Lua vermelha: o império: Capítulo: 11
Um jovem estava em um bar, ele estava tomando uma cerveja,
então ele ver uma jovem, ele ficou encarando para a mulher, a mulher nota ele
olhando para ela depois fica desviando o olhar, ela foi se sentar ao lado dele.
- Viu alguma coisa que você gosta? - Disse a mulher.
- Você nasceu ou você se tornou um lobisomem? - Disse o
jovem.
Ela se levanta estranhando, que ele sabia que ela era um
lobisomem, depois ficou o encarando para saber se ela já tinha visto antes.
- Como você sabe disso? - Disse a mulher.
- Pelo seu cheiro, eu sei quem é da minha espécie - disse o
jovem, ele mostra os olhos azuis de lobisomem deixa os olhos normais - Eu
sempre conseguir fazer isso, mas você se transformou ou nasceu? - Disse o
Jovem.
- Eu nasci assim e você?
- Eu também.
- Você tem algum clã?
- Não, eu não sou novo da cidade.
- Você quer se juntar com a gente?
- Eu não entendo esses negócios dos clãs, vocês estão em uma
cidade que vocês têm um acordo que vocês não podem atacar um ao outro.
- Todo mundo sabe que isso é temporário, um dia a guerra vai
acontecer.
O Jovem começa a dar um sorriso, ela tinha estranhado o
sorriso dele, então ela se senta ao lado dele, ainda curioso com a risada.
- Do que você rindo? - Disse a mulher.
- Eu não estou querendo ofender, mas você está parecendo com
a minha mãe, ela fica falando de uma guerra que vai acontecer - disse o jovem.
- A sua mãe é esperta, você devia ouvi-la mais.
- O tipo de guerra que ela está achando que vai acontecer, é
diferente do que você acha que vai acontecer, ela acha que o Larvrus vai vim
com um outro exército para cá, então vai haver uma outra guerra.
- Larvrus, eu ouvir falar dele, disse que ele junto com um
híbrido chamado Mortem, causou um caos nessa cidade, eu espero que a sua mãe
esteja errada e o que o seu pai acha disso?
- Ele morreu antes na guerra contra Larvrus, isso foi antes
de eu ter nascido, por causa dessa guerra, eu nunca o vir, por isso eu não
quero que nenhuma outra guerra aconteça.
- Eu sinto muito.... Mesmo assim você quer vim para o nosso
clã.
- Certo, eu vou entrar por seu clube, quem é você mesmo?
- Oh me desculpe, eu sou Julia e você?
- Eu sou Jacó.
Eles se cumprimentaram, depois ela se levantou e depois ele
se levantou e pegou a cerveja dele e ele estava indo em direção para a mesa
dela, então ele cumprimentou todos os amigos que estavam lá.
- Olá, então todos vocês nascerem lobisomem? – Disse o Jacó.
- Eu não eu fui transformado – disse um deles.
- Você foi transformado por conta própria ou algum deles te
mordeu na lua cheia?
- Eu queria me tornar um lobisomem.
- O que te fez se querer se tornar um de nós?
- Eu gosto da comunidade dos lobisomens, eles são
muito unidos, nós realmente nos sentimos como uma família, os vampiros eles se
dizem que são uma família, mas na verdade eles não são unidos, eles são cada um
por se.
- Eu nunca tinha pensado sobre isso.
- Você tinha um clã da outra cidade?
- Nunca foi uma coisa que passou pela a minha cabeça, mas
como a minha mãe fica falando de uma guerra que vai acontecer, eu quero me
afastar de qualquer tipo de guerra, ainda não sei se vou querer completamente
para o seu clã, você tem algum ritual de iniciação?
- Nós costumamos fazer com que o mais forte do nosso
clã, lute com um novato, sô para testar o novato.
Depois de um tempo eles tinham saído do bar, enquanto
estavam andando um deles se vira em direção do Jacó.
- Então Jacó você vai querer entrar para o nosso clã – disse
uma pessoa.
- Sim, eu vou querer – disse o Jacó.
- Então você sabe o que você tem que fazer.
- Eu terei que derrotar o mais forte do grupo.
- Ou ao menos tentar, mas sim então você vai lutar comigo ou
você vai sair correndo?
- É sô dizer quando e onde.
Eles andando em direção para o beco, ele ficou olhando para
as pessoas que estavam passando por perto depois olhou para a lua minguante,
depois a pessoa deu alguns passos para frente.
- Vamos lutar aqui e agora? – Disse a pessoa.
- Isso não é uma luta até a morte, vocês não disseram o que
vencedor tem que fazer, sabe quais são regras da luta – disse o Jacó.
- Não tem muita regra, somente uma você tem de deixar a
pessoa inconsciente ou a pessoa pode dizer “eu desisto”, mas você tem que lutar
primeiro, não pode dizer eu desisto antes da luta.
- Certo, vamos.
O Jacó mostrou as presas de lobisomem e a pessoa também fez
o mesmo, os dois estavam com os olhos azuis, a pessoa foi para cima do Jacó,
deu alguns golpes, mas ele estava conseguindo desviar dos golpes.
Ele depois deu dois golpes na pessoa, ele deu alguns passos
para trás, depois ele foi dar vários socos, mas ele estava conseguindo se
desviar de todos os golpes, depois ele deu um soco na cara da pessoa.
Depois a pessoa foi dar um soco, mas o Jacó conseguiu
segurar um dos socos da pessoa, depois ele olhou para a pessoa e depois deu um
soco nele, depois deu um chute quebrando a perna, quando a pessoa estava no
chão, ele segura na cabeça da pessoa, depois quebra o pescoço da pessoa.
Depois deu um espaço para o corpo cair no chão, as outras
pessoas do clã, estavam indo perto dele vendo o corpo da pessoa no chão.
- Eu sou novo quanto tempo demora para ele voltar por
completo? – Disse o Jacó.
- Vai demorar, mas não se preocupe, ele vai voltar – disse a
Julia, ela se vira – vocês podem carregar o corpo dele.
Então eles estavam indo em direção do amigo que estava no
chão e estavam carregando o corpo dele, uma pessoa segurando cada lado do corpo
dele, estavam tratando como se estivessem levando um amigo bêbado.
Eles estavam andando e ele estava vendo o corpo da pessoa.
- Ele vai ficar bem, eu exagerei nessa? – Disse a Jacó.
- Não se preocupe, ele vai ficar bem, eu acho que você
pegou leve, você tem que ver o que ele fez com alguns novatos – disse a Julia.
- Então tudo certo, então?
- É, mas uma coisa está me intrigando, você nunca esteve
numa luta dessas?
- Não, eu nunca lutei com um outro ser antes.
- Você foi muito bem, para uma pessoa que nunca esteve numa
briga antes.
- Eu acho que eu sou natural.
A Julia também achava que os movimentos dele foram muito
rápido, ela estava ouvindo o coração dele bater, então ela tinha certeza que
ele é não é vampiro.
- Então por que o novato tem que lutar com o mais forte, o
seu clã funciona em base do quanto forte a pessoa é? – Disse o Jacó.
- Eu sou a líder desse clã, nós não funcionamos por base da
força, mas nós temos que saber quem de nós é forte, para se acontecer uma
guerra nós já sabermos quem de nós é o mais forte assim é melhor para planejar
uma estratégia – disse a Julia.
- Para a grande guerra dos vampiros e lobisomens?!
- Sim, para essa guerra, ela vai acontecer você pode marcar
as minhas palavras.
- Eu não quero nenhuma guerra aconteça, não quero perder
mais ninguém.
A Julia se lembrou que ele tinha pedido o pai na guerra da
aliança contra o Larvrus, depois de sentir o peso das palavras, ela se vira
para ele.
- Eu sinto muito, eu entendo por que você não está querendo
falar sobre esse tipo de assunto – disse Julia.
- Eu tenho que voltar, eu te encontro amanhã em algum
restaurante na tarde? – Disse o Jacó.
- Na tarde você está maluco?
- Por que o que foi?
- Nós não somos vampiros que podemos controlar as pessoas
para nos derem dinheiro, nós temos que trabalhar, vamos nos encontrar a amanhã
à noite no mesmo lugar.
- Certo.
Ele foi indo em direção a uma moto depois que ele ligou foi
indo em direção para um prédio, quando entrou nele, foi indo para uma casa,
colocou a chave na fechadura, quando ele entrou na casa.
A Aline estava na casa dele, ela estava cozinhando uma
comida, então ele vai na direção dela dar um beijo na bochecha.
- Ei mãe o que está cozinhando, eu estava sentindo o cheiro
lá de baixo – disse o Jacó.
- Eu estou preparando um cuscuz com leite, o que você estava
fazendo – disse a Aline.
- Eu entrei para um clã de lobisomens.
A Aline se vira em direção para o Jacó, ela estava vendo que
ela estava com raiva, ele não estava entendo o que estava acontecendo.
- O que foi? – Disse o Jacó.
- Por que você fez isso? – Disse a Aline.
- Você me contou que no passado quando o meu pai tinha mais
ao menos a minha idade, ele se juntou com um clã, que queria ter a mesma
experiência.
- Eles sabem o que você é?
O Jacó olha para baixo.
- Sim, eu contei para eles – disse o Jacó.
- Por favor não minta para mim filho, eu sei muito bem
quando você está mentindo – disse a Aline.
- Não, eu quero que eles pensam que eu sou um lobisomem como
eles, é assim que os híbridos sobrevivem por todos esses anos, se passando por
um vampiro ou lobisomem, eu no caso quero homenagear o meu pai.
- É sô por isso não é, isso não é por causa eu pretendo ter
um filho com um membro da família Lencaster, sabe uma família de vampiros e de
repente você se junta um clã de lobisomens, sabendo que eles são rivais.
- Eu juro que isso não tem nada haver com isso, eu não
concordo com o seu plano, mas eu estou fazendo isso por que eu quero me sentir
mais próximo a ele, você nem deixa eu ver membros da família dele.
- As pessoas podem me conhecer como a salvadora Aline, mas
todos ainda sentem o peso do que a mortem causou a essas pessoas, acredite em
mim eles ainda sentem um ódio sobre nós, por isso você deve esconder que é um
híbrido e sô revelar para as pessoas que você confia, essas pessoas você
confia?
- Eu acabei de conhece-los, eu estou ganhando a confiança
deles, mas eu vou ficar agindo como um lobisomem o tempo todo.
- E por quanto você pretende continuar fazendo isso, os
lobisomens envelhecem mais devagar do que os humanos, mas eles envelhecem, nós
vamos sempre ser jovens para sempre.
- Eu sei que você se tornou uma híbrida para o bem de todos,
mas se você tivesse que escolher entre bruxa, vampiro e lobisomem o que você
escolheria.
- Eu sou uma parte de família de bruxas, eu sou muito bom eu
ser uma bruxa, mas eu amava o seu pai e muito, eu acho que se eu tivesse que
escolher eu me tornaria um lobisomem, para eu me sentir mais perto do Eduardo.
- Você não queria se tornar um vampiro para viver para
sempre?
- Filho, eu vou de falar uma verdade que você vai ter que
aceitar uma hora ou outra, ninguém vive para sempre.
Na outra noite o Jacó estava indo para o bar, ele ficou
procurando para as pessoas do clã, ficou olhando para as pessoas.
Então enquanto ele estava olhando para as pessoas ele olha
para a Julia, ele acena para ela e ela acena de volta, então ele foi indo na
direção deles, ele foi se sentar na mesa.
Então ele viu que a pessoa que ele tinha lutado na noite
passada estava na mesa, ele estava aliviado que ele estava vivo e bem, eles
sabem que os lobisomens não morrem com o pescoço quebrado, mas sempre tinha uma
pequena dúvida na cabeça dele.
- Então como você está? - Disse o Jacó.
- Eu estou melhor do que nunca - disse a pessoa.
- Eu escutei o seu nome na última vez, quem é você mesmo.
- Meu nome é Joselito.
- Você é nascido ou transformado?
- Eu nasci assim.
- Uma coisa que eu acho engraçado com relação quando a
pessoa escolhe entre ser vampiro e lobisomem é que a pessoa arriscar a não
nunca mais ver algo, se a pessoa se transforma em vampiro, ele nunca mais vai
ver o sol, mas a pessoa que é um lobisomem mal consegue olhar para uma lua
cheia.
- Ao menos para os vampiros eles sempre podem aliar com as
bruxas, para fazer com que esses malditos andem no sol, mas para nós não adianta
se a gente olhar para a lua ou não nós vamos nos transformar e não tem nenhuma
magia das bruxas que consigam fazer com que a gente controle a nossa
transformação - disse a Julia.
- Algum de vocês já viu a lua cheia - disse um deles.
- Não, nossas selas são fechadas, sem o olhar do lado de
fora para ninguém ver a gente, então eu acho que eu nunca vi a lua cheia, no
máximo eu vejo pelas fotos, mas nunca vi com os meus próprios olhos.
O Jacó sô consegue fazer a transformação completa de lobo
quando é lua cheia, mas ele consegue controlar a transformação, ficava com pena
dos outros que não conseguia controlar a transformação.
- Você soube da boa nova? - Disse o Joselito.
- O que foi? - Disse a Julia.
- Um vampiro chamado Jamal está querendo se tornar o imperador
dessa cidade e quem está do lado dele é a salvadora Aline.
- Um vampiro e uma híbrida de merda estão querendo controlar
tudo?
- Sim, isso é uma afronta completa.
- Nós devíamos ter acabado com aquela hibrida de merda
quando nós tivéssemos a chance.
- É devíamos ter cortado a cabeça daquela puta no primeiro
dia.
O Jacó estava controlando a raiva que estava sentindo, ele
não podia dizer que eles estavam falando da mãe dele, porque assim eles iriam
saber que ele é um hibrido.
Ele sempre ficava escutando da mãe dele que as pessoas ainda
sentem raiva de híbridos como ele, algo que ele nunca tinha visto pessoalmente,
mas escutando as pessoas do clã dele falando na frente dele o estava deixando
com raiva.
Continua...
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