O caso do homem das sombras: capítulo: 08
No outro dia o Ricardo foi delegacia, ele estava no
computador fazendo uma pesquisa, a Soraia tinha chegado depois, ela tinha
chegado na cadeira dela, ficou olhando alguns relatórios e viu que ele estava
muito concentrado na pesquisa dele.
- O que você está pesquisando, se tem alguma outra delegacia,
que não nos fosse a fecha o caso, por que o nosso chefe, não está gostando a
publicidade? – Disse a Soraia.
- Não, se eu tivesse procurando por isso, eu não iria
trabalhar, sô ia fica pesquisando, um amigo meu ele me falou da possibilidade do
mal do homem das sombras, ter se espalhado para fora da nossa cidade, estou
pesquisando se tem algum caso, se algumas que tinham sido mortas e colocadas em
uma ponte – Disse o Ricardo.
- Pensava que essa baboseira do homem das sombras, sô é
limitada na sua cidade?
- Como estamos lidando com algo que na mente das pessoas,
estamos lidando com o sobrenatural, ele pode tomar várias formas, como ele é
uma lenda e não uma pessoa física ele pode estar em várias cidades ao mesmo
tempo, talvez não pelo o mesmo nome, talvez as pessoas o chamam de algum outro
nome, mas a entidade continua sendo a mesa.
- Se estamos falando de um culto, que já deve ter existido
por um tempo, tem uma possibilidade do mal dele ter se espalhado, você teve
alguma sorte?
- Tem uns relatos de alguns jovens que morreram numa ponte
da cidade de Vilas novas, acho que esse poderia ser uma boa para verificar.
- Certo, vamos falar com autoridades locais, que estamos
indo para lá.
Depois que eles fizeram as ligações e foram para cidade de
Vilas novas, eles chegaram na cidade, eles foram para a delegacia e encontrou
com o policial, eles perguntaram sobre as mortes, eles disseram a semelhanças
sobre os casos, então ele foi indo para a casa de um amigo de um dos jovens que
tinha morrido.
Quando chegaram na casa, eles tinham entrado na casa, quando
os pais do jovem tinham chamado dele, viram que ele estava abalado pelo o que
tinha acontecido.
- Posso te fazer uma pergunta, você pode achar que não tem
nada haver, mas você e os seus amigos, fizeram algum desafio, sabe mostrando a
sua coragem contra o sobrenatural? – Disse o Ricardo.
- Sim, nós achávamos que seria uma boa ideia, sabe nós queríamos
demostrar que nós tínhamos coragem, mas isso custou caro para nós – disse o
jovem.
- Eu sei, sinto muito sobre o seu amigo, a coisa que você
fez o teste, tem algum nome específico?
- Sim, o homem da ponte, por que você acha que ele teve
alguma coisa haver com isso?
- Se você estar falando de uma coisa sobrenatural, então a
resposta é não, mas se você tem alguma pessoa em mente, então pode ser, você
tem alguém em mente.
- Não, ninguém veem em mente.
- Eu entendo, eu sô como você, tinha uma criatura
sobrenatural que eu desafiei quando nós éramos crianças, um de nós morreu no
processo, nós todos achávamos que estávamos sendo assombrado por algo
sobrenatural, na verdade sô era um maluco, nós vamos pegar esse maluco que fez
isso com o seu amigo.
- Espero que você o pegue.
Eles tinham ido para a casa dos outros amigos, eles tinham
recebido a confirmação que todos eles tinham participado do ritual do homem da
ponte, o Ricardo e a Soraia tinham voltado para o hotel.
- Você tinha razão o nome mudou mais o mal continua o mesmo,
mas eu não entendo por que ele está matando jovens e não crianças, já que o
original era um matador de crianças, ambos são ruins, mas por que mudar tanto
assim? – Disse a Soraia.
- Eles podem mudar um pouco, a lenda é um pouco diferente,
mas na essência é basicamente a mesma, um ser das sombras, vai te matar – Disse
o Ricardo.
- Olhando tudo isso que aconteceu, eu fico feliz que eu
sempre pulei esses tipos de desafios, não importando se as pessoas me chamavam
de covarde, isso é uma coisa muito estupida de se fazer – ela olha para o
Ricardo – Sinto não queria ofender.
- Não precisa de desculpa, eu entendo.
Ele ficava olhando os relatórios e ficou olhando onde todos
os jovens que tinha morrido tinham estudado.
- Eles estudam na mesma escola, esse maldito tem um local de
caça – disse o Ricardo.
- Uma escola, mas a questão dele, não é a ponte, o que todos
eles estudarem numa escola tem haver uma coisa com a outra – Disse o Ricardo.
No outro dia eles estavam comendo em um restaurante, eles
estavam tentando pensar no assunto, mas tinha uma pessoa falando muito alto, a
Soraia olha para as pessoas.
- Se ela não falar mais baixo, eu vou bater para valer nela –
disse a Soraia.
O Ricardo dar um pequeno sorriso, depois ele olha para as
pessoas ao lado, ficava ouvindo elas falando, ele conseguia escutar algumas
delas falando.
- É claro – disse o Ricardo.
- O que foi? – Disse a Soraia.
- Ele os assassinos, eles escutam as pessoas falando que
eles vão fazer o desafio, eles não falam baixo eles falam bem alto, como um
modo de mostrar que não tem medo, sem saber que eles estavam sendo alvos, o
tempo todo, nós temos que pergunta para eles, onde eles falaram sobre o desafio.
Eles tinham visitado os jovens, eles perguntaram onde eles
tinham falado sobre o assunto, todos eles confirmaram que eles tinham falado na
escola.
Eles tinham ficado feliz, eles sabiam que o culpado era da
escola deles, alguém devia ter escutado os desafios, daí ele sabia quem ele
iria atacar.
Eles tinham ido para a delegacia, eles foram ver se eles
haviam perguntado aos professores, já que muito provavelmente alguém pode ter
pensado algo parecido, pensando que foi algum dos professores, mas eles estavam
vendo no relatório que não tinha nenhum relatório dizendo que eles os
investigaram.
- Se é um professor, espero que seja um professor de matemática
– disse a Soraia.
- Por que um professor de matemática? – Disse o Ricardo.
- Eu nunca me dei muito bem com eles.
- No meu caso era geografia.
- Geografia?!
- Eu nunca fui muito bem nesse assunto, por sorte inventaram
um aplicativo, que tem todos os mapas do mundo, isso já me ajuda um bocado.
- Certo, vamos pergunta aos professores.
Os dois estavam andando, então dois policiais estavam indo
em direção a eles.
- Por acaso vocês estão investigando o caso do homem da
ponte? – Disse o policial.
- Sim, nós temos uma lista de provável suspeitos – disse o
Ricardo.
- Você poderia vim comigo?
- Claro.
Eles estavam seguindo os dois policiais, até quando eles
chegaram até um beco o Ricardo, estava atento a qualquer possibilidade.
- Eu acho que seria muito bom vocês pararem com essa
investigação – disse o policial.
- Por que eu a gente faria isso? – Disse a Soraia.
- Para o bem de vocês.
O Ricardo então viu que ele estava com uma arma na mão,
imediatamente ele sabia que esse guarda fazia parte do culto. Antes que a
Soraia faça alguma coisa com ele, ele fica na frente dela.
- Vamos – disse o Ricardo.
- O quê? – Disse a Soraia.
- Obrigado pela a dica – ele se vira para os policiais, depois
ele se vira para a Soraia – vamos agora.
Os dois estavam andando, ficava dando algumas olhadas para
trás, para ter certeza que eles não iriam fazer nada com eles, eles foram
entrando no carro.
- Não, me diga que você vai deixar, esses dois palhaços nos
intimidarem? – Disse a Soraia.
- Esse culto já se espalhou nessa cidade, você sabe uma
coisa que todos os cultos têm em comum? – Disse o Ricardo.
- Eu não estou com a cabeça, muito boa, o que todos os
cultos têm em comum?
- Um lugar de adoração, se não estamos enganados, nós
acabamos de nos deparar com dois membros desse culto, nós vamos seguir esses
idiotas, eles devem ir para esse lugar de adoração pelo menos uma vez na
semana, vamos ver onde é o local de adoração deles.
- Certo, vamos descobrir onde eles fanáticos estão
escondidos.
Eles ficaram seguindo os dois policiais durante um mês, eles
ficaram anotando onde eles iam se eles iriam para algum lugar em especial,
depois de um mês, tirando os restaurantes que eles todos os dias, tinha uma
casa que eles iriam todos os dias.
Eles tinham tirado fotos de todas as pessoas que estavam
indo para o culto, depois pesquisavam para saber quem eles eram, eles um dia
tinham entrado na casa sô para ter certeza, eles não falavam nada sobre os assassinatos,
mas uma coisa que tinha ficado claro que eles cultuavam o homem das sombras.
Então quando chegou o dia, o Ricardo e a Soraia, sabendo que
tinha uma chance dos policiais estiverem armados quando eles estiverem na casa
onde eles rezam para o culto, antes deles iram para o culto, eles chegaram
apontando as armas para os policiais.
- Vocês dois coloquem as suar armas no chão – disse o
Ricardo.
- Ei, ei, ei, espera um momento aqui, o que vocês pensam que
estão fazendo? – Disse o policial.
- Nós sabermos que vocês dois fazem parte de um culto que
está matando jovens.
- Ei, isso é uma acusação muito séria que você está fazendo?
- Já falei, abaixe a arma agora.
Ele o viu com a arma na mão, ela estava guardando, ele
estava vendo no rosto do policial, que ele não iria obedecer a ele.
- Faça o que eu disse e coloca a merda da arma no chão agora
– Disse o Ricardo.
Viu que o policial ainda estava com a arma no chão, mas ele
já tinha dedo no gatilho, então o policial pegou e foi aponta na direção dele,
antes que ele pudesse fazer alguma coisa a Soraia e o Ricardo já tinha atirado
no policial.
O outro tinha ficado em choque pelo o que tinha acontecido,
então os dois estavam apontando a arma para o outro.
O outro guarda estava com a arma na mão, mas ele estava
tremendo de medo, vendo o que aconteceu com o outro policial.
- Eu não posso ir para a cadeia, eu sou um policial, você
sabe o que eles vão fazer comigo? – Disse o policial.
- Eu faço alguma ideia, você pode dar alguma informação para
o promotor que pode ajudar no seu caso.
- Não, tem jeito para mim, nós fazíamos o trabalho, nós é
quem estávamos matando aqueles jovens.
- Por que vocês estavam fazendo isso?
- Para agradar o nosso senhor, ele abençoa as pessoas que
caíram nas graças dele.
- Como vocês sabiam que fazia o ritual, vocês ficavam
vigiando a ponte ou algo assim?
- Não, eu não vou contar.
- Nesse caso, você vai para a prisão.
- Espero que você vá para o inferno – Disse a Soraia.
- Eu não tenho medo de lá – disse o policial.
Então o policial rapidamente colocou uma arma na cabeça dele
e atirou, isso tinha chocado os dois, eles tinham se afastado, o Ricardo tinha
se afastado.
- Merda! – Disse o Ricardo.
- Tinha me esquecido por momento, que estamos lidando com
fanáticos – disse a Soraia.
- Eu não esperava que eles estavam dispostos a isso.
Mais tarde eles fizeram parte do esquadrão que tinha secado
a casa, então todos eles entraram na casa, tinham prendido todo mundo.
Eles foram investigados se eles tinham alguma coisa haver
com as mortes e se algum deles trabalhava na escola, sô que quando eles estavam
investigando um por um eles, descobriam que nenhum deles tinha haver com os assassinatos.
E também não tinham nenhuma conexão com a escola, eles
estavam frustrados, eles revelaram o que os dois policiais tinham feito, mas
eles ainda não sabiam quem vazava as informações para eles.
- E nós voltamos à estaca zero – disse a Soraia.
- Não precisamente, nós pelo menos encontramos os assassinos
dos jovens, nós podemos dar essas boas notícias para eles – Disse o Ricardo.
- Eu sei, nós encontramos uns assassinos dessa cidade, mas
não encontramos ninguém que tenha haver com a nossa cidade.
- É pelo menos isso.
Depois se alguns dias, eles foram para a casa do pai do
policial, eles tinham mostrado o distintivo e ele tinha deixado entrar.
- Vocês querem saber sobre o Duran, o meu filho? O pobre
coitado entrou no culto, eu não sabia que ele estava cultuando seja lá o que
for que ele estava cultuando – disse o pai.
- Você se importa, se nós olhamos o quarto dele – disse a
Soraia.
- Claro, faça o que vocês querem?
Ele estava olhando a sala e tinha uma cruz na parede, ele
estava achando tudo normal, então ele viu um livro, um dos livros que falava
sobre o homem das sombras, foi indo em direção a ele, foi indo pegar o livro.
Tinha pegado tinha notado, notou que as páginas já tinham
envelhecidos a muito tempo, o pai viu ele olhando para o livro.
- Este é um dos livros favoritos do meu filho – disse o pai.
- Do seu filho? – Disse o Ricardo.
- Sim, ele gostava de ler esse livro.
- Ele comprou esse livro quando?
- Eu não sei, eu não sei quando o meu filho compras as
coisas.
Ele notou que o livro era muito velho, podia der mais velho
do que o filho dele, então ele olhou para a data de lançamento, era bem antes
do policial nascer, ele olhou para os livros do lado, todos eles tinham
basicamente o mesmo tratamento, que isso significava que eles eram cuidados por
uma pessoa.
Então ele soube que o pai estava mentindo para ele, sobre o
livro ser do filho dele, quando na verdade é dele, então ele ficou olhando para
a cruz, então ele pegou ela.
- O que você está fazendo? – Disse o pai.
Ele ficou olhando ela, não tinha notado nada de estranho,
então ele tinha virado a cruz e tinha um “x” negro bem na parte superior onde
estaria o pescoço de Jesus. Foi nesse momento que eles estão usando as cruzes,
como uma distração fazendo as outras pessoas que eles são devotos cristão, quando
na verdade eles estavam adorando o homem das sombras.
- Posso te fazer uma pergunta? – Disse o Ricardo.
- Sim, o que você gostaria de saber? – Disse o pai.
- Onde você trabalha?
- Eu trabalho como professor na Escola Vilas boas, por quê?
O Ricardo então coloca a cruz na parede e aponta a arma na
direção do pai.
- Você está preso – Disse o Ricardo.
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