Lua vermelha: o império: Capítulo: 05


Veja as partes anteriores: 01, 02, 03, 04

 

 Jamal e a Aline estavam em uma mansão, eles estavam de frente a porta, eles estavam esperando alguém atender a porta, eles sabiam da presença deles no local, Jamal estava nervoso.

- O que você pretende fazer se eles não concordarem com a sua ideia? - Disse o Jamal.

- Eu pretendo não falar nada eles provavelmente vão ouvir a gente.

Os Lencaster é a família mais famosas dos vampiros, eles têm uma linhagem de humanos, para a linhagem continua, quando um deles faz 25, eles têm uma escolha, se tornar vampiro ou não, caso eles se tornem vampiros, eles preservem uma amostra de óvulo ou esperma deles, para caso eles queiram uma família no futuro eles possam ter um filho para prolongar linhagem de sangue da família.

Somente uma pessoa que fez algo que eles consideram honorável, eles dão a opção para a pessoa fazer parte da família, mas sô se ele é humano ou vampiro, eles não têm lobisomens na família.

A Aline sabia como eles sabiam da presença deles, por causa que ela informou que eles iriam para a casa deles, eles sabiam que muito provavelmente eles estão usando a super audição para escutar o que eles têm a dizer.

Então a porta se abriu, então apareceu um mordomo, ele aparece na eles ficaram olhando ele faz o sinal para entrar, eles continuaram esperando na porta, eles ficaram olhando um para o outro.

- Qual é o problema? - Disse o mordomo.

- É que ele é um vampiro - disse a Aline.

- Somente se a pessoa que é dona do lugar é uma pessoa, se ela é um vampiro o outro vampiro pode entrar a vontade.

- Nós sabermos muito bem que os Lencasters nunca deixariam qualquer vampiro entrar na casa deles, então eles arrumam um parente vivo para ser o dono da casa, para assim os vampiros terem proteção dos outros.

- Você é bem informada - disse uma pessoa.

Apareceu uma pessoa de terno e gravata, cabelo arrumada, ele foi indo em direção para a porta ficou olhando os dois, perto dele estavam dois seguranças, ele ficou olhando para os dois.

- Tudo bem você pode dizer - disse a pessoa.

- Vocês podem entrar - disse o mordomo.

Então os dois entraram na casa, eles ficaram vendo o quão grande era a casa deles, eles estavam impressionados nunca tinham entrado numa casa desse tamanho na vida deles.

- Ter imortalidade deve valer a pena - disse a Aline.

- Não, sô isso, mas parentes vivos - disse o Jamal.

- Olá eu sou William Lencaster - disse a pessoa.

Ele cumprimentou os dois, por que nenhum deles conseguia ouvir o coração dele batendo, eles sabiam que ele era um dos vampiros da família, depois que eles se cumprimentaram afastou um pouco.

- Então que negócio vocês queriam comigo? - Disse o William.

O Jamal se virou para a Aline.

- Você não contou por que a gente veio aqui? - Disse o Jamal.

- Eu falei quem eu era e que estava querendo uma proposta de negócio - disse a Aline.

- Antes de vocês falarem qual é os seus negócios, vocês querem café ou sangue - disse o William.

- Café - disse a Aline.

- Sangue - disse o Jamal.

- Certo, eles já vão trazer, venham para o meu escritório.

Eles estavam andando seguindo-o, estavam vendo outras pessoas na família, eles não sabiam se quem eram vampiros ou humanos, poderiam saber se eles parassem para escutar o coração, mas eles estavam seguindo o William.

Quando eles estavam entrando na sala, viram que era uma sala grande, eles foram andando em direção para as cadeiras, que estavam de frente a uma mesa, se sentaram nas cadeiras, enquanto o William se sentava nas poltronas.

- Então você matou o Mortem? - Disse o William.

- Sim, eu matei aquele maldito - disse a Aline.

- Eu não acredito que estou conversando com a salvadora Aline.

- Você quer um autografo?!

- Talvez!

- Você é muito rico, o meu falecido namorado, ele tinha dinheiro, mas não comparado com você.

- Eu não ficaria tão impressionado, eles fazem de tudo para os que humanos que são parentes deles, tenham o melhor emprego que eles queiram, eles podem hipnotizar qualquer humano, em troca eles dão um valor para os vampiros da família - disse o Jamal.

- Ei não fale mal dele - disse a Aline.

- Não, ele tem razão, eu estou gostando de você, você não se importa com quem eu seja - disse o William.

- Eu vivi por muito tempo, não vejo vampiros com a minha cor morando nesses tipos de casas - disse o Jamal.

Então alguém bate na porta.

- Pode entrar - disse o William.

Era o mordomo com uma xicara de café e um copo de sangue, eles estavam numa bandeja, o mordomo coloca a bandeja em cima da mesa, eles se viram em direção do mordomo.

- Obriaga - disse a Aline.

- Obrigado! - Disse o Jamal.

- Algo para o senhor, mestre William? - Disse o Mordomo.

- Não, você pode ir - disse o William.

- Com sua licença.

- Eu não sei se ele é tão gentil assim, por gentileza ou por medo - disse o Jamal.

- Nós nunca matarmos ninguém por causa que nós não gostamos de um café ou por que alguém derramou algo na gente - disse o William.

- Você sabe que a fama de vocês de cruel se espalha como um vento para todos os vampiros.

- Eu sei do que falo com a gente, mas sô atacamos alguém que teia feito mal a nossa família.

- Você quer dizer sô fisicamente ou moralmente.

- Mal fisicamente, nós não podemos atacar as pessoas por qualquer motivo, tem que ser um motivo justo, nós sabermos o quanto uma guerra custa, tanto com relação a dinheiro e com relação a vidas perdidas.

A Aline estava notando uma agressividade com relação ao Jamal, mas ela entendia de onde estava vindo essa raiva dele, sabia que eles não são a família mais boazinha dos vampiros, ela estava tomando o café.

- Eu gostei desse café - disse a Aline.

- Nós sempre pedimos o melhor café - disse o William.

Teve um momento de silêncio, ele era um fã da Aline, por ela ter conseguido matar o Mortem, que tinha matado um membro da família deles, quando o Mortem ficava matando para fazer o ritual de sangue.

- Eu não acredito que estou de frente da pessoa que matou o Mortem e o chefe - disse o William.

Ela abaixa a o rosto por um momento, então o William estava achando isso estranho, isso o estava o incomodando, então ele se virou em direção, com a cara confusa.

- O que foi falei alguma errada? - Disse o William.

- É por isso que estamos aqui, sim, eu matei o Mortem, mas o chefe dele, não está morto, ele vai voltar, desta vez não vai ser sô o Mortem que vai causar as mortes, vão vim outros, provavelmente piores do que ele - disse a Aline.

- Você está brincando!

O William estava começando a dar risada, então ele estava vendo no rosto deles, que nenhum deles estava brincando, ele se levanta da poltrona fica andando de um lado para o outro, depois ele se senta.

- Como ele pode estar vivo? - Disse o William.

- Provavelmente por causa da magia que o Mortem fez, sacrificando as criaturas, como o membro da sua família, a presença dele ainda está no mundo, ele vai voltar, você pode ter a certeza disso - disse a Aline.

- Você tem alguma prova disso?

- É sô um sentimento, você sabe o que Mortem, não é?

- Eu sei significa morte em latim.

- Ele não escolheu esse nome ao acaso, ele está querendo prestar homenagem aos quatro guerreiros do apocalipse, morte, doença, fome e guerra, nós sô matamos o guerreiro que representa a guerra, eu sei onde está a Doença ou como ela se chama Morbus, posso te dizer até a cidade, para você mandar um dos seus trabalhados para verificar.

- Você pode ter achado, um representante deles, mas isso não significa que...

- Me diga o que você faria se algum de nós matasse um membro da sua família?

- Nós iriamos matar vocês.

Ela fica olhando de um lado para o outro, o William não entendo o que ela estava olhando, ele também dar uma olhada para os lados, então ele se vira em direção para ela.

- O que você está olhando? - Disse o William.

- Eles virem matar a gente, como você falou nós matamos o chefe deles, vocês realmente acham que eles não iriam retalhar a gente, mas tudo parece seguro, não estou vendo nenhum deles, nos atacar por que será? Eles estão esperando por algo? Eu sei muito bem o que eles estão esperando para o líder deles voltar - disse a Aline.

- Pode está desinformado.

- Por favor, eu fiz o máximo para não insultar a sua inteligência, gostaria que você não tentasse fazer o mesmo com a gente.

Então o William ficou por um momento calado refletindo no que ela falou, ficava pensando no que ele faria, sabia que eles iriam fazer uma retaliação, mas até agora a cidade estava calma.

- Então é sô você matá-los como você fez com aqueles dois - disse o William.

- Eu disse que ele tem provavelmente quatro líderes do exército, eles provavelmente são híbridos poderosos como eu, mas não se engane, eles não são os únicos híbridos poderosos que vão entrar para essa guerra, vão ter mais eu posso ser poderosa, mas eu sou sô uma, eu não terei nenhuma chance de vencer todos eles - disse a Aline.

- Então o que você propõe?

- Que nós agirmos em uma sô unidade, com uma força sô.

- Como nós agirmos juntos no fim da batalha.

- Exato, sô que desta vez uma resposta mais rápida de todos, não tendo muitas pessoas no poder, mas sô uma pessoa como rei ou imperador, para comandar as pessoas.

- E você está querendo que eu seja o tal líder.

- Não, ele - ela aponta para o Jamal.

O William fica surpreso, então ele olha para o Jamal, não entendo por que ela escolheu ele para ser o líder de um império, já que ele tinha um grande negócio funcionando.

- Não querendo desrespeito o senhor, mas por que ele? - Disse o William.

- Por que ele é a pessoa, mais qualificada para ser um líder do que todos nessa cidade - disse a Aline.

- Mas ele não tem um império como a nossa família.

- Eu sei que vocês são muito ricos, isso a gente consegue ver, mas apesar de vocês serem muito poderosos financeiramente, vocês não são muito queridos publicamente, sabe vocês têm a fama de serem...

- Eu sei sem piedade o seu amigo, me lembrou disso.

- Na verdade babacas foi a palavra que as pessoas descreviam vocês, mas isso também.... De qualquer jeito, vocês não são muito bem vistos, por isso nenhum membro da sua família para foi votado para ser o líder dos vampiros.

- É um pouco cruel de você dizer... Sô que é verdade, de qualquer jeito, se você quer fazer um império, não tem que fazer com que as pessoas gostem de você, isso é democracia, algo diferente do que você planeja.

- Você pode fazer um favor e se levantar.

- Certo?

O William estava se posicionando para se levantar, mas não estava conseguindo, então ele soube que ela o estava impedindo de se levantar, isso o impressionou, ele é o vampiro mais velho, por isso ele era muito poderoso, mas não estava conseguindo mover um músculo.

- Me diga se eu viesse aqui e mandasse que vocês nos descessem dinheiro, para o império que a gente está querendo, você aceitaria de bom grado ou você planejaria um jeito para acabar com a gente - disse a Aline.

Então a Aline liberar o William então e ele tinha conseguido se levantar.

- Eu provavelmente tentaria fazer alguma coisa com você, nós não gostamos que outras pessoas mandem na gente, sem o nosso conhecimento que a gente está sendo controlado - disse o William.

- Eu quero que ele seja um bom líder para o império que vamos criar, mas eu quero que as pessoas confiem nele, eu quero que ele seja o líder que vai nos ajudar a vencer aquele maldito de uma vez por todas, sei que eu estou querendo é algo parecido, para eleger o presidente, numa democracia, mas a situação é desesperada se agirmos como foi na última vez, todos nós vamos ser dominados por Larvrus - ela fica olhando para o local - Você vai ter sorte quando eles dominarem tudo, você ainda ficar nessa mansão.

- Então o que vocês querem de mim?

- Simples ajuda financeira no império.

- O que eu ganho, nisso tudo?

- Poder maior do que você jamais teve em toda a sua vida.

- Nós já somos muito poderosos.

- Que tal um membro da família Lencaster hibrido.

- Você quer se junta nossa família.

- Eu posso fazer mais, eu posso te dar um filho seu.

- Agora você está brincando comigo, um vampiro não consegue ter um filho.

- Não com essa atitude! Eu posso te dar um filho seu, eu fiquei mais poderosa dês da última vez que estive nessa cidade, eu até fiz com que um casal de vampiros tivesse um filho, eu posso te mandar informação do casal.

- Se você é tão poderosa assim, você é bem-vinda a família, mas você está disposta a ter um filho comigo a gente, mal se conhece.

- Eu já tive um filho com o amor da minha vida, agora vou viver para sempre, gostaria de viver para sempre e bem e também eu me incluo na lista de pessoas que entraram na sua família por fazer algo grande, eu salvei essa cidade, acho que isso é mais do que o suficiente.


                                                            Continua...

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