Lua vermelha: o império: Capítulo: 14
Davi estava na frente da casa do mago, ficou vendo a gangue
que estava com ele indo embora, ele queria ir atrás deles, mas ele sabia que
nenhum deles iriam para lá mesmo se recebesse as ordens da Morgana e do André.
Então ele ficou na frente da casa do mago, então ele ver
três garrafas no chão perto da casa dele, então ele vai indo em direção para as
garrafas vazias, coloca cada uma em um dedo, depois ficava batendo nelas com os
dedos, formando um som.
- O mago, venha aqui brincar, o mago venha aqui brincar....
- Disse o Davi.
Ele estava fazendo uma cena de um filme chamado
"warriors", foi um filme que ele adorou quando ele tinha visto no
cinema.
Quando notou que o mago não iria sair da casa, então ele
tirou as garrafas dos dedos e tinha jogados ela no chão, depois foi andando em
direção a casa dele.
Quando ele estava começando a entrar na casa ele estava
começando a sentir a pele dele queimando, ele ficou de joelhos então começou a
ficar a falar os encantos para combater a magia do mago.
- Você não é o único com magia aqui - Disse o Davi.
Ele continuava andando indo em direção até a porta da casa
em se, então ele sentiu que o poder de queimar a pele tinha queimado.
A porta tinha aberto, então quando isso aconteceu uma bola
de fogo tinha o acertado causado uma explosão de fogo.
Quando a fumaça se dissipou o Davi estava no chão, o mago
estava na porta, era um velho com um corpo forte, ficou vendo ele no chão.
De repente o Davi tinha usado a super velocidade dele e foi
em direção para em cima do mago colocando a mão na mão boca dele.
O mago ficava tentando tirar a mão da boca dele, mas o Davi
era muito forte, isso sô fazia com que o Davi apertasse mais a mão.
- Escute-me eu quero que você seja honesto comigo, eu vou te
fazer algumas perguntas você vai responder piscando, se você quer responder que
sim você pisca uma vez, se você responder que não, você vai piscar duas vezes -
disse o Davi.
Ele estava fazendo isso para que ele não mate o mago errado,
sempre tem uma possibilidade que tem mais dois magos poderosos em uma
cidade.
- Você me entendeu? - Disse o Davi.
O mago piscou uma vez.
- Certo, você conhece a Morbus?
Ele piscou uma vez.
- Me diga é com você que a Morbus tem uma rivalidade?
Ele piscou uma vez.
Com uma mão o Davi pega o telefone celular, ele fica
discando os números, depois ele deixa o telefone perto da orelha, enquanto com
a outra mão ficava apertando a boca do mago. Ele tinha ligado para a Morbus,
mas quem atendeu foi Lydia.
- Quem é? - Disse a Lydia.
- Olá sou eu o Davi que vai se tornar o cavaleiro da morte,
você pode passar para a sua mãe por favor? - Disse o Davi.
- Certo, espera um minuto.
- Certo, eu não estou com pressa mesmo.
- Alô, o que você quer Davi? - Disse a Morbus.
- Eu estou com o mago que você tanto queria em minhas mãos.
- Eu não acredito nisso.
O Davi fica posicionado a câmera do telefone para tirar uma
foto do mago, ficava olhando o telefone para ver se estava com um bom ângulo
para a foto.
- Sorria! - Disse o Davi.
Ele tirou o a foto do mago, depois ele mandou a foto para o
telefone para o telefone da Morbus, ela olha para a foto, fica olhando direito.
- Você não estava brincando comigo, você está literalmente
com ele em mãos - disse a Morbus.
- Foi mais fácil do que eu pensava - disse o Davi.
- Ele deve ter se enferrujado com fome o tempo foi passando,
mas por que você me ligou?
- Sô quero confirmar se ele é realmente o mago que eu estava
procurando e também quero saber como você quer que seja a morte dele, rápida ou
lenta?
- Ele é o mago que eu quero, você pode o trazer até aqui, eu
quero eu mesmo cuidar desse mago.
- Levar até você.... Acho que eu consigo.
Depois que ele desligou o telefone, ele chamou o clã de
lobisomens para o local onde ele estava, depois que ele desligou o telefone.
- A Morbus, me pediu para te levar até ela, mas eu não
confio em colocar um adesivo na sua boca, vai ter que ser de outro jeito -
disse o Davi.
Então o Davi tinha colocado o telefone no bolço, depois ele
colocou a outra mão na boca do mago, ele estava gritando de dor, então o Davi
tinha arrancado a língua do mago.
O Mago ficou no chão enquanto o Davi ficou com a língua do
mago na mão dele e ficou vendo o mago no chão com dor.
- O que foi o gato comeu a sua língua?! - Disse o Davi.
O mago ficava chorando de dor.
- O que foi não aguenta uma piada?
Ele deu um chute no mago, então ele segura nos cabelos
magos, ficou esperando o clã dele vim até a casa, quando eles chegaram, o Davi
e o Mago foram até o carro.
- Para onde chefia? - Disse a pessoa do clã.
- Para a casa da Morbus, eu digo onde é - disse o Davi.
Então ele foram dirigindo até a casa da Morbus, quando eles
chegaram, saíram do carro e estavam indo em direção para a casa.
O Davi ficou usando a cabeça do mago para ficar batendo na
porta, depois ele usava a cabeça dele para bater na campainha.
Então a Lydia tinha aberto a porta.
- Eu trouxe um presente para a sua mãe - disse o Davi
segurando a cabeça do mago.
- Certo, pode entrar - disse a Lydia.
Eles entraram na casa, a Morbus foi indo em direção então
ficou vendo o mago.
- Um aviso eu tive que tirar a língua dele para garantir que
ele não fale nada - disse o Davi.
- Eu entendo, agora deixe ele comigo - disse a Morbus.
A Morbus estava falando umas palavras mágicas, isso estava
fazendo com que o mago flutuasse no ar, ele estava trazendo o mago para dentro
do quarto, pouco tempo se passou e eles estavam ouvindo os gritos do mago.
- O que exatamente fez para fazer com que a Morbus tivesse
tanta raiva dele? - Disse o Davi.
- A minha mãe e o mago eram rivais, aqueles que quiserem
aprender magia iriam para ela, mas ele ficava roubando os clientes, ele ficava
usando o prefeito da cidade, para ficar influenciando o poder dele - disse a
Lydia.
- Então você conseguiu quase tudo.
- Quase tudo... A sobre o seu pai, mas eu não vou tentar
trazer o seu pai de volta, eu juro que na próxima vez que eu o ver, vou
mata-lo.
- Bem você quer aproveitar a sua vitória.
Ela segura a mão dele, então ele fica com um sorriso na
cara, então ele ir para o quarto, ele se vira para um do clã dele.
- Um de vocês idiotas vá até a casa do mago e me traga a
minha moto, agora - disse o Davi.
- Certo, chefia - disse um membro do clã.
O clã dele tinha saída da casa dele, então ele foi indo com
a Lydia para dentro do quarto então os dois estavam, então os dois
começaram a fazer sexo.
Quando estava de noite, a Morbus tinha saído do quarto, o
Davi viu uma olhada no quarto e viu um esqueleto queimado, depois ele foi indo
em direção para a ela.
- Então eu tenho a sua palavra de que você vai falar com
Larvrus e pedir com que eu seja considerado o guerreiro que representa a Morte?
- Disse o Davi.
- Você conquistou uma cidade?
- Eu basicamente conquistei duas cidades, tem duas gangues
que estão no meu comando e elas estão sobre o me controle, como você falou eu
estou liderando eles sem ter um alvo nas minhas costas.
- Então, nesse caso, eu vou cumprir a minha promessa e falar
com o Larvrus para eleger você como um guerreiro, o que você vai fazer agora.
- Dizer para o prefeito que ele perdeu o mago dele e que eu
estou ao dispor dele e encontrar o Bellum o cavaleiro da guerra.
- Boa sorte com a sua jornada.
Ele foi saindo do carro em direção para a moto, o clã dele
ainda estava no lado de fora esperando a próxima ordem dele.
- O que você manda agora chefia? - Disse a pessoa do clã.
- Eu quero que vocês cuidem da minha cidade, enquanto eu
estiver fora - disse o Davi.
- Onde você vai?
- Nesse momento falar com o prefeito.
No outro dia quando o prefeito no escritório dele, então o
Davi tinha entrado no escritório o prefeito ficou com a surpresa dele.
- O que é essa invasão? - Disse o Prefeito.
- Eu vim dizer para você, que eu matei o seu mago, essa
cidade agora é minha, se você quer a minha ajuda - disse o Davi, ele deixa um
papel com o telefone dele - Pode me chamar, não posso prometer que eu vou vim
imediatamente, mas você pode garantir que eu vou vim - disse o Davi.
- Oh meu deus!
Nesse o Walter estava na casa dele e estava arrumando as
coisas dele, ele foi colocando as coisas no carro, depois ele foi saindo da
cidade.
Ele sabia que alguma coisa estava errada, quando as gangues
estavam na cidade e todas elas estavam procurando o mago, ele sabia que isso
tinha haver com o mago.
Na noite que as pessoas da gangue estavam procurando o mago,
ele decidiu se passar por um lobisomem, quando ele fez isso já tirou da cabeça
deles que ele era o mago que era o mago que ele estava procurando.
Sabendo que a cidade estava no controle dele, sabia que o
inimigo principal dele era ele, sabia que ele teria um problema muito grande se
ele ficasse na cidade.
Foi colocando todas as coisas no carro, então ele foi saindo
da cidade, então ele foi indo em direção para a casa da Morbus.
Quando a Lydia abriu a porta ele tinha de ficar surpresa,
ficou parecendo que ela tinha visto um fantasma, ela deu alguns passos para
trás tinha colocado a mão na boca.
- Pai! - Disse a Lydia.
Ela foi abraçar o pai de alegria, ele ficou um pouco
surpreso com a força, ele ficou passando a mão na cabeça dela.
- Oi filhinha - disse o Walter.
Nesse momento a Morbus viu ele na casa, ela sentia raiva
estava com vontade de o mandar embora, mas ela não conseguia, por ainda o amar.
- O que você está fazendo aqui? - Disse a Morbus.
A Lydia tinha se afastado do pai, então ele estava andando
em direção a Morbus.
- Eu me encontrei com o seu cavalinho de recardo - disse o
Walter.
- Ele não é o meu cavalinho se recardo, ele é híbrido que
quer ter o mesmo posto que eu, pelo que eu entendi você lutou com ele? - Disse
a Morbus.
- Tudo começou no momento que eu falei que eu não
estava concordando com o Larvrus, digamos que ele não lidou bem com essa
notícia.
- Uma coisa que não podemos desconfiar dele é o quanto ele é
fiel a Larvrus.
- Esse Larvrus, nós confiávamos muito nele.
30 anos atrás o Walter, Morbus e o Mortem estavam no bar,
todos eles estavam tomando a cerveja, todos eles estavam felizes que uma coisa
que eles esperaram por muito tempo finalmente iria se realizar.
- Você tem certeza que você não quer eu vá naquela cidade? -
Disse a Morbus.
- Eu adoraria ter você no meu lado.... Isso se não te
incomodar Walter - disse o Mortem.
- A minha mulher é uma cavaleira de Larvrus, eu não poderia
estar mais feliz com isso, ela pode ir com quem quiser, eu sei que o amor dela
por mim é muito forte, então ela pode ir com quem quiser, eu sei que ela não
vai me trair - disse o Walter.
- De qualquer jeito, as ordens de Larvrus foram sô para eu
ir, não se preocupe, eles não são nenhuma ameaça para o nosso senhor.
- É verdade o que você falou? - Disse a Morbus.
- Sim, o Larvrus achou um jeito para qualquer um possa ser
um híbrido - disse o Mortem.
- Eu não acredito, como ele sabe fazer isso, pensava que o
único jeito para ter seres como a gente é tendo uma grande fonte de magia dentro
da gente.
- Eu não sei como ele conseguiu, mas eu sou um cavaleiro
dele se ele diz que sabe fazer, então eu não vou questionar, o meu senhor.
- Para o Larvrus - disse o Walter, levantando o copo de
cerveja.
- Para o Larvrus - disse o Mortem e a Morbus, também
levantando o copo.
No dia que o Larvrus foi derrotado, A Morbus estava chorando
no ombro do Walter, a Lydia tinha chegado na casa e viu a mãe dela chorando.
- Se você não se importa eu vou para o nosso quarto - disse
a Morbus.
- Certo, querida - disse o Walter.
A Lydia viu a Morbus indo em direção para o quarto, viu que
ela estava de cabeça baixa, claramente triste, foi entrando no quarto e fechou
a porta.
- O que foi pai o que aconteceu? - Disse a Lydia.
- O plano de Larvrus, não deu certo, Mortem e o Larvrus
foram mortos - disse o Walter.
Ele foi indo se sentar na cadeira, estava de cabeça baixa,
sofrendo a perda de perder um amigo e também ver a derrota do senhor dele.
- Você quer que eu vá falar com ela? - Disse a Lydia.
- Não, deixa ela a sós por um momento.
No outro dia a Morbus estava jogando os pratos na parede,
então o Walter foi indo na cozinha e viu a mulher dele gritando de raiva.
- Nós devíamos ter ido, nós devíamos ter ajudado o Mortem -
disse a Morbus.
- Você sabe que não era isso que o Larvrus queria, ninguém
achava que os habitantes daquela cidade, iria forças o suficiente para derrotar
o Mortem e o Larvrus - disse o Walter.
- Nós não vamos deixar assim, nós vamos nos vingar daqueles
malditos.
No tempo atual o Walter estava na casa da Morbus.
- Eu ainda me lembro do quanto a gente sofreu com a morte do
Mortem, ele era um cavaleiro dele, mas ele era um amigo da gente, sô que ao
contrário do seu senhor ELE não vai voltar, o verdadeiro Mortem sabia o que
estava fazendo, esse moleque parece que fica improvisando tudo - disse o
Walter.
- O que você quer que eu faça com ele? - Disse a Morbus.
- Eu quero que você o mate, ele é um perigo para todos.
- Ele conquistou todas as promessas que ele fez para mim, eu
não vou quebrar a minha promessa, quando o Larvrus, voltar eu vou pedir que ele
seja o próximo Mortem.
- Eu lhe peço que você saia dessa eu já pedir um amigo, eu
não quero perder você.
- Eu vou fazer exatamente o que, meu senhor, mandar.
- Faça o que fizer, sô espero que quando chegar a hora você
mude de ideia.
Então ele estava indo em direção para a porta, então ele ver
a Lydia, ele ainda gostava da filha dele, então estava tentando arrumar forças
para falar.
- Tchau Lydia - disse o Walter.
- Você quer realmente quer dizer tchau, não é você não está
dizendo adeus - disse a Lydia.
- Não, se preocupe eu voltar a ver você de novo.
Ele deu um abraço na Lydia, então quando ele estava indo
embora.
- Você pode ficar aqui - disse a Morbus, chorando - eu não
me importo que você aceite o Larvrus como o seu senhor, por favor fique comigo,
por favor.
A Morbus estava de joelhos no chão o Walter estava indo em
direção a porta, mas cada passo que ele dava ficava mais pesado para ele, então
quando chegou perto da porta, então ele olhou para a Morbus, embora ele não
concordasse com que ela acredita, ele ainda a amava.
Então ele foi indo em direção para a Morbus, então ele
abraçou a Morbus.
- Nós já ficamos separados tempo o bastante - disse o
Walter.
Depois a Lydia tinha abraçado eles, estavam em um abraço em
família, mesmo sem querer o Davi tinha cumprido a promessa de trazer o Walter
de volta para a casa dela.
Continua...
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