Louca de paixão

Um jovem chamado Carlos Josué, estava indo para os estados unidos, visitar um amigo, ele estava esperando que o amigo dele que trabalhava lá pudesse dar algum tipo de emprego para ele.

Quando chegou foi alugando um carro e foi dirigindo estava dirigindo por algum tempo, tinha saído da cidade para a floresta, ele estava vendo o telefone o caminho, para saber se estava certo.

Então o veado apareceu do nada, ele desviou da criatura, mas ele tinha batido numa arvore, ele ficou por momento parado se recuperando do choque, depois ele tentou ligar o carro, mas não estava conseguindo.

- Merda! – Disse o Carlos.

Ele saiu do carro ficou olhando de um lado para o outro, ficava pensando se iria procurar por ajuda ou se iria procurar.

Ele tentou ligar, mas estava sem sinal, como viu que não tinha nenhum carro vindo, ele decidiu continuar andando, ficou andando por algum tempo, depois ele tinha encontrado uma casa, ele estava indo em direção a ela.

Ele bateu na porta e depois tinha tocado a campainha, ficou esperando alguma coisa, ele mexeu na maçaneta e notou que estava aberta.

- OLÁ – Gritou o Carlos – TEM ALGUÉM EM CASA?

Ele não escutou nenhuma resposta, ficou olhando para a casa, tinha notado que era uma casa grande.

- Vou telefonar e sair daqui – disse o Carlos.

Ele estava andando na casa, então ele viu um telefone, pegou ele e falou com o reboque onde ele estava, ele tinha desligado o telefone, depois ele estava indo em embora, então ele ver uma mulher, parada com uma faca na mão.

- Oi eu sou Carlos Josué, o meu carro tinha batido, eu sô precisava fazer um telefonema para um reboque, eu já estou saindo vou esperar lá fora – disse o Carlos Josué.

- Não, tudo bem, você pode ficar aqui – disse a mulher.

- Certo.

- Você gostaria de jogar um jogo?

- Certo, qual jogo que você quer brincar.

- Pega, pega.

Então ele levanta a faca e ela vai correndo em direção a ele, os dois ficam correndo pela a casa, ele caiu ela foi em cima dele, ele ficou segurando ela, estava fazendo toda a força que podia para que a faca não encostasse nele.

Então aparece um senhor ele enfia uma injeção na mulher, que faz com que ela ficasse inconsciente, então o Carlos deixou a mulher de lado.

- Muito obrigado! – Disse o Carlos.

- O Carro quebrado na estrada é o seu?

- Sim.

- Eu vim o mais rápido que podia quando eu vi o seu carro.

- Deixa sô eu entender uma coisa, você ver um estranho na sua casa, fazendo um possível por não ser morto por essa mulher, que eu acho que você conhece e você ficou do meu lado.

- Bem, você estava tentando fazer alguma coisa de errado.

- Eu sô queria chamar para o reboque.

- Você pode me ajudar numa coisa.

Eu e o velho estávamos carregando o corpo da mulher, para uma cama, depois ele tinha colocado umas amarras nela.

Depois o velho foi pegar uns frascos, ele estava preparando uma injeção, eu notei que a mão dele estava tremendo, quando iria colher o que estava no frasco, então eu fui indo em direção a ele.

- Me der isso, deixa que eu era um enfermeiro – disse o Carlos.

- Era?

- Não é nada relacionado com um erro meu, eu posso lhe garantir isso.

Então ele me dar o frasco, junto com a injeção, depois que eu encho a vacina, fui indo em direção, da mulher fiquei olhando onde tinha uma veia dela, depois eu injetei a agulha, depois que eu fiz o trabalho, coloquei a agulha no lixo.

- Você pode me dizer o que estar acontecendo? E por que eu não deveria chamar a polícia por ela tentar ter me matado? – Disse o Carlos Josué.

- Eu sinto muito, a minha filha sofre de uma psicose, esses remédios é a única maneira de acalmar, ela é normalmente calma, não é violenta, quando ela está tomando os remédios, ela sabe que é ruim ficar sem tomar os remédios, mas as vezes ela acha que não precisa dos remédios que ela estar normal, daí esse lado dela aparece, o único jeito de acalmá-la é injetar nela o remédio –  disse o velho.

- Me diga que você tem alguém para cuidar dela, por que sem querer ofender, você não vai conseguir lidar com ela, quando ela ficar assim de novo, eu mal conseguir segurá-la, imagino como é no seu caso.

- Eu tinha uma pessoa que cuidava dela.

- Essa pessoa morreu?

- Não, ela achava ela muito difícil e pediu permissão.

- Eu tenho que perguntar ela já ultrapassou o limite com alguém?

- Ela machucou algumas pessoas, mas nunca chegou a matar, se é isso que você quer saber.

Ele viu como estava a situação do velho, ele não sabia se ele iria aguentar a tempo para ele arranjar uma nova pessoa, para cuidar dela.

- Se você quiser, eu posso cuidar dela – disse o Carlos.

- Você pode me explicar melhor, o que você falou que você “era” um enfermeiro – disse o velho.     

- Eu estava cuidando de um paciente, então eu tinha notado uma coisa nele, eu falei para o médico, mas ele era um arrogante e praticamente me ignorou, ele fez uma operação que levou a morte da paciente, eu sabia se ele tivesse me ouvido, ele poderia cuidar do problema que eu vi primeiro, assim quando fosse fazer a segunda cirurgia ele poderia salvar, como ele não me escutou e ela morreu eu fiquei com raiva, eu o confrontei e tive uma briga com ele, como ele era bem conectado, eu fui demitido, eu sô vim aqui para os Estados Unidos a procura de um emprego, então se você me quer cuidando, eu farei isso.

- Eu queria ter tempo para eu escolher melhor, para ver as suas credencias, mas eu não tenho muito tempo.

- Você está falando de cuidar de uma fase de loucura para a outra ou você está doente? 

- Eu estou com câncer, eu termo que eu não vá durar muito tempo.

- O que você acha que deve ser feito com relação?

- Espero que alguém cuide dela por mim, eu tenho um sobrinho, ele estar encarregado das minhas finanças, ele poderia pagar para o próximo enfermeiro.

- Esse seu sobrinho, ele vem muito aqui?

- Não, quando eles veem, ele vem comigo.

Ele então olha para o velho, sabia que ele teria que ajudar a cuidar da filha dele, então um tempo se passou o reboque veio, eles o levaram para o carro, então o reboque levou o carro para uma oficina.

Enquanto eles estavam indo levar o carro para a oficina, ele então ficar curioso, para saber se o velho estava dizendo a verdade.

- Me diga você por essas redondezas? – Disse o Carlos Josué.

 - Sim, o que você quer saber? – Disse o motorista.

- Você ouviu falar de alguma história, sobre a mulher que mora naquela casa. 

- Sim, eu ouvir dizer que aquela é mulher é maluca, então nem pense em tentar com ela, a não ser que você queira tentar enfiar o seu pau em maluca.

- Não, eu sô queria saber, se tem alguma história de abuso daquela casa?

- Não, tirando a mulher maluco, o senhor daquela casa é uma pessoa respeitada na cidade, não acho que ele faria algo do tipo.

- Sabe se tem algum boato que ela matou alguém?

- Não, ela atacou algumas pessoas, mas fora isso, não tem nada de muito sinistro, não se preocupe você não estar em uma história de terror, que o carro quebra e você descobre um terrível segredo na cidade.

- Isso acontece tantos nas histórias, fico me perguntando quantos casos acontecerem desse jeito?

- Se tem alguma dúvida, pesquisa na internet lá tem tudo o que acontece na nossa cidade.

Eles chegaram no mecânico, eles foram ajeitar o carro dele, eles informaram que o carro sô iria ficar pronto, ele pediu carona ao motorista, eles pararam na casa do velho, para eles trocarem informação, depois ele levou ele na casa do amigo, quando chegou na casa, o amigo dele estava lá para trazer ele dentro da casa.

- Ei cara a quanto tempo – disse o amigo.

- Eu sei Daniel, eu devia entrar em contato mais – disse o Carlos Josué.

- Você pode descansar hoje, que amanhã você vai procurar um emprego, não deixo vagabundos morarem na minha casa.

- Então você mora na rua!

Os dois são uma risada.

- Na verdade eu encontrei um emprego – disse o Carlos.

- Mais já, é de mecânico, para um enfermeiro para um mecânico é um grande salto – disse o Daniel.

- Na verdade eu vou trabalhar como um enfermeiro, numa casa aqui perto, eu vou cuidar de uma mulher doente.

- Tu não estás falando as pessoas da residência Chill.

- Sim, aparentemente você ouviu falar alguma coisa sobre eles.

- Eu não ouvir nada de mais, sô que ela tinha atacado uma pessoa.

O Carlos tinha ficado tranquilo, que não havia nada mais de sinistro na casa, além da mulher maluca, ele estava preocupado em descobrir um grande segredo.

No outro dia o amigo dele foi o deixar na casa, viu que o carro do carro estava lá, tinha tocado a campainha, ficou esperando então quando ele viu era mulher que a abriu, ele deu dois passos para trás.

- Olá – disse a mulher.

- Eu sou seu novo enfermeiro me chamo Carlos Josué, eu vou precisar ver as suas duas mãos – disse o Carlos.

- Por quê?

- Na última vez que vez que eu vim aqui, você tentou me matar com uma faca.

- Oh meu deus! Eu sinto muito – ela dar alguns passos para trás e mostra as duas mãos sem nada.

- Quem é? – Disse o velho.

- Ele disse que é novo enfermeiro – disse a mulher.

O Velho vai em direção da porta e cumprimenta o Carlos e ele entra na casa.

- Ele vai ser a nova pessoa que vai cuidar de você – disse o velho.

- Ele me disse, me desculpe pelo o meu comportamento anterior – disse a mulher.

Ele se vira para o velho.

- Posso falar com você sozinho – disse o Carlos.

- Pode nos deixar sozinho querida – disse o velho.

- Claro – disse a mulher.

A mulher estava andando, enquanto estava olhando para ela, vendo se ela tentaria fazer alguma coisa com eles. Ela tinha saído da sala.

- Você tem certeza que é uma boa ela ficar andando por aí na casa, ela ontem tentou me matar, não seria melhor ela fica na cama – disse o Carlos.

- Não, se preocupe com isso, ela está medicada, eu mesmo vi ela tomando o remédio, você não precisa se preocupar – disse o velho.

- É fácil falar quando não foi você que ela atacou.

- Eu lhe dei com ela durante muito tempo, você pode ter certeza que ela me atacou algumas vezes, acredite eu sei o que é melhor para ela e para todos, eu não sou de colocar ninguém em perigo.

Então ele escuta alguém tocar a campainha, ele viu a mulher atendendo e era um homem, ele olha para o velho.

- Quem é esse? – Disse o Carlos.

- É o meu sobrinho, Johny Chill – disse o Velho.

O Carlos foi indo em direção do sobrinho, apertou a mão.

- Olá sou Calos Josué, eu vou cuidar da Linda chill – disse o Carlos.

- Oh eu ouvir falar de você, Carlos Josué, você não é daqui é? – Disse o Johny.

- Não, eu sou do Brasil, algum problema?

- Não, não, ainda bem que tem pessoas como você, fazendo o trabalho, que nenhum americano queira fazer.

O Carlos estava se contendo em dizer para ele que “América” é o continente e tecnicamente os brasileiros, também são considerados americanos, mas ele não estava querendo se despedido do emprego tão cedo.

- O que você veio fazer aqui? – Disse o Carlos.

- Eu queria conhecer a pessoa que vai cuidar da minha prima – disse o Johny.

Os dois apertaram a mão.

- Então você é um enfermeiro, o que fez você querer essa profissão? – Disse o Johny.

- Eu sempre queria cuidar de pessoas e conhecer elas melhor, uma coisa que um enfermeiro faz melhor do que ninguém – disse o Carlos.

- Eu espero que você cuide bem da minha prima.

- Não, se preocupe eu vou fazer isso.

Então a Linda Chill tinha aparecido na sala, ela estava andando em direção a eles, então ele vai indo em direção a ela, ele vai indo em direção a ela e ele a abraça, ela sô encosta as mãos nas costas dele.

- Que bom te ver bem, Linda – disse o Johny.

- Que bem te ver, você veio ver o novo enfermeiro você gostou dele? – Disse a Linda.

- Sim, eu tenho certeza que eu e ele vamos nos dar bem.

Então o Carlos ver o Johny acariciando os ombros da Linda, depois ele deu um outro abraço nela, ele notou que ele deu uma cheirada depois ele se separou dela.

- Bem, eu estou bem, como você vai indo – disse o velho.

Então o velho e o Johny estavam conversando com eles estavam andando em direção, a Linda estava vendo os dois andarem.

- Me diga. Linda, você está bem? – Disse o Carlos.

- Sim, eu estou bem, por quê? – Disse a Linda.

- Sô quero que não aconteça nenhum incidente.

- Não se preocupe, eu estou tomando os meus remédios.

- Me diga você gosta do seu primo?

- Sim, eu gosto, não muitas pessoas visitam essa casa com medo que eu faça alguma coisa, então é sempre bom ter uma visita.

Um tempo depois ele viu que ela estava olhando pela a janela, então ele liga para o Daniel, ficou esperando a ligação até quando ele atendeu.

- Ei, você pode me fazer um favor? – Disse o Carlos.

- Sim, claro o que você quer? – Disse a Daniel.

- Eu quero que você pesquise sobre esse Johnny Chill, quero saber se ele tem algum tipo de podre.

- O que foi? Você acha que a família Chill, tem algum tipo de mistério, você não estar vivendo esse tipo de vida então fica tranquilo.

- Pesquise de qualquer jeito, eu vi como ele se comportava com a Linda, eu acho que ele se algum tipo de atração pela prima.

- Nesse estado isso vai ser a coisa menos estranha se ver.

- Do que você estar falando?

- Esse é o estado de Alabama, os outros estados fazem piada com esse, dizendo que a família deles é em linha reta.

- Eu acho que sentimento não é mutuo, ele parece mais interessado dela do que ela nele, não estou gostando como isso estar parecendo.

- Certo, eu vou pesquisar sobre esse cara.

O Carlos ele desliga o telefone, então ele ver o Johny vai indo em direção a ele, então ele nota que ele tem uma aliança.

- Você é casado? – Disse o Carlos.

À nota que tinha falado alto, ele tinha colocado a mão na boca, porque ele não tinha uma boa explicação para perguntar se ele era casado.

- Me desculpe, isso não é do meu assunto – disse o Carlos.

- Não, se preocupe, eu sou casado com uma linda mulher e um filho e uma filha praticamente a família perfeita – disse o Johny.

O Carlos Josué estava se contendo em perguntar para saber, se ele tinha algum parentesco com a esposa dele. Daí ele lembrou do estado onde ele estar. Ele tinha que fazer a pergunta sobre o que ele achava sobre incesto, para ver se ele demonstrava um real nojo ou era algo que ele estava considerando.

- Eu não quero ser rude, por pergunta para uma pessoa que eu mal conheço, mas você sabe a reputação desse estado, especialmente com relações familiares, então você sabe? – Disse o Carlos.

- Eu não tenho nenhum parentesco se é isso que você quer saber – disse o Johny.

- Desculpe, eu não queria te insultar, mas conhecendo a reputação desse estado.

- Eu sei, eu tenho que escutar esses tipos de piadas quando eu vou para outros estados, se a arvore familiar é uma linha reta, não se preocupe não estou ofendido, já estou acostumado nesse ponto.

O Carlos preferia que ele tivesse ficado irritado com a pergunta, do jeito como levou bem a pergunta sô fazia desconfiar que ele estava querendo alguma coisa com a prima dele.

Depois de um tempo o Johny tinha saído da casa, quando estava de noite todos eles estavam assistindo TV, a Linda olha para o Carlos.

- O que estar achando do emprego até agora? – Disse a Linda.

- Até agora não estar se demonstrando ser uma paciente difícil, então eu não tenho muito o que reclamar – disse o Carlos.

- Você já teve algum paciente difícil?

- Sim, eu tive sorte que a maioria não foi difícil de lidar, teve até uns pacientes que jogava coisas em mim, mas eu aceitava tudo numa boa.

- Por que você foi demitido mesmo?

- Um médico não escutou um aviso meu, isso causou a morte de um paciente, então não aguentei e meti um socorro no médico, ele não foi o primeiro paciente que eu vi morrer, eu fiz amizade com algum deles, mas toda vez que um deles morre, eu sinto uma pressão no meu peito, junto com uma tristeza, que você não iria conseguir imaginar, mas depois eu continuava o meu trabalho e cuidava dos outros.

- Por que você não ser um médico, mas escolheu ser um enfermeiro? – Disse o velho.

- A questão com os médicos, eles sô veem os pacientes como um caso para resolver, raramente eles falam com eles, sobre coisas da vida, coisas que eles gostam de fazer comida que eles odeiam e coisas assim, eu queria ajudar as pessoas e conhecê-las melhor, por isso que eu escolho essa profissão.

- Me desculpe pelo o meu pai, ele deve achar que um homem deve ser um médico e uma mulher deve ser uma enfermeira – disse a Linda.

- Não se preocupe eu já me acostumei com esses tipos de comentários.

Duas semanas se passaram, ele ficava checando se a Linda estava bem, se ela estava tomando os remédios, então um dia ele estava vendo uma das pílulas.

Então ele foi indo em direção para o velho.

- Ei posso ir comprar uma coisa para mim – disse o Carlos

- Claro, a minha filha estar bem – disse o velho.

- Obrigado!

Ele foi saindo, da casa então ele foi indo para uma drogaria, que lá nos mercadinhos são vendidos nos mercadinhos, ele foi indo entrar para a drogaria, ele vai para a atendente.

- Ei você tem algum, Zelprazam – disse o Carlos.

- Vou ver aqui – disse a atendente.

Ela vai indo ver no computador, ela se vira para ele depois de ver o resultado.

- Pelo o que diz aqui, nós temos – disse a atendente.

- Eu posso ver – disse o Carlos.

Ela foi indo pegar o remédio, depois que ela voltou com o remédio, depois que abriu a caixa e viu as pílulas, então notou que a pílula era diferente.

- Você pegou o Remédio certo? – Disse o Carlos.

- Deixa eu ver – ela olha no computador – você pediu para um Zelprazam, eu peguei o remédio certo.

Ele tinha pegado o remédio e ficou comparando os dois e notava claramente que uma era diferente do outro.

- O que estar acontecendo? – Disse o Carlos.

Ele comprou algumas coisas na loja, depois ele foi indo para a loja, depois ele foi indo em direção para o velho.

- Ei me diga quem é que compra os remédios, sô quero saber disso, caso algo aconteça com você, eu saber onde comprar o remédio dela – disse o Carlos.

- É o meu querido sobrinho que comprou os remédios dela, ele ficou fazendo tudo isso, dês quando ela atacou uma pessoa – disse o velho.

- Sô por curiosidade, foi um homem que ela atacou?

- Sim, pobre coitado.

Ele foi indo para o quarto da Linda, ele tinha batido na porta.

- Pode entrar – disse a Linda.

Ele tinha entrado no quarto, ele fecha a porta.

- O que você quer? – Disse a Linda.

- Tem uma coisa que eu gostaria de falar com você.

Ele foi se sentando numa cadeira.

- O que você quer falar comigo?

- Eu vou parar de te dar os remédios.

- Parar de me dar os remédios, mas o meu pai e o meu primo, dizem que eu preciso tomar os remédios.

- Eu não confio no remédio que eles estão dando para você, eu tenho conhecimento sobre medicina eles dois não, você vai ficar sobre a minha responsabilidade, se você atacar alguém sem ser provocada, você vai tomar o remédio, caso o contrário você não vai tomar mais ele.

- O meu pai sabe sobre isso?

- Não, isso vai ser o segredo entre mim e você, ninguém tem o direito de saber sobre isso, algo estar acontecendo aqui e eu não estou gostando. 

Dias foram se passando que ele não estava mais dando o remédio para ela, ficou vendo se ela agir violentamente a qualquer momento, ele já tinha uma injeção pronta se ela tentasse fazer alguma coisa.

Dois meses se passaram e nada ainda dela mostrar que tinha algum comportamento que poderia ser demonstrar psicótico, ele foi um dia para o quarto dela.

- Então Linda como você estar? – Disse o Carlos.

- Eu vou indo bem – disse a Linda.

- Se eu não estou enganado, a sua mente deve estar completamente livre do remédio que o seu pai, tinha tem dado, posso te pergunta por que você me atacou no primeiro dia?

- Eu não sei.

Ele estava notando que ela estava ocultando algo, ele sabia que ela não estava querendo falar de algo, mas ele estava querendo resolver o problema que ela tinha.

- Eu sei que você estar mentindo para mim, eu preciso saber da verdade, eu preciso saber, eu estou arriscando e muito não te dando os remédios, sendo que você estava tentando me matar, se você é completamente boa sem os remédios, isso sô aumentaria a suspeita que você é psicótica como os outros dizem, eu não acho que você é isso, mas para isso eu tenho que saber da verdade – disse o Carlos.

- Se eu dizer a verdade você não vai acreditar em mim – disse a Linda.

 - Nesse ponto que eu estou, eu vou acreditar em tudo que você disser.

- Eu achava que você veio aqui para me machucar.

- Te machucar, por que você acha que eu estava tentando fazer algo do tipo?

- Porque é isso o que o meu primo e alguns amigos deles fazem comigo, ele vem aqui sô para me estuprar.

- Você contou a verdade sobre ele?

- Ele não acredita em mim, ele sô ver o bom no meu primo, o quão comportado ele é, bem-sucedido, ele acha que ele não faria algo do tipo, isso vale para todas as pessoas de autoridade dessa cidade, todos aqui estão na folha de pagamento dele.

- As outras pessoas que estavam cuidando de você, eles sabiam o que acontecia com você?

- Todos eles sabiam, mas o meu primo pagava eles, então eles deixavam acontecer, tentava não tomar os remédios, eles ficavam me forçando.

- Enquanto a pessoa que você tinha atacado, ele era uma das pessoas que vinham aqui para te estuprar?

- Não, eu não estava bem, eu achava que todos os homens queriam me fazer mal, daí eu achei que ele estava tentando se forçar em mim, então eu o ataquei, mas na verdade foi tudo sô um mal-entendido, mas por causa que eu ataquei alguém e eu acuso alguém que eles acham que não faz mal a ninguém, sô era mais motivo para eles não acreditarem em mim.

- Eu sinto muito que isso tenha acontecido com você.

- Me diga se ele lhe oferecer dinheiro, para ele continuar fazendo o que quer comigo, você vai deixar?

- Eu vou dizer para ele pegar o dinheiro e enfiar no rabo.

A Linda dá um pequeno sorriso, ela fica pensando em tudo o que ela tinha passado e estava vendo uma pessoa querendo ajudá-la.

- Me diga por que você está fazendo isso? Você estaria perdendo um trabalho, pelo o que eu soube você veio aqui a procura de trabalho, agora está querendo arriscar perder o seu emprego, por que você faria isso? – Disse a Linda.

- Tem coisas nessas vidas mais importante do que dinheiro, se eu vejo que tem uma pessoa precisando de ajuda, eu quero ajudá-la não importa o que custar – disse o Carlos.

- Eu não sou se eu sou digna de você se arriscar tanto.

- Para mim todas as vidas, que não estão prejudicando os outros são dignos de ajudar, por mais que eles não se sintam assim.

Ela dar um beijo no Carlos, ele estranha depois ele olha para a porta.

- Você tem certeza? – Disse o Carlos.

- Sim – disse a Linda.

Eles dois começaram a se beijar, depois que eles fizeram sexo, ele tinha colocado a roupa dele, estava vigilante se o pai dela iria ouvir eles.

- Se o seu pai ver a gente, ele vai me despedir antes do seu primo tenta fazer alguma coisa – disse o Carlos.

- Não, se preocupe com ele, ele mal sai do quarto dele, com relação a gente, não estamos correndo nenhum risco – disse a Linda.

- Espero que você esteja certa.

- Eu acho que você devia aceitar o dinheiro.

- Eu não vou trair o meu juramento de proteger o meu paciente.

- Estava falando isso para nós dois, você pega o dinheiro dele, depois a gente foge daqui, para qualquer lugar que quisermos.

Ele estava pensando na possibilidade de fugir de lar, ele sabia que seria bom para ela, mas ele sabia que isso não resolveria o problema.

- Me diga você já tentou filmá-lo, preparar uma câmera? – Disse o Carlos.

- Eu nem posso sair de casa, imagina comprar uma câmera – disse a Linda.

- Eu acho que se conseguirmos filma-lo te estuprando, nós poderíamos entregar para a polícia, daí teria uma chance de ele ir para a cadeia.

- Do jeito que ele é bem conectado, acho que ele poderia tentar fazer com que a fita sumisse antes do julgamento.

- O seu primo não pode ser tão poderoso.

- Nem o meu próprio pai acredita em mim, ele tem muita influência sobre ele, eu sei do que eu estou dizendo, eu estou lidando que esse vigarista durante a minha vida inteira, acredite em mim eu sei do que eu estou falando.

- Eu vou dar um jeito de te ajudar eu te prometo isso.

- É melhor você cumprir o que promete, senão eu vou te matar e ao contrário da outra vez, eu iria conseguir.

- Não se preocupe, eu vou dar um jeito, eu sempre dou jeito de conseguir as coisas que eu quero. 

Duas semanas se passaram, o Carlos estava preocupado com a condição da Linda, que uma pessoa poderosa estava estuprando ela e ela não tinha como fazer nada.

Então ele foi indo em direção do velho da casa, ele falava com o velho, mas ele mantinha um segredo o que estava acontecendo entre eu e a Linda.

- Senhor, eu posso levar a Linda para a cidade? – Disse o Carlos.

- Você se esqueceu que ela tem uma condição, isso pode ser muito arriscado, ela pode atacar as outras pessoas, eu não quero me arriscar – disse o senhor.

- Sem querer ofender senhor, mas eu sei mais do que a condição dela do que você, eu posso dizer, se ela estar bem ou não.

- E eu sou o pai dela, eu a conheço melhor do que você.

- Eu estou querendo fazer o meu trabalho bem, em nome da sua filha, isso vai ser difícil se você não me ajuda a melhorar a condição dela, acredite em mim, eu sei do que eu estou falando, viver em isolamento não é bom para ninguém, eu lhe prometo que se algo acontecer, você pode pôr a culpa em mim.

- Estar certo, se ela atacar alguém, não diga que eu não avisei.

- Certo, senhor.

Ele foi indo para o quarto dela, ele bateu na porta dela, ela o convidou para entrar, ela estava vendo televisão, depois se virou para ele.

- Você gostaria de sair comigo pela cidade? – Disse o Carlos.

- Eu gostaria, mas eu duvido que o meu pai iria deixar – disse a Linda.

- Eu falei para ele, ele disse que a gente poderia ir.

- Sério?!

Ele confirmou com a cabeça, ela foi para ele dando um abraço nele, depois deu um beijo na boca.

- Eu estou feliz, eu vou me arrumar – disse a Linda.

- Sô lembre de uma coisa, eu sei que não vai ser fácil para você, se você sentir alguma ansiedade ou achar que alguém estar querendo fazer algum mal para você, se lembra que eu estou aqui e eu vou te ajudar com tudo o que eu posso.

- Certo, eu entendo.

Ele tinha saído do quarto, esperou ela se arrumar, depois que ela se arrumou os dois foram indo em direção do carro, eles estavam indo em direção pela a cidade.

Quando eles chegaram na cidade, os dois saíram do carro, ela estava olhando para o local, estava maravilhada pelo tudo o que estava vendo.

- Muita coisa mudou – disse a Linda.

- Entendo, para alguém que não sai de casa por muito tempo, a cidade deve ter mudado para você – disse o Carlos.

- O que a gente vai fazer primeiro?

- Eu não sei, você gostaria de ir para o cinema?

- Para um cinema.... Isso daqui é um encontro amoroso.

- Eu estava pensando como um modo de se divertir fora de casa, mas se você quer achar que isso é um encontro, para mim tudo bem.

Eles tinham ido para o cinema, enquanto eles estavam vendo um filme a Linda tinha se inclinado para ficar no ombro dele.

Ele então colocou a mão no ombro dela, ela então olha para ele e os dois se beijam, depois eles continuam vendo o filme.

Depois que eles saíram do cinema, eles estavam andando pela cidade, então o Carlos olha para um lugar.

- Eu tive uma ideia – disse o Carlos.

- Qual é a sua ideia? – Disse a Linda.

Quando estava de noite, eles tinham voltado para a casa, quando eles chegaram o pai dela, foi indo em direção ao Carlos.

- Então vocês se divertiram? – Disse o senhor.

- Sim, pai – disse a Linda.

- Posso falar com o enfermeiro um segundo?

- Claro.

Então ele nota que ela estava um saco.

- Espera um segundo, o que foi isso que você comprou? – Disse o senhor.

- É um urso de pelúcia – disse a Linda.

- Ok pode ir.

A Linda estava andando, enquanto os dois estavam parados, quando ela tinha ido para o quarto.

- Então ela se comportou? – Disse o senhor.

- Não, houve nenhum incidente – disse o Carlos.

- Então você comprou um presente para a minha filha?

- Pense como um presente por bom comportamento, por ela não ter feito nada, eu acho que bom dar esses tipos de incentivos é muito bom para o cérebro acredite, eu sei do que estou falando.

- Bem, eu posso ver que você estar fazendo um bom trabalho.

Ele estava indo em direção para o quarto, ele queria dizer para o senhor que ele não estava fazendo o trabalho dele direito o trabalho de ser um bom pai, mas ele sabia que falar isso seria algo que poderia sair do controle.

No outro dia quando ele foi para o quarto da Linda, para fingir que ele iria dar uma outra dose do remédio para ela.

- Eu gostei do nosso encontro de ontem – disse a Linda.

- Eu gostaria de sair com você mais vezes, não sô porque eu estou gostando de ter esses encontros com você, mas seria uma boa de você ficar saindo dessa casa – disse o Carlos – ele então olha para a floresta – você gostaria de sair daqui, pelo menos ficar andando pela a floresta, eu tenho certeza que o seu pai, não tem como reclamar sobre isso.

- Eu adoraria muito.

Eles dão um beijo, depois os dois foram saindo de casa, eles falaram para o pai dela que eles sô iriam caminhar pela a floresta, enquanto eles caminhavam, ele gostava do vento que iria no rosto deles, também tinha um cheiro gostoso.

- Às vezes eu me esqueço, como é bom simplesmente andar, especialmente numa floresta – disse o Carlos.

- E se encontramos o pé grande? – Disse a Linda.

- Encontrar ele aqui, eu duvido, mas se encontrarmos ele aqui, eu faria com que ele fugisse de mim.

- Ele fugir de você.

- Eu sou do Brasil, eu lá tenho medo de pé grande ou médio ou pequeno, eu coloco todos para fugirem.

Eles estavam andando pela a floresta, então o Carlos foi indo em direção de uma árvore, ele viu uma parte quebrada dela, ele estava olhando para ela com um sorriso.

- O que foi? Por que você está olhando para essa arvore? – Disse a Linda.

- Por que essa é a arvore mais importante da história humana – disse o Carlos.

- É sério, o que ela tem de importante?

- Foi essa a árvore que eu bati que me fez encontrar você, sei que o nosso primeiro encontro não foi muito bem, para dizer o mínimo, mas estou feliz de te encontrado.

- E eu também.

Os dois se beijaram, depois eles olharam para a arvore que tinha mudado o destino dos dois, depois eles foram indo para casa.

Quando estava de noite, ele tinha escutado um barulho no lado de fora, então viu algo no lado de fora da casa, então ele pegou uma lanterna e saiu de casa.

Foi indo em direção de onde ele tinha visto a sombra, então viu algo grande correndo, ele não tinha conseguido identificar o que era, enquanto estava andando, ele olha para o chão e ver uma pisada grande.

- Não, não, não, um problema de cada vez – disse o Carlos.

Ele foi indo em direção para a casa e foi indo em direção para a cama dele. Dois meses tinham se passado, eles ainda estavam continuando a rotina de fingi que ela estava tomando o remédio.

- Você quer ter um jantar romântico hoje? – Disse o Carlos.

- Sim, eu gostaria muito, mas e se o meu pai ver – disse a Linda.

- Não se preocupe, estou colocando um remédio para o seu pai dormir, eu fico colocando no remédio dele, eu fico colocando numa quantidade que não seja prejudicial a ele.

- Por que você estar fazendo isso?

- Para garantir que você tenha pelo menos um pouco mais de liberdade na noite, se você quiser eu paro de fazer isso.

- Não, você pode continuar, gostaria que você não drogasse o meu pai para eu ter um jantar romântico, mas se tem que ser feito que seja, me diga por que você estava fazendo isso nas noites anteriores e não começou a fazer isso hoje.

- Eu queria que ele não suspeitasse que algo estava acontecendo, teria que fazer quando nada tivesse acontecido para não suspeitar de nada, assim eu fazendo todo dia, ele estaria pensando o que estar acontecendo com ele.

- Eu espero que isso não viole a sua promessa de não fazer nenhum mal.

- Aqui essa regra não é muito clara, eu estaria fazendo mal se tivesse deixando você tomar o remédio que o seu primo estava te dando, mas para te proteger eu tenho que fazer alguma coisa, com as pessoas que estão te fazendo mal, não me orgulho de fazer isso, mas estou fazendo pelo o seu bem ou para o bem do meu paciente que eles me contrataram para proteger, eu vou continuar te protegendo não importa o que aconteça.

Quando estava de noite, o Carlos viu que o pai dela estava dormindo, então ele foi indo para a cozinha, então ele estava preparando a comida, quando estava pronto ele tinha colocado os pratos na mesa, então ele coloca um vinho para ele e ela, eles brindaram e tomaram um gole, depois eles foram comer.

- Ual a sua comida é muito boa, você devia mudar de profissão – disse a Linda.

- Eu agradeço o elogio, mas eu gosto de ter o meu próprio tempo quando eu preparo um prato, uma coisa se eu fosse um cozinheiro, eu não teria – disse o Carlos.

Então ela ver um doce de chocolate na mesa, ela tinha estranhado, era um doce que ela nunca tinha visto antes.

- Que doce é esse? – Disse a Linda, ela aponta para o doce.

- Esse é um dos melhores doces, do Brasil, nós chamamos isso de brigadeiro – disse o Carlos.

- Brigadeiro, por que chamam assim?

- Eu não sei, eu não sou uma boa pessoa de pesquisar o histórico das comidas que eu como, já basta o conhecimento que eu tenho, sobre medicina.

Ela pega o brigadeiro depois ela comeu, ela tinha achado delicioso, depois ela olha para ele, dar um beijo na boca dele.

- Eu adorei esses brigadeiros – disse a Linda.

- Tem mais doces que eu conheço do meu pais que eu posso fazer, sô que isso eu vou deixar isso para o nosso próximo encontro.

- Me diga um dia você vai me levar para o Brasil.

- Por que não? Para todo mundo você está boa, saímos para a cidade algumas vezes e todo mundo está vendo que você não está atacando alguém, ainda mais nós podemos utilizar o dinheiro do seu pai e nós podemos ir para qualquer lugar.

- Eu sempre queria conhecer são Paulo.

- Eu também.

- Espere você não é de lar?

- Eu sou de um estado chamado de Bahia, eu nunca fui para a São Paulo ou Rio de Janeiro, mas quem sabe um dia nós vamos para lá.

- Como é a sua cidade.

Ele ficava descrevendo quanto a cidade e o estado dele eram bonitos, depois que eles terminaram de comer e ter tomado o vinho, o Carlos foi guardar as coisas, eles estavam andando pelo o corredor.

Ela então viu pela a janela e estava vendo a lua e o céu estrelado, ele foi indo para o lado dela e os dois estavam olhando para as estrelas.

- É bonito, não é? – Disse a Linda.

- Não, tão bonito quanto você – disse o Carlos.

Ela dar um sorriso e o beija na boca, depois eles voltaram a encarar o céu estrelado, olharam para a lua cheia.

- Vamos dar uma andada lá fora? – Disse a Linda.

Ele ficou se lembrado da coisa que ele tinha visto na noite anterior, ele estava pensando em não ir, mas quando ele olhou para os olhos dela, ele tinha criado coragem.

- É vamos – disse o Carlos.

Eles foram andar pela a floresta, ela segurou na mão dela, ficava andando pela floresta, eles ficaram olhando pelo o céu estrelado.

Ele dar uma olhada na floresta, estava tentando ver se tinha algo na floresta, quando viu que não tinha nada ele voltou a olhar para ela.

- Você acha que a vida inteligente fora do nosso planeta? – Disse a Linda.

- Não tem nem vida inteligente nem aqui! – Disse o Carlos.

Ela deu uma vida risada, depois ela dar um tapa no braço dele.

- Eu não sei, provavelmente pode ter o universo é muito vasto, tudo pode ser possível pode ter algo lá fora – disse o Carlos.

- Antes do incidente, eu tinha ido de carro com as minhas amigas na época, estávamos indo de carro, então nós virmos luzes estranhas nos seguindo, nós sabíamos que não era um carro ou caminhão ou algo terreno, depois nós virmos eles voando pelo o céu – disse a Linda.

- Vocês contaram isso para alguém?

- Não, nós sabíamos que ninguém iria acreditar em mim, então não tinha ficado caladas sobre isso, você é primeira pessoa que estou contando sobre isso.

- Obrigado por confiar em mim, com esse segredo.

- Você viu alguma coisa, parecida?

- Nada extraterrestre, mas um dia quando eu estava com um paciente, eu vi ela falando com alguém que não estava lá, mas eu sentia que tinha alguém lá que eu não estava vendo, pelo o que ela falou que era o pai dela, alguém que tinha morrido a muito tempo, um vi as lágrimas saindo dos olhos dela, então pouco momento ela foi morreu, mas via nos olhos dela, que ela não estava com medo, parece que ela sabia que estava tudo bem, era algo poderoso essa sensação, a tranquilidade que ela estava calma.

- Mal imagino ver pessoas morrendo quase todo os dias.

- Não é um trabalho para todo mundo, mas eu não trabalharia com outra profissão, eu tentava aprender com cada paciente, eu queria saber de todas as histórias, que eles me contassem tudo o que eles aprenderam, eu via que eles gostavam de me contar as histórias deles.

 Eles estavam voltando para a casa, eles foram para o quarto dela, eles se beijaram, depois que eles fizeram sexo, ele foi indo para o quarto dele.

No outro dia ele foi indo para o quarto dela, ela ver que a porta estava fechada, então os dois se beijaram.

- Muito obrigada por me dar o meu remédio hoje! – Disse a Linda.  

- Não a de quer! – Disse o Carlos.

- Me diga você gostaria de voltar para o seu antigo emprego, eu vi nos seus olhos como você adorava o seu trabalho antigo.

- Eu não poderia sair agora, porque as únicas pessoas que sabem que você não precisa sair do remédio sou eu e você, se eu deixar outra pessoa cuidando de você, tenho certeza que todo o progresso que você fez vai ser em vão, sô vou para um outro emprego quando garantir que você estar segura.

- Eu fico feliz, por você ficar aqui.

Os dois se beijaram. Na noite o carro do Johny tinha aparecido na noite, ele então viu e sabia o que estava para acontecer.

Ele tinha entrado na casa, ele foi indo para com o senhor, os dois estavam conversando, então ele foi indo em direção para o Carlos.

- Carlos a quanto tempo? – Disse o Johny.

- É parece que foi a uma eternidade atrás – disse o Carlos.

- Você está cuidando bem da minha prima querida?

- Sim, eu estou garantido que ela fique tomando o remédio dela todos os dias, ela não tentou atacar de novo.

- Isso é muito bom.

Então ele foi indo falar com o velho, o tempo estava passando, o velho estava cansado, o primo estava indo em direção a porta.

- Eu vou indo dormir – disse o velho.

- Pode ir, eu não vou importunar mais você, eu já vou indo –  disse o Johny.

Então ele foi indo para a porta, depois ele foi indo para o carro depois ele foi indo embora, ele tinha estranhado ele acha que tinha ido embora sem tentar suborná-lo para tentar ficar com ela.

- Eu não entendo, ele sô veio aqui para fazer uma visita? – Disse o Carlos.

A Linda tinha ido embora, ela estava tentando ver se o carro dele estava à vista, quando notou que ele não estava mais lá.

- Não vai ser hoje que vai tentar suborna-lo, ele faz isso ele vem aqui quando o meu pai estar acordado, depois ele vem aqui quando o meu estar dormindo, daí ele vai tentar suborna-lo, se prepare – disse a Linda.

- Você está preparada para quando ele vier, sei que não vai ser fácil, mas você terá que fazer isso para garantir que ele nunca mais faça isso com você de novo – disse o Carlos.

- Você tem que se preparar também, por mais que você queira dar um soco nele, mas você tem que deixar ele fazer o que ele quer fazer.

- Eu fico repetindo isso na minha cabeça, para “não bater nele”, isso é uma coisa que eu pretendo fazer depois.

- Eu te amo.

- Eu também te amo.

Os dois se beijam, depois eles viram o pai dela ir para o quarto dele, um tempo depois o pai dela foi dormindo, o Carlos viu o carro do Johny indo para a casa, ele estava respirando fundo, sabia que ele tinha de fingir que ele estava entrando no jogo dele.

Ele foi indo direção para a porta, então o Johny tinha entrado na casa, então ele estava chegando perto do Carlos.

- O que você estar fazendo aqui, o senhor estar dormindo? – Disse o Carlos.

- Eu sei, mas eu gostaria de ficar um momento com a minha prima, isso sem o querido pai dela soubesse disso – disse o Johny.

- Eu não sei sobre isso.

- Não tem problema – ele então pega um cheque entrega para ele – espero que você aceite essa quantia generosa. 

Ele entrega o cheque para o Carlos, ele viu a quantia, era a quantidade que ele esperava, mas ele tinha de fingir que ele não sabia.     

 - Ual é uma quantia grande, mas ainda não é o dia de pagamento – disse o Carlos.

- Digamos que é um bônus de trabalho – disse o Johny.

- Muito obrigado senhor, você já pode ir falar com a sua prima.

Ele então foi indo para o quarto dela, ele foi indo para o quarto, colocou um fone de ouvido estava escutando a música o mais alto que podia.

Estava fazendo o máximo para não pensar o que ele estava fazendo com ela, o corpo todo dele estava querendo fazer alguma coisa, mas ele sabia que era para o bem dela, ele devia ficar parado.

No outro dia ele foi indo para o quarto da Linda, ele foi dar um abraço nela, ela deu um abraço nele.

- Eu sinto muito pelo o que você teve que fazer ontem – disse o Carlos.

- Não se preocupe, ele foi rápido desta vez – disse a Linda.

Mais tarde no dia, o Johny estava no escritório dele, então ele escuta bater no escritório ele pede para entrar quando viu era o Carlos, ele o convidou para sentar.

- Carlos o que você veio fazer aqui, você veio pedir mais? – Disse o Johny.

- Quase isso, tem uma coisa que eu quero que você veja – disse o Carlos, ele entrega o telefone.

Quando o Johny pega o telefone ele ver que era o vídeo dele na cama com a Linda, então ele olha para o Carlos.

- Espero que você não tente me chantagear – disse o Johny.

- É exatamente isso que eu quero fazer, seu babaca – disse o Carlos.

- Quanto você quer mais?

- Eu quero que você nunca mais se encontre com a Linda e que você continue nos dando o dinheiro como se nada tivesse acontecido, ainda dando o bônus que você me deu ontem.

- Eu vou impedir que esse vídeo vai para o tribunal, então você não terá como fazer algo comigo, você não uma ameaça.

- Eu e a Linda sabermos que não tem jeito de colocar você na cadeia, mas nós sabermos um outro jeito de você se ferrar, sô basta a sua querida mulher ver vocês dois juntos, como você dar para ver o vídeo, dá para saber que são vocês dois.

- Eu não entendo não tinha nenhuma câmera no quarto como você fez isso?

- A Alguns meses eu tinha comprado uma dessas câmeras para babas, ela estava dentro do urso se pelúcia, então para todo mundo parecia que eu tinha comprado sô um urso qualquer.

- Eu vou dizer para a minha esposa ver, eu vou dizer que é falso.

- Você pode falar o que quiser, mas ela vai ficar com o vídeo na cabeça toda vez que você for sair, ela vai descobrir a verdade uma hora ou outra.

- Estar bem eu vou fazer o que quiser, não vou mais vê-la e vou pagar você mais os bônus. 

- Preste atenção, eu sei que você é muito poderoso por aqui, mas eu também conheço umas pessoas, se algo acontecer comigo ou com ela, esse vídeo vai ter uma maneira de ser mandado para a sua esposa você me entendeu?

- Sim.

O Johny levantou e estava fazendo o gesto para cumprimentá-lo, então ele deu um soco na cara dele. Depois ele saiu de lá, chegando na casa ele ver a Linda.

- Ele aceitou o acordo – disse o Carlos.

- Isso! – Disse a Linda.

Eles se abraçaram e deram um beijo, sô que o Carlos tinha combinado para a assistente para dar o mesmo remédio que ele dava para ela no café dele, ele tinha convencido a ela que ele é o médico dele então falou que o remédio era para o bem dele, como ele iria quase toda a semana para pega o dinheiro bônus, ele sempre verificava se ele estava tomando o remédio, dando a desculpa para ele que ele sô estava interessado no dinheiro, fazendo com que ele fique sujeitável para as pessoas.

Então um dia quando ele estava na fase mais manipulável, o Carlos fez com que ele confessasse para a polícia sobre os estupros, como ele estava medicado, ele não tentou lutar para não ir para a prisão, ele também relatou sobre as outras pessoas que tinha estuprado ela, eles também foram para a cadeia.

Como a Linda estava se demonstrando capaz, não estava demonstrando nenhuma tendência homicida, ela assumiu os negócios do pai, ela depois conseguiu arranjar um emprego de enfermeiro para o Carlos em um hospital, eles ainda continuaram namorando.

O Tempo se passava o pai da Linda tinha ficado muito doente e foi parar no hospital, no hospital a Linda foi entrar no quarto do pai dela com óculos escuros e um moletom cinza, cobrindo a cabeça, ela tinha fechado a porta, ela estava indo na direção do pai.

- Filha – disse o pai.

- Sim, eu sou a sua filha, se lembra, alguém que você devia proteger, se lembra, de tudo e todos, mas você não fez isso, você deixou que aquele primo maldito e o seu sobrinho e os amigos deles me estuprassem, ano após ano e você não fazia, eu disse o que ele fez comigo e você não fez nada, você era o meu pai, você devia acreditar em mim, mas não você acreditou nele, ele continuou fazendo o que queria comigo e você deixava, pensava que não havia esperança, até que um estranho apareceu na minha vida, acreditou em mim e me ajudou a derrubar os estupradores, uma coisa que você devia ter feito, mas não, você deixava que acontecesse, você devia me proteger e não um estranho fazer um trabalho melhor que você, vá para o inferno seu maldito – ela pega o travesseiro que estava de trás da cabeça dele e coloca no rosto dele, estava pressionando para que ele ficasse sem ar, ficou fazendo isso até que ele morresse.

Depois ela saiu do hospital, os dois estavam morando na casa, ninguém desconfiava que eles fizeram algo de mal, por que para todos os outros, eles eram boas pessoas que nunca fizeram nada de errado.

 

                                                                       Fim


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