantor, mas o próprio Lucas já que ele irá está disposto para entrar no programa, para ser um programado.
  Então você que estar lendo essa história, nós conseguirmos, finalmente vencermos o programa, isso foi finalmente foi fechado, será que todo esse sacrifício foi em vão.
  Queria saber se eu conseguir o meu objetivo, por que nesse momento eu vou ser programado, vou perder toda a minha memória, não vou me lembrar de toda essa história que acabei de contar.
  Você deve estar lendo isso do manuscrito que deixei, quando eu fui matar o chefe do programa, era um jeito para as pessoas souberem do motivo, por mais que eu esqueça, todos vão saber.
  Queria muito saber qual vai ser o meu futuro, não espero que as pessoas do futuro me veem como herói, já que eu matei uma pessoa querida para as pessoas, apesar de eu perder toda a minha memória, nunca vou me arrepender de tentar lutar contra esse maldito programa que apagou várias pessoas espero que esse luta tenha válido apena.
                                                                       
                                                                     Fim.

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