A mulher do quarto secreto
O Alan Silki estava indo morar em um apartamento novo, ele
foi saindo da casa dos pais, ele ganhou um emprego de vendedor de chips para
computador. Era um sonho dele morar sozinho ele não queria mais morar na casa
dos pais.
Ele foi indo ver a casa ficou olhando a casa, ficou olhando
os objetos ao redor, estava junto com ele a vendedora da casa.
- Eu gostei dessa casa – disse o Alan.
- Fico feliz com isso – disse a vendedora.
Então não demorou muito foi indo morar lá o mais rápido que
podia. No dia que ele se mudou, ele ficou olhando a piscina no quintal.
Pulou na piscina ficou nadando de um lugar para o outro,
ficou nadando e ficou olhando para cima vendo o sol na cara dele, fechou os
olhos e ficou curtindo o momento.
Algum tempo se passou ele estava ouvindo a música que estava
tocando nas caixas de som dele, ficou cantando e dançando com a música.
Ele ficou deitado, aproveitando o momento, pediu uma pizza e
depois pediu uma cerveja, ficou comendo e bebendo.
Ficou jogando videogame online, ficava conversando e jogando
com os amigos deles, ficava jogando por horas e horas a vida não poderia ser
melhor.
Um ano e meio depois ele estava andando na casa, estava
tomando uma cerveja e ficou andando na casa, o chão da casa estava molhado,
quando estava andando, escorregou no molhado, quando isso aconteceu ele bateu
na parede e uma parta da parede quebrou.
Ele olha em direção para a parede, ele se levantou foi
olhando na parede viu que era uma parede falsa.
- Mas que porra é essa! – Disse o Alan.
Então ele ficou batendo na parede, quando conseguiu
quebrá-la, viu que tinha uma escada para baixo e viu que no fundo tinha um
quarto secreto.
- Não pode ser – disse o Alan.
Ele estava descendo as escadas, então ele escuta uma batida
na porta, então ele toma um susto e sobe as escadas e foi indo para a sala.
- O que foi isso? – Disse o Alan.
Pegou o telefone e telefonou para um amigo dele, chamado
Jeferson, era um amigo de faculdade dele. Um tempo se passou então o Jeferson
entrou na casa, então ele foi na direção dele.
- O que foi cara, você me falou para vim aqui o mais rápido
possível, mas você não me falou do porquê? – Disse o Jeferson.
- Eu descobrir que na minha casa, tem um quarto secreto... –
disse o Alan.
- Que legal!
- Eu tenho que admitir que eu achei legal, mas enquanto
estava andando em direção para o quarto comecei a ouvir algo batendo no quarto.
- Eu quero ver isso.
Ele começou a andar e o Jeferson estava o seguindo-o, então
quando chegou na parede falsa, apontou em direção para o quarto.
O Jeferson ficou descendo as escadas o Alan no topo das
escadas, porque ele estava com medo. Ele estava se aproximando da porta, então
o Jeferson bateu na porta, por enquanto ele não estava ouvindo nada, então
quando ele colocou o ouvido na porta, então ele ouviu uma batida na porta,
então ele toma um susto.
- Puta que pariu! – Disse o Jeferson.
- Não falei – disse o Alan.
Ficou olhando para a porta, então ele foi bater na porta,
quando bateu ficou esperando um pouco, depois escutou outras batidas na porta.
- Tem alguém aí – disse o Jeferson.
- Sim, por favor me ajudar – disse uma desconhecida.
Os dois ficaram surpresos, era uma voz feminina, eles foram
querer ajudar ela, o Jeferson foi tentar abrir a porta, mas não estava
conseguindo. O Alan foi indo em direção para a porta.
- Não se preocupe, eu vou te libertar – disse o Alan.
- Muito obrigada! – Disse a mulher.
- Eu sou o Alan o dono da casa, quem é você?
- Eu sou Aline de Vastos, sou a garota do quarto.
Ele ficou olhando a porta, viu que a porta tinha uma
fechadura que se abre com os códigos, sabia que nenhum deles sabia o código.
- Jeferson vamos derrubar a porta – disse o Alan.
- Vamos tentar – disse o Jeferson.
Os dois ficaram batendo o ombro na porta, mas nenhum deles
tinha força o suficiente para poder quebrar a porta, eles pararam por um
momento.
- Aline, você está me ouvindo – disse o Alan.
- Sim, estou te ouvindo – disse a Aline.
- Eu vou chamar a polícia para abrir essa porta, espere aí
sô mais um tempinho, eu juro que vou te tirar daqui.
- Por favor façam isso o mais rápido que podia.
- Certo – ele olha para o Jeferson – Vamos.
Os dois saíram da escada, então ele estava com o telefone na
mão, quando estava começando a ligar para a polícia, quando ligou imediatamente
ele desligou, o Jeferson ficou vendo ele parado olhando para o telefone.
- Ei Alan, o que foi que aconteceu, liga para a polícia –
disse o Jeferson.
Ele olha em direção para a parede quebrada, estava em estado
catatônico, o amigo dele ficou estranhando esse estado dele.
- Alan, sério o que foi? Estou ficando com medo – disse o
Jeferson.
O Alan coloca o telefone no bolço, então o Jeferson
imediatamente foi pegar o telefone dele foi ligar, o Alan rapidamente pega o
telefone do amigo.
- Alan você está maluco! Me der esse telefone nós temos que
salvar essa mulher que está naquele quarto – disse o Jeferson.
- O que é que está naquele quarto? – Disse o Alan.
- Uma mulher, você não ouviu ela seu maluco.
- Me diga quanto tempo, eu estou morando aqui.
- Á eu não sei.... Eu diria um ano e meio.
- Esse é o problema, eu estou morando aqui a UM ANO E MEIO,
isso é muito tempo e tirando alguns meses que essa casa que estava desocupada,
aquela coisa que está no quarto se fosse uma mulher normal, já teria morrido,
mas você ouviu ela, essa coisa ainda está viva.
Eles não estavam sabendo como uma mulher poderia ficar
sozinha em quarto trancado por um ano e meio, eles sabiam que ela iria morrer
pelo menos por causa de mal nutrição, talvez ela tivesse se virando com relação
a água, mas ninguém consegue viver sô de água.
- Eu não sei como ela conseguiu sobreviver, mas nós temos
que a libertas, se alguém souber que você mante uma garota presa você pode ser
preso – disse o Jeferson.
- E se isso não for humana, se aquilo for uma mulher normal,
já teria morrido – disse o Alan.
- Você quer mesmo arriscar isso, você acha que ela é um que
um demônio?
- Eu não sei o que ela é, isso é o que está me assustando.
O Jeferson estava querendo libertar a Aline, mas ele estava
com duvidas sabia, que ninguém poderia viver tanto tempo sem água e comida. Se
levantou e foi indo em direção para a escassa, estava descendo, ficou olhando a
porta, viu que tinha uma tela, ele apertou um botão, ligou e estava conseguindo
ver o quarto, então ele foi indo em direção para o Alan.
- Alan venha aqui – disse o Jeferson.
Ele foi seguindo o amigo, ele apontou em direção para a tela
que estava mostrando o quarto onde a mulher estava. Ficou olhando para a tela
ficou vendo a mulher, ela tinha umas roupas, tinha um cabelo longo e preto,
ficou olhando na tela, a mulher olha para a câmera ele se assusta e desliga a
câmera.
- Puta merda! – Disse o Alan.
- Você viu é sô uma mulher, ela não é um monstro – disse o
Jeferson.
- Espere um segundo.
Ele liga a câmera novamente, viu o quarto notou que a parede
estava com algumas inscrições, ficou olhando para a mulher, viu que a mulher
estava com um corpo bom, não estava esquelética, algo que ele estava esperando
ver a mulher em um estado horrível, mas ela estava muito bem, comparado como
ela deveria estar.
Olhou para o
Jeferson, então ele apontou para tela, o amigo ficou olhando para a tela, tudo
o que ele sô via era uma mulher bonita.
- O que foi? Tudo o que eu vejo é uma mulher que precisa de
ajuda – Disse o Jeferson.
- Ela está muito bem, você pegaria ela na noite sem nenhum
problema, mas ela ficou aí nesse lugar a um ano e meio, não era para ela está
assim.
- Tem alguém aí – disse o Aline, ela bateu na parede – Alan
por favor me ajude.
Ele fez o sinal para o amigo dele não falar nada, fez o
sinal para os dois saírem da escada, quando eles estavam na sala.
- Por que você não libertar a mulher e deixa os outros
resolverem esse problema – disse o Jeferson.
- Se você está certo, eu me torno o herói e libero uma
mulher que estava presa, mas se ela não for o que ela parece ser e eu terei
libertado um mal no mundo e eu serei o culpado – disse o Alan.
- Já sei, provavelmente quem sequestrou a mulher foi o dono
dessa casa antes, tudo o que a gente deve fazer é pergunta para ele quem é essa
mulher.
- Certo, vou fazer isso.
Então ele foi procurar o nome da corretora da casa dele,
ficou procurando nas gavetas, então ele achou o número e ligou para a pessoa,
ele se identificou disse onde era a casa.
- Em que posso te ajudar? – Disse a corretora.
- Eu queria o telefone da pessoa que era dono da casa antes
de mim – disse o Alan.
- Espere sô um segundo... A eu sinto muito...
- O que foi que aconteceu?
- Infelizmente o dono anterior morreu.
Quando ele escutou essa notícia, ficou em estado de choque,
então ele ficou olhando em direção para a parede que estava quebrada. Não falou
nada, mas ficou imaginando que ele pode ter sido assassinado pela mulher.
- Como, como, como foi que ele morreu? – Disse o Alan.
- ELE MORREU! – Gritou o Jeferson.
O Alan fez o sinal para ele calar a boca, então o amigo
entendeu o sinal, então colocou a mão na boca, ficou prestando na corretora.
- Pelo que a gente soube, pelos familiares deles, dizem que
ele se matou – disse a corretora.
- Ele se matou, você tem certeza disso? – Disse o Alan.
- Bem, foi isso que os familiares dos disseram sobre o que
aconteceu.
- A eu entendo.
- Sinto muito não ter divulgado essa informação para você,
está com algum problema na casa?
- Não, eu não tenho nenhum problema.
Depois eles se despediram ele desligou o telefone, ficou
sentado na cadeira, ficou absolvendo o impacto dessa notícia.
- Espere um segundo,
você está dizendo que ele se matou – disse o Jeferson.
- Pelo o que ela disse me disse que os familiares disseram
que ele se matou, mas é claro com aquela coisa no quarto, tem uma possibilidade
de ela ter o matado, ninguém sabia da existência dela, ela pode ter feito isso
e eles poder ter achado que foi suicídio – disse o Alan.
- Tem uma possibilidade de ele ter se matado por culpa, por
deixar a mulher presa.
- Se ele se sentiu
culpado ele teria libertado a mulher, mas não ele se matou e deixou a mulher
presa, faria pelo menos sentindo se ele tivesse feito isso se a polícia fosse
indo para cima dele para prender ele pelo rapto da mulher, mas pelo visto que
ninguém sabia que ele mantinha essa mulher preso.
- Você quer sair daqui.
- Sim.
Os dois saíram da casa, então eles foram indo para o bar,
enquanto eles estavam tomando uma cerveja, então quando estava tarde da noite.
- Você quer dormir na minha casa, para não lidar com aquela
mulher – disse o Jeferson.
- Não, eu vou dormir na minha casa – disse o Alan.
Ele tinha voltado para a casa, foi indo para a cama dele,
estava tentando dormir, mas não estava conseguindo.
Então quando ele estava dormindo, ele escuta um som fora do
quarto, ele acordar depois ele ficou andando na noite, então ele viu uma mulher
rastejando no chão com sombras em volto dela, ela foi indo na direção dele
rapidamente, ele tentou correr, mas não deu certo a mulher foi para cima dele,
então ele acordou.
Abriu os olhos e ficou olhando de um lado para o outro,
depois ele fechou os olhos. No outro dia ele foi indo em direção para a parede
quebrada, ainda estava curioso para saber o que era aquilo, para saber se
aquilo realmente não era humana, dois meses se passaram cada dia, ele ficava de
olho nela, a aparência dela não mudava, se ela tivesse parecendo que iria
morrer, iria ligar para a polícia, mas ela não mudava de aparência.
Ele tinha certeza que seja o que for que estava preso lá não
era humana, estava determinado por deixar ela presa.
Um dia um pensamento veio na cabeça dele e se ela realmente
não for humana e se ela force uma força do bem, que o homem que morava na casa
decidiu prendê-la sô para fazer o mal, ele sabia que tinha que saber quem ela
era.
Sabia também que quem sabe quem ela é o dono anterior, mas
ele tinha se matado, então uma coisa veio na cabeça dele e se ele tivesse
anotado alguma coisa sobre a mulher, então foi ligar para a corretora dele,
depois que ele se identificou.
- Em que posso ajudar? – Disse a corretora.
- Eu queria um telefone ou um endereço de algum familiar do
antigo dono dessa casa – disse o Alan.
Ela entregou o telefone e o endereço da filha do dono da
casa, então quando estava indo saindo de casa, então uma pessoa bate na porta
dele, ele abre a porta.
- Olá eu posso entrar? – Disse o homem.
- Eu não sei – disse o Alan.
- Eu insisto – o homem mostra um distintivo da polícia.
O Alan deixa o homem
entrar na casa, estava com medo dele descobrir a mulher e achar que ele que
sequestrou a mulher.
Enquanto o homem entrou na casa, ele viu a parede quebrada,
então ele entrou em pânico.
- Tem uma mulher dentro de um quarto lá dentro, eu juro que
eu não tive nada haver com isso, foi o dono da casa anterior que sequestrou a
mulher, estava pensando em chamar vocês para resgatar a mulher eu e meu amigo,
nós tentamos resgatar, mas nós não conseguirmos abrir a porta – disse o Alan.
- Que bom – disse o homem.
Ele achou estranho o comportamento do policial, ele ficou
andando e ficou olhando a escada escondida ficava olhando a parede destruída.
- O que está acontecendo? Por que você não está tentando
salvar a mulher que está preso naquele quarto, sabe por que você não está
chamando os outros policiais para ajudar – disse o Alan.
- Eu sabia que aqui tinha essa mulher presa no quarto
escondido.
- Como assim você sabia? Você é um policial você devia
ajudar a mulher que está preso no quarto escondido.
- Se você acha isso mesmo, por que você não fez isso antes?
- Bem eu sô descobrir agora, por isso eu sair para contar
para a polícia.
- Tudo bem você não está com problemas, eu fiquei vigiando
essa casa, preocupado com a pessoa que decidiu morar aqui nesse caso você, eu
vi nesses últimos dois meses você anda agindo estranho, deu para notar que você
descobriu sobre ela.
- Você estava me vigiando o tempo todo.... Espere um
segundo, você achava que sabia tipo desconfiava que o antigo dono dessa casa
sequestrou a mulher ou você sabia tipo você ajudou o antigo dono a sequestrar
aquela mulher.
- Eu sabia que ela estava ali, não ajudei o antigo dono
sequestrar essa mulher, mas ele tinha me informado que tinha feito isso.
- Espere um segundo.... Você sabe o que é ela?
- Eu sinto dizer que eu não sei o que ela, mas seja lá o que
for não é humana.... Posso te perguntar por que você desconfiou dela, por que
quando você a descobriu você não tentou soltá-la? Seria a coisa normal a se
fazer.
- Eu tentei fazer isso, juro que tentei eu iria chamar a
polícia, então foi quando que me ocorreu, que ela estava presa lá por um ano e
meio, sem ninguém entregar água ou comida para ela, foi aí que eu desconfiei,
que ela não era o que parecia ser.
- Você fez a coisa certa.
- Ele deve ter falado para você o que ela é, senão você
nunca deixaria essa mulher preso aí por tanto tempo.
- Quando eu soube, eu queria o prender na hora, porque eu o
conhecia ele deis quando eu era criança, então dei para ele o benefício da
dúvida, então ele me mostrou que ela não precisa comer ou beber para sobreviver
e eu vi ele não alimentou ou deu nada para ela para beber por dias e ela estava
bem.
- O que ela é?
- Ele me disse que ela é o mau.
- O mal, tipo ela é o diabo ou coisa do tipo.
- Tudo o que ele falava que ela é o mau, ele me falou para
não confiar em nela não importa o que ela diga, ela consegue te influenciar.
- Se você sabia que isso estava na casa, por que você não
comprou essa casa e me deixou com esse grande problema na minha mão.
- Eu não tinha dinheiro e também tenho uma família, não
quero nenhuma das minhas filhas perto daquela coisa.
- Ok, isso pode parecer uma pergunta imbecil, mas por que
ele não matou ela já que ela é o mal?
- Pelo que ele me falou, ele tentou matar essa coisa, mas
nada do que ele fazia ela não morria, não importa o que ele tentasse.
Ele se lembrou do que aconteceu com o antigo dono da casa, ficou
com o pressentimento que talvez as coisas não são como elas são.
- Os familiares deles não sabem sobre ela, não é? – Disse o
Alan:
- Não, ele achou que
seria um peso muito forte para eles – disse o policial.
- Pelo que eu ouvir disseram que ele tinha se matado, tenho
que te pergunta e por favor me diga a verdade, ele se matou de verdade ou
aquilo o matou.
- Eu investiguei esse caso, eu vi pela evidencia me pareceu
que ele se matou, não foi ela que fez isso, mas para mim, como estamos lidando
com uma coisa sobrenatural as provas físicas podem não ser o suficiente.
O policial foi andando em direção para a parede quebrada,
depois ele foi ver a escada para o quarto secreto.
- Tinha um armário escondendo esse quarto, eu não queria que
ninguém mais descobrisse sobre ela, então eu tinha colocado uma parede aqui,
com a esperança que ela fique aí para sempre sem ninguém mais descobrir sobre
ela, mas então você descobriu sobre ela, como você descobriu sobre essa parede?
– disse o Policial.
- Eu escorreguei a eu bati na parede então ela caiu, foi aí
que eu descobrir sobre ela, sinto muito por quebrar essa parede, sempre vi nos
filmes de terror que uma pessoa descobre um segredo de uma casa, eu não sou do
tipo que sou doido para descobrir o mistério, mas eu não consigo deixar essa
passar, tenho que saber o que ela é, você me disse que ela é o mal, mas isso
pode não ser o suficiente, eu não sei como é o seu amigo, ela pode ser uma
coisa boa, mas ele a considerava uma coisa ruim – disse o Alan.
- Eu confio nele, se
ele queria que essa coisa estivesse trancada então é melhor deixá-la nesse
quarto.
- Eu vou para um membro da família dele, eu quero ver
algumas notas dele, para saber o que ela é, tenho que ter essa resposta.
O Alan estava andando em direção para a porta, ele viu o
policial olhando para a porta, depois quando chegou na porta.
- Eu vou saindo fique de olho nela – disse o Alan.
- Pode ir – disse o policial.
Ele foi indo em direção para o carro, ele viu o endereço no
papel, ligou o carro, estava dirigindo, um momento ele estava parado no
trânsito, ficou olhando para o sinal vermelho, ficava olhando as pessoas
passado.
Ele olha no retrovisor e ver uma mulher deformada, ele toma
um susto dar uma olhada para trás e não viu ninguém ficou olhando em volta, então
ele escuta uma buzinada, ele se vira e olha em direção para sinal e viu que era
sinal verde.
Começou a dirigiu um carro, ele estacionou e saiu do carro e
ficou procurando de um lado para o outro e quando ele não viu nenhuma entidade,
ficou encostado no carro, ele ficou respirando de alivio.
Ele foi entrando no carro, ficou olhando no retrovisor e não
estava vendo nada de estranho, então ele liga o carro e vai dirigindo. Chegou
no local foi indo em direção para uma casa, ele tocou a campainha.
- Quem é? – Disse a voz de uma mulher.
- Meu nome é Alan Silki, eu sou a pessoa que estar morando
na casa do seu pai.
A mulher abre a porta, ela olha para ele, depois a mulher
deixa ele entrar, fica andando na casa, ficou olhando o jardim.
- Olá eu me chamo Clarisse – disse a mulher.
- Olá Clarisse – disse o Alan.
Ele ficou se contendo com a piadinha de “o silencio dos
inocentes” a piadinha da frase conhecido por todos como “olá, Clarisse”,
sabendo que a coisa é séria.
- Você viu o silencio dos inocentes? – Disse a Clarisse.
- Sim, me desculpe, eu não queria te ofender – disse o Alan.
- Eu não gosto dessas piadinhas.... Você está aqui por causa
da casa do meu pai, o que foi que aconteceu, não está gostando da casa?
- A casa eu não
tenho nada do que reclamar, mas eu...
- Me desculpe, você quer um cafezinho?
- Sim, obrigado.
Ela vai seguindo ele na casa, ficou olhando na casa, era uma
casa organizada, ficou seguindo ela em direção para a cozinha, ela vai em
direção para a cafeteira, o Alan vai se sentar.
- Eu sinto muito pelo o que aconteceu com o seu pai – disse
o Alan.
- É isso tinha me pegado de... – disse a Clarisse.
A Clarisse fica por um momento calada, notou que ela estava
escondendo algo, ficou pensando será que ele devia falar no assunto, mas ele
sabia que ele já estava indo fundo demais no assunto.
- O que foi? – Disse o Alan.
- Ele era um homem feliz, mas com o passar do tempo, ele
mudou – disse a Clarisse.
- Assim como?
- Eu notava uma preocupação nele, ele ficava forçando um
sorriso, queria passar uma mensagem que ele estava bem, mas estava claro que
não, eu perguntei para o meu pai o que era, mas ele nunca revelou o que estava
deixando ele preocupado.
Ficou pensando se falaria para ela, sobre a garota no quarto
secreto, mas sabia que isso poderia ser um peso muito forte para ela.
- Você algum dia já morou naquela casa? – Disse o Alan.
- Não, aquela foi uma casa que eu comprei para os meus pais,
essa é a casa que nós morávamos, então mandei eles para uma casa melhor – disse
a Clarisse.
- Por que entregou uma boa casa para eles?
- Eu queria agradecer meus pais por todo esforço que os dois
fizeram, eles ficaram tão felizes, tiveram uma boa vida.
- Espere um segundo seu pai, eu sei sobre o que aconteceu
com o seu pai, mas não ouvi falar da sua mãe, alguma coisa aconteceu?
- Minha mão infelizmente morreu em um acidente de carro, meu
pai estava junto com ela.
- Eu sinto muito
sobre ela.
- Tudo bem, isso aconteceu a muito tempo.
Ele ficou pensando será que acidente que causou a morte da
mulher dele tem alguma conexão com a mulher que ele mantem preso no quarto.
Ela serviu o café para ele, pegou o café e ficou tomando,
então ela com um café fica se sentando do lado dele.
- Então por que você veio fazer aqui? – Disse a Clarisse.
- Eu queria saber se você tem alguma anotação que o seu pai
mantinha, se você tiver algo do tipo estou muito interessado – disse o Alan.
- Por que você está querendo anotações do meu pai?
- É por causa de uma coisa que encontrei na casa.
- O que você encontrou?
Estava querendo evitar falar sobre a mulher, mas não pensava
em uma maneira de fazer com que ela mostre as anotações para ele.
- Se você quiser saber o que estava atormentando o seu pai,
você deveria vim comigo – disse o Alan.
- Me diga o que é? – Disse a Clarisse.
- Se eu apenas te falar você não vai acreditar.
Eles tomaram o café, depois os dois foram saindo de casa,
então eles estavam indo de carro para a casa dele, quando estacionaram os
carros.
- Cheguei com a filha do antigo dono – disse o Alan.
- Com que você está falando? – Disse a Clarisse.
- Um policial que o seu pai é amigo.
- Eu acho que eu sei quem é o Roberval, me encontrei com ele
algumas vezes quando eu vinha para essa casa.
Os dois foram entrar na casa.
- Roberval? – Disse o Alan.
A casa estava silenciosa, ficou olhando para a casa e não
estava encontrando o policial, ficou pensando que talvez ele tenha ido embora.
Ficou andando em direção para a parede quebrada, foi andando
em direção para ela, quando olhou para a escada escondida, viu na porta estava
o policial morto com a parte da cabeça estourada, ele ver isso e se surpreende.
- OH MEU DEUS! – Gritou o Alan.
Ele foi se afastando da parede, o Alan foi correndo em
direção para o banheiro e começou a vomitar. A Clarisse estranhou o
comportamento do Alan, então ela foi indo com cautela em direção para a parede
quebrada, quando se aproximou foi olhando para escada em baixo, viu o corpo do
policial morto, a Clarisse dar um grito, depois ela fica encostado na parede,
fica com as mãos na boca.
O Alan foi indo em direção para a parede quebrada, se vira
em direção para ela, viu que a Clarisse estava chocada por ver o corpo.
- Desculpe, eu não estava achando que você iria ver uma
coisa dessas – disse o Alan.
- É ele é o Roberval, é ele que estar lá embaixo, o que está
acontecendo aqui – disse a Clarisse.
Por um momento ele pensou que a mulher que estava no quarto
matou o policial, então foi correndo em direção para a escada, foi indo para
ela verificou a porta e notou que ainda estava fechada.
Quando viu que estava fechado, ele deu uma respirada de
alivio, então ele olha em direção para a porta, mesmo não vendo a mulher ele
conseguia sentir a presença da mulher, então correu e foi indo direto para a
sala, ele estava concentrado olhando para a parede quebrada.
A Clarisse foi indo direto para o Alan.
- Nós temos que chamar a polícia – disse a Clarisse.
- Não, nós não
podemos fazer isso – disse o Alan.
- Por que não? Você tem alguma coisa haver com a morte do
Roberval?
- Eu não tenho nada haver com a morte dele, se eu tivesse
não iria te chamar para cá...
- Falando nisso por que você me trouxe para cá.
- Eu vou te mostrar.
O Alan foi andando em direção para a cozinha, pegou um pano
e foi indo em direção para a escada, foi indo em direção do corpo morto, ficou
vendo o Roberval morto, venho o sangue que estava espalhado atrás da cabeça
dele, colocou o pano por cima dele, então vai indo em direção para a parte de
cima da escada.
- Pode vim comigo – disse o Alan.
A Clarisse foi indo em direção para a escada, mas ela estava
indo devagar, quando chegou perto olhou o fundo da escada, vendo o corpo
coberto pelo pano, no final tinha o Alan dando o sinal para ela chega perto
dele. Estava descendo as escadas, quando chegou no final.
- Por que eu estou
aqui? – Disse a Clarisse.
- Este é o segredo do seu pai – disse o Alan.
Ele aperta um botão e na tela mostra na tela uma mulher
presa em um quarto, a Clarisse fica assustada, ela olha para o Alan e se
afasta.
- Você sequestrou ela? – Disse a Clarisse.
- Não, não, que sequestrou ela foi o seu pai.
- Meu pai – ela vai em direção para a tela, ficou vendo a
mulher, depois olha em direção para ele – O que você está fazendo libertar essa
mulher.
- Não até eu saber o que ela é.
- Ela é uma mulher você não está vendo com os seus próprios
olhos?
- Ela estava presa por causa do seu pai, ela ficou aí presa
por um ano e meio sem ninguém cuidar dela, mas olhe para ela, não ver nada
estranho, ela parece estar bem, ela já devia estar morta, mas não ela está aí
viva e bem, seja lá o que for que está no seu quarto não é humana.
- Eu não acredito nisso.
- Se você quiser conversar mais, podemos ir para um outro
canto, rápido.
- O que foi?
- Eu não sei se ele se matou por conta própria ou ele teve
uma influência de um certo alguém.
Os dois olham direto para a tela, ela conseguia sentir uma
presença maligna na casa, a mulher ficava encarando a tela, isso a assustou
então ela desligou a tela.
- É vamos sair daqui – disse a Clarisse.
Os dois foram saindo de casa, entraram no carro deles, eles
foram indo em direção para um restaurante, quando chegaram lá fizeram um pedido
e ficaram esperando.
- O que você acha que é aquela mulher? – Disse a Clarisse.
- Eu não faço a menor ideia, ela disse que o nome dela é
Aline de Vastos – disse o Alan.
- Você pesquisou sobre ela, para saber se ela estava falando
a verdade?
- Até agora eu não pesquisei isso.
- Eu não entendo, por que o meu pai a pegou?
- Eu não queria te revelar isso, mas tem uma possibilidade
que o seu pai podia ter se matado por influência dela, não tenho como provar
isso, mas era uma possibilidade que o Roberval tinha considerado.
- Oh meu deus!
Eles ficaram por um momento calados, então quando a comida
chegou, eles ficaram comendo ela, então eles dois escutam umas batidas no
vidro, então os dois se viram e ver o corpo do Roberval com a cabeça
ensanguentada com o furo na cabeça, os dois tomam um susto e se afastam do
vidro.
- Vocês estão bem? – Disse um garçom.
- Vocês estão vendo isso - disse o Alan apontando para o
vidro.
Não tinha ninguém no vidro, os dois ficaram olhando em
volta, o garçom estava confuso ficava olhando e não via nada.
- Vendo o que senhor? – Disse o garçom.
- Nada, nada não - disse o Alan.
Os dois foram indo se sentar nas cadeiras deles, ficaram
vendo o vidro, depois eles olharam um para o outro.
- Você também viu o corpo do Roberval na janela? – Disse o
Alan.
- Sim, meu deus! Como isso é possível – disse a Clarisse.
- Eu acho que ela é quem está fazendo isso.
- Eu acho que nós devíamos libertar essa mulher?
- Essa é uma possibilidade, mas eu tenho que ter as
anotações do seu pai, sobre quem é a mulher que estar no quarto, se não nós
estaremos soltando um mal no mundo.
- Eu acho que aquela mulher é uma vampira.
- Eu não acho que ela é uma vampira.
- Por que você acha que não é uma vampira?
- Vampiros precisam de sangue para continuar existindo, ela
ficou pelo menos um ano e meio sem ninguém a alimentas, uma coisa que tinha que
acontecer para ela continuar existindo.
- Sabe de uma coisa, vou
pesquisar o nome dela, pelo o meu telefone.
A Clarisse pesquisou o nome de Aline de Vastos, viu uma
notícia que a mulher tinha sido sequestrada de uma faculdade, dizem que ela era
uma professora de história, ninguém tem algum relato do paradeiro dela.
Uma coisa que ela estava procurando para saber se algum
membro da família dela deu alguma nota sobre a mulher, mas pelo o que ela
pesquisou parecia que a Aline de Vastos não tinha nenhum membro familiar, uma
coisa que devia ter, viu algumas notas de alguns amigos delas, mas fora isso
nada de família.
Ela ficou olhando a foto e viu que ela era igual da mulher
que estava no quarto, esse era a coisa mais importante.
- Ela não está mentindo o nome dela é realmente Aline de
Vastos, aqui está a notícia do rapto dela – disse a Clarisse mostrou a notícia
para o Alan.
- Agora que você sabe por que eu estou querendo ver as
anotações do seu pai, você vai deixar? – Disse o Alan.
- Eu vou deixar, eu também quero saber o que ela é... Eu não
entendo sô para olhar para ela eu sinto um calafrio na minha espinha.... Eu
também vou ler as anotações.
- Você tem certeza, lembra que o seu pai sequestrou essa
mulher, se ela não for do mal, se ela for uma força do bem o que eu duvido por
enquanto, mas se ela for uma força do bem, isso quer dizer que o seu pai não
foi tão bom quanto você pensava.
- Eu quero pensar que ele a sequestrou por um bom motivo, eu
nunca pensaria que uma coisa do tipo, eu tenho que saber por que ele fez isso.
A Clarisse fica olhando para o telefone, ficou lendo a notícia
do desaparecimento da Aline, então ela olha para a data em que ela desapareceu.
- Estranho – disse a Clarisse.
- O que foi? – Disse o Alan.
- A data do sequestro dela, isso aconteceu seis meses depois
da morte da minha mãe, será que ele sequestrou ela por que essa mulher machucou
a minha mãe?
- Sô temos um jeito de saber, olhando as notas do seu pai.
Os dois depois de comeram a comida, se levantaram e foram
indo em direção, eles foram indo em direção da casa dela, quando chegaram lá,
eles foram entrando, ela foi indo então entregou para ele, algumas anotações do
pai dela, eles ficaram olhando em todas as anotações, ficaram olhando tudo o
que o pai dela escreveu.
- Merda! Não tem nada sobre aquela mulher nessas anotações –
disse o Alan.
- Isso não faz sentindo – disse a Clarisse, ela se senta na
mesa – por que ele fez isso?
- Ele pode ter feito isso, porque ele estava se sentindo
sozinho, então ele se divertia com ela, talvez ele sô tenha descoberto
depois...
A Clarisse dar um tapa no rosto do Alan, ele fica com a mão
no rosto, notou que ela estava com raiva.
- O meu pai não é uma má pessoa, se ele fez isso foi por um
bom motivo, eu ainda não sei por que ele fez isso, mas deve ter sido por um bom
motivo – disse a Clarisse.
- Tudo o que eu sei do seu pai que ele sequestrou uma
mulher, que não é humana, mas tem uma chance de ela ser uma força do bem que
ele tirou desse mundo, me desculpe por falar isso do seu pai, tenho certeza que
ele te tratou muito bem, mas o fato é que ele sequestrou uma mulher é nós temos
que saber o porquê?
Alan ficou olhando para as anotações do pai dela, não tinha
nada escrito sobre a mulher no quarto, então ele se lembrou de uma coisa.
- Mais é claro! – Disse o Alan.
- O que foi Alan? – Disse a Clarisse.
- O Roberval não queria que você soubesse sobre a mulher no
quarto, então eu tenho certeza que ele pegou as anotações sobre ela, para
esconder a verdade de você.
- Vamos para a casa dele.
- Vamos para a minha casa, vamos ver se ele tem a chave no
bolço dele.
Os dois foram saindo de casa, entraram no carro, enquanto
estavam dirigindo, ela ficava olhando na rua, ela olha para o retrovisor e ver
a mulher.
- Você vai se arrepender – disse a mulher.
Ela dar um grito, o carro se descontrola então ela bate um
poste, o Alan ver o carro batendo, ele parou o carro e foi correndo em direção
para ela, ele viu a Clarisse inconsciente, ele abre a porta de motorista.
- Clarisse, Clarisse você está bem? – Disse o Alan.
Ela acorda fica com a mão na cabeça, depois ver a própria
mão e ver que tinha sangue nela, o Alan vendo o sangue nela.
- Vamos para o hospital – disse o Alan.
- Não – disse a Clarisse.
- Você está machucada.
- Eu estou bem, eu quero saber por que o meu pai sequestrou aquela
mulher, ele deve ter um bom motivo, não importa se ele fez isso por um motivo
ruim, eu tenho que saber.
- Certo, venha comigo.
Os dois foram em direção para o carro, ele começou a dirigir
ficou olhando para a Clarisse estava preocupado com ela.
- Posso perguntar o que houve? – Disse o Alan.
- Antes de eu bater, eu tinha visto a mulher ante de bater,
eu acho que estou me sentindo culpado por deixar uma mulher presa naquele
quarto – disse a Clarisse.
- Eu tudo isso pode ser obra dela, depois que eu soube dela,
fiquei tendo algumas alucinações, acho que tem uma possiblidade dela estar
causando tudo isso, sei que isso parece muito louco, mas estamos lidando com
algo sobrenatural, não sabemos exatamente com que estamos lidando.
Eles foram parar na casa dele, então quando estava na sala,
ele estava se aproximando da escada escondida.
- Você pode ficar aqui – disse o Alan.
Ele foi andando em direção para a escada escondida, foi
descendo as escadas, ficou vendo o corpo morto que estava coberto pelo pano,
depois ele se abaixou ficou olhando nos bolsos dele, então ele pegou uma chave,
ficou olhando para chave, ficou olhando paras chaves e viu uma chave que é mais
parecido de uma casa.
Ele se levanta ficou olhando para a porta, verificou se
aporta estava trancada, ele ficou em frente para a porta.
- Quem é você? – Disse o Alan.
- Eu disse que eu sou Aline de Vastos – disse a mulher.
- Você não é humana, eu sei disso quem é você de verdade.
- Me solte daqui ou você vai se arrepender.
O Alan estava tentando ignorar ela, então foi subindo as
escadas, então ele deu uma olhada no quarto onde estava a mulher, ficou vendo
que ela ainda estava no local.
Depois ele desligou e continuou subindo, então ele foi indo
em direção para a Clarisse e mostra a chave da casa.
- Você sabe onde ele morar? – Disse o Alan.
- Sim, eu te digo no caminho.
Eles foram entrando no carro, ele foi indo dirigindo para a
casa do Roberval, chegando lá eles veem a casa dele, depois que estacionou ele
saiu do carro e foi indo em direção para a casa.
Entrando na casa, viu que a casa estava se arrumada, então
eles estavam vendo escritos na parede” como ela matou ele”, a Clarisse ficou
olhando para a parede.
- Quem você acha que ela o matou? – Disse a Clarisse.
- Ele deve estar falando do seu pai – disse o Alan.
- Meu pai como assim, meu pai se matou.
- Vocês não sabiam sobre ela e o Roberval escondeu ela de
vocês, ele deve ter achado que ela o matou, mas eu acho que ele não encontrou
nenhuma prova, mas como estamos lidando com o sobrenatural é difícil encontrar
provas.
Ela ficou calada, estava sentindo raiva da mulher no quarto,
então ela estava começando a andar na casa. Os dois foram procurando por
algumas notas, quando eles estavam procurando as coisas, eles encontraram as
notas.
Ele ficou olhando as notas, então ele viu a foto da mulher,
viu que era turma da classe de um ano, depois foi olhando para as outras notas.
- Clarisse olha isso – disse o Alan.
- O que foi? – Disse a Clarisse.
- É ela a mulher olhe essas fotos é ela olhe as datas.
Ela aparecia em várias fotos de grupos de datas de vinte
anos de diferença, ela estava sempre com a mesma aparência, eles notaram que
ela era imortal.
- Espere – disse a Clarisse.
- O que foi? – Disse o Alan.
- É a minha mãe.
- Ela a mulher no quarto?
- Não, olhe – ela aponta para uma foto com a turma de
classe, aponta para uma mulher ao lado dela – Essa ao lado dessa mulher é a
minha mãe as duas se conheciam.
- Eu não acho coincidência, que o seu pai tenha prendido ela
e depois de seis meses, ele ter prendido essa mulher, essa mulher.
- Isso quer dizer que essa mulher é provavelmente
responsável pela a morte do meu pai e da minha mãe, se eu descobrir que isso é
verdade, eu vou matar essa mulher.
- Precisamos descobrir a verdade.
Ele ficou olhando para as anotações, então ele pega uma
anotação ficou lendo a nota, depois quando ele olhou para a nota, ele ficou
chocado com a nota, depois ele olhou para a Clarisse, ela estava estranhando o
olhar dele.
- O que foi? – Disse Clarisse.
- Olhe para essas anotações – disse o Alan.
Ela pegou as anotações” no dia do acidente da minha mulher,
estávamos na estrada, a minha mulher estava dirigindo, eu estava bebendo na
época então não podia dirigir, então o acidente aconteceu, eu vi a mulher toda
perfurada pelo vidro e pelos pedaços de metal, eu tirei a minha mulher do
carro, então no lado, eu vi a mulher, ela estava com os mesmos ferimentos da
minha mulher, mas algo estranho aconteceu, os ferimentos dela começaram a se
recuperar, então ela começou a se levantar essa mulher estava bem sem nenhum
ferimentos, viu o carro dela que estava destruído, ela me olhou depois começou
a andar, eu sabia seja lá o que ela fosse ela não é humana”, a Clarisse parou
de ler e estava começando a chorar, ele fica de perto dela e coloca a mão no
ombro dela.
- Foi ela, foi essa maldita que causou o acidente que causou
a morte da minha mãe, eu não me importo em saber mais quem é essa mulher, ela
está exatamente onde deveria estar – disse a Clarisse.
- Se foi um acidente, ela não merece ficar a vida inteira
presa, se ela causou de propósito a morte dela – disse o Alan.
- Não, eu digo que vocês devem deixar essa mulher presa.
Os dois se viram, eles viram um estranho na casa deles, era
um homem bem vestido, comendo uma maçã deu uma mordida nela.
- Quem é você? – Disse o Alan.
- Não pode ser ele se parece com o meu tataravô, nós somos
parentes – disse a Clarisse.
- Sim, eu sou seu tataravô – disse o homem.
Ela ficou perplexa, eles se deram conta que seja lá o que
for o que ele é deve ser o mesmo tipo de ser que é a mulher.
- Me diga quem é você? E também quem é a mulher do quarto? –
Disse o Alan.
- Meu nome é Adão o primeiro homem criado pelo deus cristão
judaico, a mulher que vocês estão prendendo no quarto é a Lilith a primeira
mulher, nós não estávamos nos dando bem, então eu pedir a deus, que me fizesse
uma outra mulher, ela não gostou dessa traição, com o tempo eu e Eva nos
separamos, mas a Lilith ficava destruindo todas as famílias que eu construía,
as vezes ela destruía pessoas da terceira geração ou da segunda, foi o caso da
sua mãe, ela sabia do parentesco que a sua mãe tinha comigo, ela ficou colega
de classe dele, então ela deixou o tempo passar, então ela foi atacar a sua
mãe, entendo que o tempo dela ser colega de classe para o tempo que ela morreu,
seria considerado muito tempo para vocês, mas como nós somos imortais, nós não
temos pressa para executar a nossa vingança – disse o homem.
- Ual então você é o Adão, sabe onde está a Eva?
- Nesse momento ela está na Itália namorando uma pessoa, nós
de vez em quando voltamos a nos namorar.
A Clarisse tinha ficado com a notícia, ela foi indo se
sentar numa cadeira, estava processando o motivo que a mãe dela morreu, ela se
vira para o Adão.
- Por que você sô está falando com a gente agora, você podia
ter avisado sobre ela, para assim nós podemos estar preparados para ela.
- Porque ela não ataca todas as famílias que tem parentesco
comigo, como eu falei ela não ataca de uma vez, ela pode atacar a primeira ou
até uma quarta geração de pessoas com o meu parentesco, por isso não é fácil de
saber se ela vai atacar vocês ou não.
- O meu pai soube da verdade?
- Sim, ele pediu a minha ajuda para conseguir prendê-la de
vez, se ele fosse tentar prendê-la sozinho, então eu o ajudei.
O Alan ficou vendo as anotações, ficou olhando se ele anotou
alguma coisa sobre a mulher nas anotações.
- Me diga, ela ainda pode ser perigosa mesmo o corpo dela
estando preso? – Disse o Alan.
- Do que você está falando? – Disse o Adão.
- O pai dela se matou, depois o amigo dele que também o
ajudou a esconder ela do mundo, também se matou e nós temos visões de coisas
que não estão lá, me diga ela pode fazer alguma coisa do tipo.
O Adão ficou calado, ficou pensando no que o Alan falou, ele
ainda estava sentindo uma presença no local.
- Foi minha culpa, nós subestimamos ela, o corpo dela mesmo
estando preso o poder dela vai muito além do que tinha achado, as trevas dela
estão invadindo esse mundo – disse o Adão.
- Eu me lembro quando eu vi o quarto dela alguns escritos e
alguns símbolos no quarto dela, você sabe me dizer o que eram aquilo – disse o
Alan.
- Era preciso fazer isso para mantê-la preso no quarto, se o
a colocássemos em um quarto normalmente, ela teria escapado, mas isso não era
sô para conseguir deixar o corpo dela preso, mas o poder dela também, sô que
mesmo com os símbolos ela ainda conseguiu ter um poder para influenciar as
pessoas.
- Você quer ficar na minha casa e eu fico na sua.
- Não sei sobre isso, se eu ficar naquela casa e ela ficar me
influenciando, eu amo a minha vida, se eu tiver a opção de me matar ou
liberta-la eu vou liberta-la sem pensar duas vezes.
- Ela tem as trevas dentro dela, ela iria espalhar pelo
mundo.
- Por tanto que eu esteja vivo, que o mundo vá para o
inferno.
O Adão ficar calado, sabia que este era um fardo que ele
teria que carregar, sabia que se não fosse ele outra pessoa iria liberta-la.
- Então isso quer dizer que ela não sô matou a minha mãe,
mas também fez com que o meu pai se matasse, essa puta merece estar onde ela
estar – disse a Clarisse.
- Eu sinto muito pelo o que aconteceu com o seu pai e com a
sua mãe, eu não queria que nada disso acontecesse com a sua família – disse o
Adão.
- Por que você sô apareceu agora, para nos dizer a verdade?
- Eu sentir a presença dela crescendo sô agora, então fui
seguir vocês, já que ele tinha comprado a casa onde ela estava.
- Eu juro um de vocês dois tem que me dar o dinheiro de
volta, por que nem fodendo eu não vou morar na casa com aquela coisa na minha
casa – disse o Alan.
- Me diga tem algum jeito de matá-la? – Disse a Clarisse.
- Não é o seu pai tentou fazer isso, mas nada do que ele
tentasse era o suficiente, nada pode matar a primeira mulher criada por deus
judaico cristão – disse o Adão.
- Já tentou pedir desculpas para ela? – Disse o Alan.
- Por que eu faria isso? – Disse o Adão.
- Por que deus criou ela para vocês dois ficarem, vocês dois
literalmente nasceram para ficar juntos, daí você tirar um pouco de você para criar
uma mulher do seu gosto, isso foi meio babaca da sua parte... E também ela está
matando a sua família a SUA família, você não falou nada dela matar membros da
família da Eva, se você pedir desculpas, das mais sinceras talvez ela aceite as
suas desculpas e ela não vai mais atormentar nenhum membro da sua família.
- Essa foi uma das ideias mais idiotas que eu ouvir, sei que
ela prejudicou a minha família por causa dele, ela matou membro da minha
família, você acha que eu vou aceitar desculpas dela, eu vou deixar presa
naquele quarto pelo resto da minha vida – disse a Clarisse.
- VOCÊ vai mantê-la presa, ela está na MINHA casa, me
colocando em perigo, se ela tentar fazer alguma coisa comigo, não vou pensar
duas vezes em libertá-la.
- Se você tem problemas com isso, está bem eu cuido dela, eu
vou mantê-la presa naquele quarto, você pode morar na minha casa, mas você teve
uma boa ideia antes, nós temos que pensar em uma maneira de conter o poder das
trevas dela.
- Eu acho que pode ajudar com o poder das trevas dela, mas
eu fico preocupado que o círculo se repita com você, eu ofereci na época para
eu ser o dono da casa, mas o seu pai não estava querendo que ninguém mais
deixasse ela presa, ele estava agindo de forma irracional tudo isso por causa
que ele queria vingança por causa da sua mãe, se você vai querer fazer isso por
causa de vingança, eu digo me deixe cuidar da casa, ela é o meu fardo, por
favor ela é o exemplo vivo de um ser que age por vingança, eu quero que você
tenha uma vida, eu tenho certeza que os seus pais queriam que você tivesse uma
vida feliz – disse o Adão.
O Alan estava calado sabia como era a casa dele, ele podia
simplesmente vender para o Adão e não para a Clarisse, mas ele sabia que não
era um bom momento para falar isso.
Na casa do Alan o Jeferson estava na porta ficou batendo,
então ele entrou na casa, ele ficou olhando em volta.
- Alan, você está na casa – disse o Jeferson.
Ele foi andando em direção para o carro dele, então ele pega
uma marreta, ele vai indo em direção para a casa.
Enquanto o Alan estava tentando descobrir a verdade sobre
ela, ela estava influenciando o Jeferson com promessas de amor, todos os dias
quando ele estava dormindo, ela colocava sonhos de amor.
Nesse dia ele estava com o objetivo de libertar o amor da
vida dele, ele estava determinado e se o Alan tivesse lá, ele iria mata-lo se
ele tentasse impedir.
Ficou andando na casa, então ele viu a escada escondida, ele
foi indo em direção para a escada, viu ela e viu o corpo de um homem morto
coberto por um pano por cima, estava chocado, mas ele estava com obsessão para
libertar a mulher, que não estava se importando com o corpo morto.
Foi descendo as escadas, ele se virou em direção a porta.
- Aline você estar aí? – Disse o Jeferson.
- Sim, eu estou – disse a Aline.
- Eu vou te libertar.
Ele estava batendo com a marreta na porta, estava
conseguindo fazer um dano na porta, ficou batendo nela e batendo.
O Alan estava dirigindo em direção para a casa dele, estava
no carro junto com ele o Adão e a Clarisse, eles entraram na casa, ele achou
estranho que a porta estava aberta, eles foram indo em direção para a escada
escondida, ele olhou e viu que a porta estava aberta.
- Merda! – Disse o Alan.
O Jeferson bateu na porta com a marreta conseguindo destruir
a porta, então ele viu a mulher e ela ficou feliz, o abraçou.
- Muito obrigada! – Disse a Aline.
Ela deu um beijo na boca dele. O Alan foi entrando no quarto
então ele ver o corpo do Jeferson morto no chão com o pescoço quebrada, ele olhou
para o amigo, ficou chorando pela a morte do amigo.
Quando passou um tempo eles sabiam que ela estava à solta, o
Adão se vira em direção para a Clarisse o Adão.
- Nós temos que encontrá-la – Disse o Adão.
- Nós nada, ela quer se vingar de vocês, eu não tenho nada
haver com as suas coisas, as suas merdas afetaram a minha vida, pedir uma
pessoa por causa se vocês, essa agora é a minha casa, eu quero vocês fora da
minha casa. Agora! – Disse o Alan.
Fim.
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